Câmara derruba veto de Edivaldo

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Com encaminhamento favorável da liderança do governo municipal, os vereadores rejeitaram nesta quarta-feira (7) veto ao projeto de lei 102/13, que estabelece a realização de audiência pública antes de reajuste de tarifa de serviço público.

O pedido do prefeito para a derrubada do veto foi reforçado antes da votação pelo líder do governo, Osmar Filho (PSB). “O que induziu ao veto foi motivo técnico. O prefeito é a favor de audiências para discutir todos os problemas da cidade e reconsiderou. Ele aprovou várias audiências do PPA [Plano Plurianual]. O prefeito tem a população como participante de seu governo”, pontuou.

Honorato Fernandes (PT), que liderou o governo durante o primeiro ano da gestão, parabenizou o prefeito pela mudança de posição, priorizando o diálogo para que qualquer reajuste de taxa seja esclarecido junto à população. “Parabenizo o prefeito pela lucidez. Desde o primeiro momento a marca do prefeito tem sido a capacidade de diálogo. E esta marca deve continuar”, observou o petista.

Já o vereador Nato (PRP), autor da proposta, agradeceu ao prefeito pelo reconhecimento de que o projeto seria importante para a população discutir antes que haja reajuste de tarifas. “Agora, a população vai participar ativamente do reajuste das tarifas. É melhor até para o Executivo, pois a responsabilidade será dividida. O prefeito é um democrata. Tanto que eu presenciei as audiências do PPA. É um gesto nobre”, disse.

Foto: Paulo Caruá

3 comentários para "Câmara derruba veto de Edivaldo"


  1. Celeste

    Agora sim, esclarecido os fatos. Esta postura sim combina mais com o nosso prefeito que sempre foi transparente e honesto.

  2. Sergio F. G

    Isso mesmo diálogo com o povo, fazendo jus ao que prometera em época de campanha, agora é os empresários resolverem tirar o dinheiro do bolso e reforma os ônibus que vai melhorar 90%. Vamos com garra p vitória, assim sempre unida.

  3. Josué Castro

    Esse veto, meu chapa, já foi derrubado a pedido do próprio prefeito, não porque ele fosse contrário ao projeto de lei, mas porque havia uma falha técnica. Portanto, isso é notícia de ontem mesmo!

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