A semana parlamentar que começa hoje pode ser decisiva para a definição das regras de uma eventual eleição indireta na Assembleia Legislativa. A expectativa é de que a governadora Roseana Sarney (PMDB) – se decidir mesmo concorrer ao senado – renuncie ao mandato antes do Carnaval, que começa no próximo fim de semana. E só a partir da sua renúncia é que a Mesa Diretora da Casa irá elaborar as regras do pleito-tampão.
O que é certo até agora é apenas o fato de que o presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo (PMDB), assumirá o governo por um período de 30 dias, enquanto a Casa define data e forma da eleição. Mas este prazo não pode ultrapassar a data-limite de 6 de abril, a partir da qual qualquer um que assumir o governo fica automaticamente inelegível para qualquer outro cargo nas eleições de outubro. E é com base nesta premissa que se faz a discussão sobre a eleição indireta.
Arnaldo Melo ficará no cargo apenas interinamente ou pretende disputar a eleição indireta para assumir definitivamente o mandato? O secretário Luis Fernando Silva (PMDB) será candidato na indireta para concorrer à reeleição no cargo? Estas perguntas serão respondidas ao longo da semana, em conversas das lideranças políticas do PMDB, principal partido interessado na questão. Até porque caberá à legenda indicar o candidato dentro das regras estabelecidas na Assembleia.
E, à medida que o prazo da saída de Roseana se aproximar, as discussões e as conversas começarão a ficar mais intensas.
E mais públicas também.
Da coluna Estado Maior/ O Estado
Se o sr. Arnaldo Melo for um homem inteligente sera governador do Maranhão ate o fim do ano e apoiara o candidato Luis Fernando nas eleiçoes de outubro.
Simples assim.
A oposição fica só na mesmice, dizendo que chegou a hora da mudança.
Ocorre que, se a propalada mudança for igual a que foi feita em São Luís, que mudou, mas até agora a situação do município só fez piorar,que Deus nos livre de tal cartigo.Acontece que povo acreditou no oposicionista Edivaldo Holanda, que se elegeu Prefeito de São Luís, avalizado pelo Flávio Dino,e que após um ano e dois meses de administração, não fez nada de bom na administração da capital, ao contrário, tudo piorou.
Quando a oposição está fora do poder, usa o discurso da mudança para ludibriar e enganar a consciência dos eleitores. Quando os oposicionistas chegam no poder, se utilizam das mesmas práticas que antes fingiam que condenavam.
Vejamos o caso do senhor Flávio Dino, que como presidente da Embratur,que contratou e gastou a astronômica quantia de 321 MILHÕES DE REAIS, com propaganda e publicidade, onde somente três grandes empresas do Brasil ratearam entre si a quantia de 270 MILHÕES DE REAIS, ficando cada uma com a quantia de 90 MILHÕES DE REAIS. Isso mesmo, noventa milhões de reais redondinhos, sem fração,para as ditas empresas prestarem os mesmos serviços e desempenharem as mesmas funções na Embratur, ou seja,para as três empresas prestarem os mesmos serviços de propaganda, publicidade, de forma simultânea e no mesmo período contratual.
Entendemos que foi um desperdício inaceitável dinheiro público.