A Prefeitura de São Luís, através da Secretaria de Desportos e Lazer (Semdel), voltará a organizar uma competição para movimentar os pólos do projeto Movimento e Resgate, uma das prioridades da área esportiva na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. A primeira edição da Copinha Semdel terá sua abertura no dia 8 de março, no Estádio Nhozinho Santos, e contará com todas as 40 escolinhas de futebol da Semdel espalhadas por toda a capital maranhense.
A copa faz parte do Projeto Esporte Cidadão e será desenvolvido em parceria com Instituto de Desenvolvimento e Expansão Social (IDES). Este ano, a competição homenageará Adolfo Vieira, que por muitos anos foi o principal administrador do Estádio Municipal.
“A Copinha Semdel e o próprio Projeto Esporte Cidadão vêm trazer o aspecto motivacional de participação destes alunos. Neste projeto os professores e alunos poderão mostrar os reflexos dos seus trabalhos realizados até aqui, mostrando suas habilidades desenvolvidas do esporte, a sua formação como cidadão e proporcionar um momento de aproximação entre estas escolinhas, fazendo com que os alunos possam ter contatos com várias realidades vividas pelos seus colegas”, destacou o secretário de Desportos e Lazer, Raimundo Penha.
Todas as crianças e adolescentes devidamente inscritos no projeto Movimento e Resgate poderão participar do evento. Eles farão parte das equipes montadas pelos seus professores. Cada escolinha terá sua própria equipe. As inscrições estão abertas até o dia 27 de fevereiro e a disputa será realizada de forma regionalizada, objetivando as proximidades entre as escolinhas. As finais do torneio acontecerão no Estádio Municipal Nhozinho Santos. Entre os prêmios oferecidos para os três primeiros lugares estão medalhas, troféus e equipagem completa.
Foto: Maurício Alexandre
tem que incentivar a garotada a praticar esporte pra auxiliar na educação e formar cidadãos dignos. parabéns prefeitura
Infelizmente, isso acontece em todo Estado do Maranhão. Esse Autoritarismo com Corrupção temos que acabar nesse Estado, em pleno século XXI, não é mais tolerável esse tipo absurdo de governar.