Buscando incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes em São Luís, a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel) realizou uma parceria com a Associação Esportiva São Francisco (Aesf), entidade que trabalha o handebol com jovens da capital há 24 anos. Com a parceria, a Sedel doou, esta semana, material esportivo que será utilizado pelas escolinhas esportivas desenvolvidas pela Aesf.
O secretário-adjunto de Desporto Educacional, Alim Maluf Neto, fez a entrega do material esportivo à Associação Esportiva São Francisco (Aesf). Atualmente, a entidade trabalha com 110 atletas que possuem entre 8 e 21 anos de idade. A maioria destes jovens mora nos bairros do São Francisco, Ilhinha e Ponta d’Areia.
“É importante darmos condições para que entidades sérias e compromissadas com o esporte, como é o caso da Associação Esportiva São Francisco, possam incentivar a prática esportiva em São Luís. Ficamos felizes em ver que este projeto social ligado ao handebol está dando certo graças ao empenho de pessoas como o professor Felipe Neto, que é um guerreiro e que luta para levar esporte aos jovens de São Luís. Por isso, estamos doando este material esportivo para que estas crianças e adolescentes possam continuar praticando o handebol”, comentou Alim Neto.
As aulas de handebol da Associação Esportiva São Francisco ocorrem durante a semana nas quadras poliesportivas da Lagoa da Jansen. Os atletas são divididos em turmas de acordo com a faixa etária e, a única obrigação feita pela entidade, é que todos os alunos estejam frequentando regularmente a escola.
“Sem a bola, você não consegue fazer este esporte. Uma bola de handebol é muito cara. A Sedel sempre nos deu bolas boas para trabalhar com estes jovens e isso nos ajuda bastante. A Sedel sempre preservou estes horários porque nosso trabalho é sério. Os meninos têm compromisso em vim aqui e treinar. Estão fazendo algo que vai fazer bom pra eles”, explicou o coordenador do projeto, professor Felipe Neto.
De acordo com o professor, é necessário unir o esporte à educação para que os participantes do projeto possam se tornar cidadãos. “Fico muito emocionado em todos os dias que eu venho para a Lagoa da Jansen. É muito difícil você ter que carregar um monte de meninos em suas costas não tendo uma condição. Não só fazemos um trabalho de handebol, mas fazemos um trabalho evangelístico, de conscientização de que quando terminar os estudos, todos têm que cursar uma faculdade. Eles não podem só pensar em trabalhar, têm de ter uma formação superior”, concluiu Felipe Neto.
Foto: Paulo de Tarso Jr.
eu não e que ai voce desmente todos esses blogs
deveria falar se vai ter mais demissão na mirante am você tá e calado
Fala sério que você está procupado com isso Oliveira.