O diretor-geral do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), Érico Cantanhede, inaugurou nova crise com o corpo de funcionários da unidade.
Sob o pretexto de regular os procedimentos de internação de pacientes, ele faz uma ameaça clara: pode suspender o pagamento da “produtividade do SUS” de enfermeiros e fisioterapeutas.
A decisão, truculenta por sinal, do gestor do hospital desagradou os servidores, que já ameaçam nova paralisação em protesto contra a tentativa de intimidação.