PT decidirá sobre escolha do vice

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O PT está afunilando a cada dia a escolha do nome que representará o partido na chapa de Lobão Filho como candidato a vice-governador.

No páreo, para valer, estão hoje os ex-secretários Jose Antonio Heluy (Trabalho e Economia Solidária) e Jose Costa (Ciência e Tecnologia) e o deputado estadual José Carlos.

Todas as avaliações feitas por líderes petistas dizem que um dos três será o candidato a vice.

Nos bastidores partidários andou-se especulando que o PT estaria trabalhando também com outros cenários.

O primeiro seria abrir mão da vaga de vice e indicar o candidato ao Senado. O outro seria abrir da vice e da senatória para assegurar a eleição de três deputados federais do partido.

Os líderes petistas não confirmam, mas também não negam enfaticamente tal especulação.

Coluna EstadoMaior/ O Estado

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Sem motivo para desespero

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sampaio1É necessário calma, tranquilidade e frieza.

Foi apenas o primeiro jogo e não vejo motivo algum para tanta preocupação.

E muito menos motivo para tanta reclamação por parte dos torcedores que até chegaram a hostilizar o presidente do Sampaio, Sérgio Frota, no setor de cadeiras, por conta da derrota em casa por 2 a 0 para o Paraná.

Além disso, a maiora dos jogos terminou empatado nesta primeira rodada, até o Vasco perdeu pontos em casa. Apenas América-RN, Ceará e Paraná venceram.

Que o Sampaio está sem padrão de jogo e que não sabe mais o que fazer com a bola todo mundo já sabe, inclusive o técnico Flávio Araújo, mas é necessário passar confiança e tranquilidade ao grupo.

Toda estreia é mesmo difícil, ainda mais para o Sampaio que após quatro meses na temporada ainda não conseguiu montar um time. E os jogadores que vem da base de 2012 já não estão rendendo um bom futebol.

O Sampaio tem sim bons jogadores, mas não tem um bom elenco ainda. Está buscando jogadores no mercado para que possa ter uma equipe em condições de fazer uma boa campanha na Série B.

Mas é necessário que o seu presidente deixe as paixões de lado. O que o sampaio ainda quer com uma meia dúzia de jogadores que não estão à altura de uma competição como é a Série B?

Imagino a situação do Flávio araújo ao olhar para o banco e ter que lançar jogadores que não vão mudar nada?

Tenho dito que a Série B é uma competição longa e difícil e que só chega com sucesso até o fim as equipes que possuem um elenco forte e com opções para mudar o quadro jogo a jogo.

O torcedor precisa ter tranquilidade. A competição só começou ontem e ainda bem que os problemas começaram logo no primeiro jogo. Assim é mais fácil corrigí-los e evitar que as coisas fiquem pior mais adiante.

Acredito na recuperação e no sucesso do Sampaio nesta Série B. Basta apenas corrigir os erros que todos nós já sabemos muito bem.

Foto: Biné Morais/O Estado

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Trabalhando na Páscoa

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joaquimhaickelPor Joaquim Haickel

Muitas coisas importantes ainda estão por acontecer nestes cinco meses que antecedem a eleição de outubro próximo. Gostaria de comentar hoje sobre três delas. Coisas como uma importante e necessária reforma política que deve ser implementada logo. É lógico que isso deve acontecer em comum acordo com a governadora, com o candidato a governador e principalmente com os políticos.

Nesse ponto é necessário dizer que não adianta falarmos agora dos erros cometidos até aqui, eles são importantes principalmente para que nos lembremos que não podemos repeti-los e que devemos remediá-los de forma eficiente, eficaz e efetiva.

É in-dis-pen-sá-vel que a governadora Roseana deseje fazer isso. Que ela se disponha a realizar ações que possam aproximar o governo dos partidos e estes da população. É indispensável que os políticos entendam que eles são importantes, mas que eles não podem acarretar dificuldades neste momento, devem ser a solução, na melhor concepção da palavra.

Nesse intuito, partidos que não tiverem guarida na chapa de Dino podem ser guinados ao governo.

Imagine a decepção do PDT se não indicar o vice? Ou do PSDB? Como fica a Eliziane se não figurar na composição? Até mesmo partidos da nossa base precisam se sentir mais motivados.

Motivação é o que parece ter mudado nesse quadro atual. Há um clima de entusiasmo que pode e deve contagiar a todos que pretendem fazer uma renovação verdadeira em nosso grupo e em nosso Estado.

É nessa hora que o governo pode ampliar a base de apoio ao seus candidatos majoritários.

Ações como estas podem ser realizadas desde logo nas seguintes secretarias, principalmente por algumas delas estarem sendo ocupadas interinamente: Educação, Cidades, Infraestrutura, Segurança, Assuntos Políticos, Gestão e Previdência, Trabalho, Assuntos Estratégicos, Programas Especiais, Representação Institucional, Juventude, e Políticas Públicas.

Outra importante ação que deverá ser realizada é a formação da chapa majoritária. Existem pelo menos três cenários que devem ser analisados e considerados.

Cenário 1. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo); primeiro suplente: do PMDB (João Abreu); segundo suplente: do PMDB ou do PTB (?).

Esse é o cenário que está previsto inicialmente, mas que pode ser mudado, principalmente porque o PT vislumbra a possibilidade de trocar o cargo de vice pelo de primeiro suplente de senador, como veremos no exemplo abaixo.

Cenário 2. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PMDB (João Abreu); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo Melo); primeiro suplente: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); segundo suplente: do PMDB ou do PTB (?).

Nessa opção o PT, caso efetive-se a troca da vice pela primeira suplência de senador, poderá acabar tendo um senador a mais no Congresso. Se o candidato ao Senado for alguém que possa ser guinado a uma secretaria de estado ou a um ministério, o caminho fica livre para a realização desse intento.

Cenário 3. Governador: do PMDB (Lobão Filho); vice: do PDT, do PPS ou do PSDB (?); senador: do PMDB (Luís Fernando, Gastão ou Arnaldo); primeiro suplente: do PT (Zé Carlos, Helena, Monteiro ou ?); segundo suplente: do PDT ou do PPS, ou do PSDB (?).

Nessa hipótese se sacrificaria mais uma vez o excelente quadro João Abreu, em nome de uma melhor possibilidade de vitória. Infelizmente, mas é do jogo!

No caso de um acordo com o PPS de Eliziane, pode ser feito um acordo que envolva também a eleição de prefeito de São Luís em 2016, já que ela precisa de apoio e nós precisamos de um bom candidato.

Aquilo que parece pequeno ou pouco importante acaba se notabilizando como as melhores soluções. Só precisa ser cogitado e conversado. A conversa é a base de toda boa decisão, seja na política ou em qualquer outro setor da vida.

Boas coligações podem viabilizar as candidaturas de deputados federais e estaduais, fazendo com que estes se sintam mais à vontade de coligar-se a um grupo onde suas chances de eleição sejam maiores, logo este é um outro bom atrativo.

Vejamos algumas das possíveis coligações para deputado federal:

Governo 1: PMDB / PV / PRB / PTB / PRP / PEN / PSD/ ??? (6);

Governo 2: PT / PSL / PR / PSC / PDT ou PPS ou PSDB / ??? (5);

Governo 3: PT do B / PTN / PRTB / PMN / PHS / DEM / PSDC / ??? (2);

Oposição 1: PC do B / PSB / PP / SD / PTC / PROS / ??? (5);

Oposição 2: PSOL / PCB / PSTU / ??? (0);

Não vou fazer nenhuma análise sobre as possíveis coligações para deputado estadual, pois elas carecem de estudos muito pontuais e minuciosos que podem ser decisivos nestas opções.

Já disse várias vezes que os ensinamentos do grande filósofo do futebol Neném Prancha são maravilhosamente bem aproveitáveis na política: quem pede, recebe, quem se desloca tem preferência. Significa dizer que quem não pede não recebe, quem não conversa não amplia seus apoios. Quem não se movimenta, não é visto e quem não é visto não é lembrado.

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