Deputados estaduais

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Veja a lista dos deputados estaduais eleitos:

PMDB / DEM / PTB / PV / PTdoB / PSC / PRTB (16)
Josimar de Maranhãozinho (PR): 99.252 – 3,11%
Andréa Murad (PMDB): 77.889 – 2,44%
Antônio Pereira (DEM): 73.353 – 2,30%
Roberto Costa (PMDB): 57.569 – 1,80%
Edilázio Júnior (PV): 56.239 – 1,76%
Nina Melo (PMDB): 52.979 – 1,66%
Léo Cunha (PSC): 50.828 – 1,59%
Max Barros (PMDB): 49.495 – 1,55%
Adriano Sarney (PV): 48.463 – 1,52%
Stênio Rezende (PRTB): 41.857 – 1,31%
Rigo Teles (PV): 41.016 – 1,28%
Rogério Cafeteira (PSC): 37.229 – 1,17%
César Pires (DEM): 36.221 – 1,13%
Vinícius Louro (PR): 32.870 – 1,03%
Fábio Braga (PT do B): 29.612 – 0,93%
Hemetério Weba (PV): 27.459 – 0,86%

PSB / PDT / PCdoB / PSDB (9)
Humberto Coutinho (PDT): 67.982 – 2,13%
Bira do Pindaré (PSB): 38.829 – 1,22%
Neto Evangelista (PSDB): 36.297 – 1,14%
Fábio Macêdo (PDT): 35.770 – 1,12%
Raimundo Cutrim (PCdoB): 33.760 – 1,06%
Valéria Macedo (PDT): 33.159 – 1,04%
Prof Marco Aurélio (PC do B): 30.900 – 0,97%
Sérgio Frota (PSDB): 30.525 – 0,96%
Othelino Neto (PCdoB): 30.196 – 0,95%

PRP / PSDC / PTN (3)
Sousa Neto (PTN): 48.118 – 1,51%
Alexandre Almeida (PTN): 36.021 – 1,13%
Paulo Neto (PSDC): 34.580 – 1,08%

PP / PROS / SD / PPS (3)
Wellington do Curso (PPS): 22.896 – 0,72%
Levi Pontes (SD): 19.603 – 0,61%
Cabo Campos (PP): 19.298 – 0,60%

PRB (3)
Glalbert Cutrim (PRB): 85.984 – 2,69%
Ana do Gás (PRB): 78.287 – 2,45%
Júnior Verde (PRB): 32.223 – 1,01%

PEN / PMN / PHS / PSD (3)
Eduardo Braide (PMN): 47.519 – 1,49%
Carlinhos Florêncio (PHS): 42.032 – 1,32%
Ricardo Rios (PEN): 38.575 – 1,21%

PT (2)
Zé Inácio (PT): 38.753 – 1,21%
Francisca Primo (PT): 27.330 – 0,86%

PSL (2)
Édson Araújo (PSL): 55.269 – 1,73%
Graça Paz (PSL): 30.313 – 0,95%

PTC (1)
Edivaldo Holanda (PTC): 31.688 – 0,99%

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Deputados federais

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Veja os deputados eleitos no Maranhão:

PMDB / DEM / PTB / PV / PTdoB / PSC / PRTB / PR (7)
Hildo Rocha (PMDB): 125.521 votos – 4,08%
Kléber Verde (PRB): 105.243 – 3,42%
Sarney Filho (PV): 91.669 – 2,98%
Pedro Fernandes (PTB): 85.507 – 2,78%
Victor Mendes (PV): 85.034 – 2,77%
João Marcelo (PMDB): 83.847 – 2,73%
Alberto Filho (PMDB): 67.855 – 2,21%

PSB / PDT / PCdoB / PSDB (5)
Eliziane Gama (PPS): 133.575 – 4,34%
Rubens Júnior (PCdoB): 118.115 – 3,84%
Zé Reinaldo (PSB): 86.639 – 2,82%
Waldir Maranhão (PP): 66.274 – 2,16%
João Castelo (PSDB): 52.783 – 1,72%

PRP / PSDC / PTN (2)
Juscelino Filho (PRP): 83.955 – 2,73%
Aluísio Mendes (PSDC): 50.658 – 1,65%

PEN / PMN / PHS / PSD (2)
André Fufuca (PEN): 56.879 – 1,85%
Júnior Marreca (PEN): 50.962 – 1,66%

PT / PSD (1)
Zé Carlos (PT): 90.531 – 2,94%

PP / PROS / SD / PPS (1)
Weverton Rocha (PDT): 81.161 – 2,64%

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Palavra de Dino

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FlavioDinogovernador

Eleito governador do Maranhão no primeiro turno, Flávio Dino (PCdoB) prometeu fazer um governo simples e disse que fará com que os recursos públicos sejam empregados a serviço da justiça social.

Dino concedeu a primeira entrevista coletiva logo após a confirmação da vitória que considerou grandiosa.

“Vamos fazer um governo bom, simples, com os pés no chão e que vai garantir que nosso estado caminhe na direção correta. Vamos enfrentar a corrupção, fazer com que os recursos sejam empregados a serviço da justiça social, tirar nosso Estado das páginas policiais. Nossa vitória é grandiosa pelos que aqui não estão como quilombolas, quebradoras de coco, jovens, conselheiros tutelares, pelas pessoas que vi no Maranhão sem ter o que calçar, sem ter o que comer, em casas de taipas. Por estas pessoas nossa vitória é grandiosa”, afirmou.

Foto: João Ricardo

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Roberto é senador

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Senador

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Flávio é governador

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Governador

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Reconhecimento de Lobão

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O senador Lobão Filho (PMDB) reconheceu a vitória do seu adversário e desejou boa sorte ao governador eleito Flávio Dino (PCdoB)., antes mesmo do fechamento da apuração pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA).

Lobão disse que sai da disputa mais forte da campanha e disse que continuará trabalhando pelo Maranhão.

“Tive mais de 900 mil votos e agradeço a cada um desses votos que recebi. Nessa caminhada saí mais forte do que entrei, tive a oportunidade de ter apoio dos jovens, mulheres crianças, idosos. Parabenizo a vitória do candidato Flávio Dino, agora futuro governador do Maranhão que possa efetivamente cumprir tudo o que prometeu nesta campanha”, finalizou.

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Voto de Roseana

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RoseanaSarney

Depois de esperar na fila por cerca de 20 minutos, a governadora Roseana Sarney votou por volta das 13h, na seção nº 154, instalada no Colégio Santa Tereza, em São Luís. Ela estava acompanhada dos netos, dos deputados e candidatos à reeleição, Sarney Filho e Roberto Costa; do candidato a suplente de senador, José Antônio Heluy; das secretárias Carla Georgina (Comunicação Social), Anna Graziella Costa (Casa Civil) e do secretário-chefe do Gabinete Militar, José Ribamar Vieira.

Houve grande movimentação em torno da governadora, que foi bastante cumprimentada e recebeu o carinho de eleitores. Muitos pediram para fazer fotos com ela. Mesmo tendo prioridade, Roseana Sarney fez questão de ficar na fila e esperar para votar. Ela, que usou adesivos dos seus candidatos na camiseta, gastou menos de dois minutos para registrar seu voto.

Ao falar com a imprensa, Roseana Sarney disse que provavelmente essa será o último ano que receberá tanto assédio de jornalistas na hora de votar. “A partir do ano que vem quero ser uma pessoa normal e comum”, disse bem humorada.

Após o voto, Roseana Sarney afirmou que qualquer candidato que ganhe as eleições tem a missão de continuar a trabalhar e melhorar o estado. “Vou deixar o Estado, como sempre, organizado dentro da lei de responsabilidade fiscal e com uma coisa muito importante: um empréstimo aprovado pelo BNDES que dá condições para fazer uma boa infraestrutura para o nosso estado”, declarou.

A governadora ressaltou que o seu pensamento de hoje é o de que não irá mais disputar cargos públicos. “Eu quero ser um pessoa comum, mas quero continuar participando da política porque eu tenho envolvimento com o Maranhão e com a defesa do meu estado”, reforçou governadora.

Ela declarou, ainda, que vai deixar a política por uma opção pessoal. “Deixo o governo com a consciência tranquila. Temos um estado muito melhor do que quando assumi com avanços nas áreas de saúde, infraestrutura, educação e combate a pobreza”.

Foto: Geraldo Furtado

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A beleza da democracia

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JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Um amigo meu pediu-me que eu o dissuadisse de votar em Flávio Dino. Pediu que eu lhe desse pelo menos um bom motivo pra que ele não votasse no candidato que diz representar a mudança para o Maranhão.

Primeiro disse a ele que nada tenho pessoalmente contra Flávio, apenas discordo de sua forma de pensar e de agir, politicamente. Disse-lhe que em relação ao próprio, sempre tive com ele uma boa e saudável relação de cordialidade e respeito; sou amigo de seu pai, Sálvio, que foi deputado estadual junto com o meu e é confrade na AML e na AIL; fui colega de seu irmão Nicolau na Faculdade de Direito e de sua cunhada, Sandra, minha querida amiga de infância, a quem confio importante causa advocatícia; gosto muito de seu irmão Sávio, homem cordato e correto. Tenho por sua prima Heloisa Collins carinho e amor de irmã. De tanto conviver com Hêlo, passei a chamar a mãe de Flávio de “tia Rita”… Daí, votar em Flávio ou concordar com os insistentes sofismas e mantras que seus partidários tentam nos impor, são outros quinhentos!…

Dito isso, mostrei-lhe que do meu ponto de vista, que acredito ser concreto, a mudança que Flávio apregoa, é meramente uma bandeira midiática. Que se ele for eleito governador do Maranhão, haverá é claro uma mudança, mas ela não será jamais a mudança que ele tenta nos fazer acreditar que ele seria capaz de realizar. Ela seria meramente uma mudança de nomes de pessoas, de posições das peças no tabuleiro do xadrez político maranhense. Não haveria nem sequer uma mudança qualitativa de nomes, como as evidências podem facilmente comprovar.

Para provar o que lhe dizia, pedi que meu amigo imaginasse a mudança que representaria Zé Reinaldo sendo secretário de Infraestrutura ou mesmo do Gabinete Civil. Perguntei se ele acreditava que ZR iria fazer diferente do que fez durante toda a sua vida, quando era um dos comandantes da “oligarquia”, sempre abençoado por seu padrinho Zé Sarney!

Que mudança real significaria meu amigo Roberto Rocha como senador, representando nosso Estado na Câmara alta da nação? Nenhuma. O fato de eu gostar dele, de respeitá-lo, não muda o fato de ele ser remanescente da mesma “oligarquia”, de usar os mesmos métodos.

O que iria mudar no Maranhão governado por Flávio Dino se o secretário de Educação ou mesmo de Ciência e Tecnologia fosse Waldir Maranhão? Nadica de nada! Iria era piorar! Ele já foi reitor da UEMA e já ocupou importantes cargos no governo, e o que fez que possa credenciá-lo como agente de boas mudanças? O mesmo poderia ser dito de Raimundo Cutrim e de alguns outros.

Imaginem Weverton Rocha novamente como secretário de Esporte e Lazer, posto que já ocupou no governo Jackson Lago!… Ele iria fazer diferente? Não, né!?

Quais as contribuições que dariam os inúmeros remanescentes da tal “oligarquia” em um eventual governo de Flávio? O que fariam de diferente Humberto Coutinho, Tema, Zé Vieira, Rubens Pereira, Hélio Soares, Camilo Figueiredo?… O que eles mudariam no panorama administrativo de nosso Estado? Nada. Absolutamente nada. Só se fosse para pior!

Como procuro sempre ser justo – mesmo sendo isso coisa difícil de ser, principalmente no que diz respeito à política – devo dizer que existem personagens nessa tragicomédia que realmente poderiam representar o novo, que realmente poderiam significar mudanças, que poderiam vir a ser verdadeiras, caso conseguissem realizar os propósitos que sacodem como estandartes midiáticos de batalha.

Antônio Nunes, Carlos Lula, Rodrigo Lago, Bira e Rubens Junior são bons quadros e juntamente com Márcio Jerry poderiam representar o novo, ideologicamente falando, mas misturados ao rebotalho da “oligarquia”, podem vir a se contaminar tragicamente. Nesse contágio catastrófico só seriam superados pelo próprio Flávio, que bem sabe, político consciente pode até por algum tempo enganar a todos, enganar muitos por pouco tempo, mas nunca, jamais, a si mesmo por um único segundo.

No caso de Edivaldo Júnior que tem aprendido algumas lições políticas da pior maneira possível, enfrentando às vezes o abandono de alguns aliados, a cobrança dos cidadãos e as afiadas canetas, microfones e lentes da imprensa, não é diferente. Na mesma situação se encontram outros prefeitos que eram tidos como a vanguarda da mudança e acabaram por provar que esse negócio de mudança na política só existe no discurso.

Disse ao meu amigo que é muito difícil ser gestor público, que não é fácil administrar uma cidade, um Estado ou um país. Na boca, tudo parece ser possível. O difícil se torna uma mera questão de boa vontade e o impossível agrega à boa vontade um pouco de heroísmo. Isso de boca. Na realidade, as coisas são bem diferentes. Que muitas das promessas irão evaporar em meio a nuvens densas de altas pressões internas e de desculpas.

Em momento algum descredenciei ou desqualifiquei seu candidato. Tentei mostrar-lhe apenas o sofisma da mudança.

Disse-lhe que sou conhecido por dizer verdades que algumas pessoas em meu próprio grupo não desejam ouvir, que gostaria de ter oportunidade de dizer uma dessas verdades para FD, que ele saberia da veracidade de minhas palavras, mas não poderia reconhecê-las verdadeiras, porque neste momento, a única coisa que importa é ganhar a eleição.

Quando terminei de falar meu amigo disse em tom solene, colocando a mão carinhosamente em meu ombro: “Sendo você a me dizer tudo isso, eu acredito, mas mesmo assim, mesmo acreditando que você diz a verdade, ela não é suficiente para mudar a minha vontade de ver o Maranhão dirigido por outro grupo. Se você estiver certo em breve todos nós saberemos e então poderemos lutar por uma nova mudança”.

Eu que sempre tenho resposta pra tudo, calei.

PS: A conversa que tive com esse meu amigo foi anterior a ter acesso à transcrição de uma conversa onde o ex-deputado Rubens Pereira, ex-membro da oligarquia, atualmente um importante comandante do grupo de Flávio Dino diz ao presidente do TCE, Edmar Cutrim: “…Nossa responsabilidade agora é conciliar todo mundo como era no grupo Sarney!…”.

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Sujeira dos candidatos

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Santinhos

Fato lamentável e que proíbido pela legislação, mas que necessita de ação firme da Justiça Eleitoral.

São Luís amanheceu totalmente suja. Durante a madrugada, material de propaganda (santinhos) de candidatos foram jogados nas avenidas e bairros.

Situação semelhante foi registrada pela repórter Dalva Rêgo, da TV Mirante na escola Arthur Carvalho, no Bairro de Fátima

O interior do Maranhão também registrou o mesmo problema com muito material de campanha jogado nas ruas.

 

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Hora da verdade

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candidatosMaranhao

Chegou o dia da eleição e com ele a hora da verdade que sairá das urnas.

4.497.336 eleitores vão às urnas neste domingo em todo o Maranhão. Destes, 908.148 eleitores estão aptos a votar pelo sistema biometrico.

Serão escolhidos o presidente, governador, senador, deputados estaduais e federais.

No Maranhão, seis candidatos disputam a eleição para o governo do Estado. A maioria deles votará de manhã, segundo suas assessorias.

Flávio Dino (PCdoB) votará às 10h, na Escola Clarindo Santiago, que fica na Rua Matos Carvalho, no bairro Olho d’Água, em São Luís.

Lobão Filho (PMDB) votará às 9h, no Colégio Santa Teresa, que fica na Rua do Egito, no Centro, em São Luís.

Saulo Arcangeli (PSTU) votará às 9h, na Escola Mônica do Vale, que fica no bairro Vinhais, em São Luís.Pedrosa (PSOL) votará às 9h, no Colégio Artur Carvalho, que fica no Colégio General Artur Carvalho, Bairro Fátima, em São Luís.

Zeluis Lago (PPL) votará às 9h, no Colégio São Marcos, que fica na Avenida dos Holandeses, em São Luís.

Prof.

Josivaldo (PSB) será o único a votar no turno vespertino, às 14h, na Unidade Integrada Roseana Sarney, que fica na Vila Roseana Sarney, em São José  de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

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