O vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), defendeu durante entrevista a uma emissora de rádio da capital parceria entre a Prefeitura de São Luís e o governo do Estado na área da saúde para resolver o problema, principalmente, nos hospitais de urgência e emergência Socorrão I e II.
Segundo Rocha, o sistema de saúde na área de urgência e emergência da capital recebe pacientes de todos os municípios do interior do estado, o que ultrapassa a capacidade do município de atendimento.
“Os problemas nos Socorrões não começaram a partir de janeiro deste ano. São de vários anos anteriores. A demanda é grande com atendimento de pacientes de vários municípios do estado. Não há ninguém na porta que peça título eleitoral para saber do domicílio de ninguém. Todos são atendidos”, afirmou Roberto Rocha.
Para solucionar essa questão, o vice-prefeito de São Luís defendeu um trabalho em conjunto entre a Prefeitura de São Luís e o Governo do Estado.
“A governadora Roseana Sarney e o prefeito Edivaldo Júnior deveriam visitar os Socorrões para verificar a situação dos que precisam do atendimento nessas unidades. Assim, seria possível mensurar a necessidade social de um trabalho em conjunto entre os gestores”, disse Rocha.
Ações de governo – No início do ano, a governadora Roseana Sarney propôs ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) parceria na área da saúde. O governo se comprometeria a gerenciar o Hospital Clemenetino Moura, o Socorrão II, garantindo o atendimento aos pacientes do interior, e assumiria a gestão de pouco mais de 1/3 dos recursos disponíveis para estetipo de atendimento. Insuflado pelo PCdoB, o prefeito recusou a proposta.
Antes disso, ainda no ano final da gestão do prefeito João Castelo (PSDB), a Secretaria Estadual de Saúde assumiu o Socorrão e promoveu uma ação de limpeza, higienização e reorganização no atendimento que mudou a cara do hospital. Esta parceria também não foi mantida pela gestão de Edivaldo Holanda Júnior.
Sobre a proposta feita no início do ano pelo governo do estado de gerenciar parte dos recursos da saúde municipal, Roberto Rocha disse não ser esse tipo de parceria a mais correta porque tirava a autonomia do município responsável por gerir a verba pública destinada para a área de saúde. É necessário, segundo ele, um trabalho conjunto com cada gestor assumindo responsabilidade por melhorar os Socorrões. Para o vice-prefeito, a parceria deve ser moldada em conjunto.
Outra parceria defendida por Rocha é a de mobilidade urbana com a construção de viaduto em são Luís. O prefeito Edivaldo Júnior (PTC) chegou a consultá-lo sobre o assunto.
“Parceria é sempre bem vinda. A população não quer saber se uma obra é de um partido ou de outro. A população quer resultados positivos”, disse.
O Estado
Me explica então porque o vice de Holandinha não consegue convencer o prefeito s fazer parcerias com o governo do estado?
Francisco, somente eles podem explicar.
Já há muitos anos que a oposição comandante da municipalidade não tem noção do que eh sua responsabilidade com o comando único de gestão do sistema sus nacional que remete pra quem êh municipalizado prerrogativas e responsabilidades. Os pacientes do demais municípios do estado pagam antecipadamente por seus futuros atendimentos e são tratados como indigentes nós socorroes 1 e 2. O estado propôs ao município descontar dos cento e poucos milhões que o ministério repassa por força de pactuacao na bipartite setenta milhões para o sistema estadual de saúde atender os pacientes sob a responsabilidade do município de São Luís que ainda ficaria com 30 milhões sem qualquer responsabilidades com estes pacientes,moral da estória com e mesmo, não aceitaram pois achavam que teriam prejuízos já que no papo conseguiriam enganar a todos inclusive o ministério público,tanto estadual como federal. Esta êh a verdade que os irresponsáveis comandantes há mais de 35 anos enganam a todos os maranhenses.
O Socorrão I e II do município de São Luís são considerados hospitais de referência e por isso mesmo recebem verbas especiais para tratamento e procedimentos eletivos e complexos. Estas verbas são para atendimento de pacientes de todos os municípios do interior do Maranhão, sem nenhum favor.
o que está faltando mesmo é gerenciamento.
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