Em razão de notícias divulgadas pela imprensa a respeito do pagamento do precatório da empresa CONSTRAN, o secretário de Planejamento do Estado do Maranhão, João Bringel divulgou nesta quarta-feira (13) uma nota de esclarecimento e reafirma ter procedido de forma legal, transparente e motivado pelo interesse público, representado, sobretudo, na economia aos cofres públicos que o acordo judicial geraria.
Leia a nota na íntegra:
1) No dia 10 de setembro de 2013, duas reuniões ocorreram entre representantes da CONSTRAN e servidores públicos do Estado do Maranhão para tratar de assunto referente ao citado precatório que, pelo representativo valor, demandava especial cuidado e atenção.
2) Na reunião da manhã estive presente pelo Estado, além do (então) Chefe da Casa Civil, da Procuradora Geral do Estado, tendo sido apresentada pela Constran proposta de acordo que envolvia o Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria – FEPA. Uma segunda reunião foi realizada, na mesma data e no período vespertino, já com a presença da gestora do citado Fundo, na qual me fiz presente juntamente com outros representantes do Estado, quando todos dos referidos órgãos manifestaram-se pela impossibilidade jurídica de aceitação da proposta.
3) Posteriormente, os credores do mencionado precatório formularam pedido junto à Procuradoria Geral do Estado para confecção de acordo judicial, no qual, além do alongamento do perfil da dívida, renunciavam a valores que representam economia para o Estado.
4) Dito pleito fora legal e publicamente processado, tendo recebido parecer favorável em todas as instâncias burocráticas. Tão legal e transparente foi o agir da Administração Estadual, que o Poder Judiciário homologou o acordo em juízo, que vem sendo cumprindo, nos seus termos, desde então. O processo judicial é público e se encontra à disposição de qualquer interessado.
5) Cabe também esclarecer que, de acordo com a Procuradoria Geral do Estado, não houve a quebra da ordem cronológica do em face da formalização do acordo.
Por fim, afirmo categoricamente ter procedido de forma legal, transparente e motivado pelo interesse público, representado, sobretudo, na economia aos cofres públicos que o acordo judicial geraria. A SEPLAN somente se manifestou em decrência e no âmbito das suas competências.
De igual modo, informo não ter testemunhado ou presenciado nenhum agente público – participante ou não das reuniões mencionadas – solicitar, exigir ou receber qualquer valor ou dádiva para praticar os atos sob sua responsabilidade.
Eis, em síntese, o que cabia ser esclarecido em respeito a verdade.
João Bernardo de Azevedo Bringel
Secretário de Estado de Planejamento e Orçamento
COMENTÁRIO MODERADO
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
TODOS OS COMENTÁRIOS FORAM MODERADOS MEU CARO???
PARECE QUE DESCERAM A LENHA HEIN???
DESCER A LENHA OU CRITICAR É NORMAL. O QUE NÃO É NORMAL XIGAR OU USAR EXPRESSÕES DE BAIXO NÍVEL. ISTO FERE ÀS REGRAS DO BLOG.
ÉÉÉÉÉGUAS ZECA SOARES TU É MAU CARA, NÃ SEI O QUE A GALERA ESCREVEU MAIS COM CERTEZA FOI CONTRA TEUS INTERESSE E A CENSURA FALOU MAIS ALTO. SÓ O JORNAL NACIONAL PRA RESOLVER ISSO.
VOU SEMPRE MODERAR COMENTÁRIOS DE BAIXO NÍVEL OU DESRESPEITOSO ÀS PESSOAS.
COMENTÁRIO MODERADO
COMENTÁRIO MODERADO
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