As secretarias municipais da Criança e Assistência Social (Semcas) e de Desporto e Lazer (Semdel) reuniram-se nesta terça-feira (11) para apresentação de projetos esportivos. Esse foi o primeiro passo de uma parceria para prestação de serviços voltados ao público que compreende crianças, adolescentes e idosos de São Luís. A intersetorialidade é uma orientação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior desde o início da gestão.
“A parceria com a Semdel é uma forma de qualificar mais ainda os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos já trabalhados nas comunidades e estreitar o atendimento às famílias das crianças participantes dos projetos esportivos da Semdel, no município e seus territórios”, disse a titular da Semcas, Andréia Everton. A ideia, segundo ela, é oferecer ferramentas técnicas e estruturais para que esses projetos que acontecem na comunidade, como Brincando nos Bairros, por exemplo, ganhem espaços permanentes.
Durante a reunião, a Semdel apresentou alguns de seus projetos que são aplicados diariamente em espaços públicos da cidade, como Movimento e Resgate, que atende a crianças de 10 a 17 anos, e Brincando nos Bairros, que conta com atividades recreativas em áreas de lazer aos finais de semana.
A Semdel oferece ainda os projetos São Luís Saudável, voltado para o segmento da terceira idade, e Torcedor do Futuro, ambos iniciados na gestão Edivaldo Holanda Júnior. Além do projeto Viva Vôlei, que atende a crianças de 7 a 14 anos, em parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que garante equipamentos de uso coletivo e individual para todos os atletas.
O secretário da Semdel, Raimundo Penha, afirmou que a parceria com a Semcas representa a otimização das ações e o monitoramento de uma equipe técnica. A mobilização dos CRAS e CREAS e os desdobramentos que estas ações promovem nas comunidades podem ser observados como pontos positivos dessa troca de experiência intersetorial.
Uma nova reunião entre as equipes técnicas das duas secretarias definirá a adesão gradativa aos projetos, tendo em vista que o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos precisa andar paralelo ao esporte e à cultura.
Foto: Marcone Pinheiro