Sampaio vence o Águia

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Um reinício após a Copa das Confederação excelente para o Sampaio. O torcedor Tricolor foi a Belém e fez a festa neste domingo.

O Sampaio não tomou conhecimento do Águia de Marabá e venceu o time paraense por 2 a 0, neste domingo, em pleno Estádio Mangueirão. O time maranhense quebrou o tabu de 4 jogos sem vitória contra os paraenses.

Os gols do Sampaio foram marcados no primeiro tempo por Arlindo Maracanã, a 4 minutos e Pimentinha, aos 44 minutos. O Sampaio fez dois, mas poderia ter feito muito mais não tivesse perdido pelo menos três grandes oportunidades.

Com o resultado, o Sampaio segue na 2ª colocação com 7 pontos ganhos. O líder é o Fortaleza com 10 pontos, mas com uma partida a mais.

“Tinha este pequeno tabu que incomodava, apesar da história recente. Jogamos bem, sentimos a falta de ritmo de jogo porque ficamos um mês parado, mas garantimos esses três pontos e a permanência no G4!, disse o goleiro Rodrigo Ramos.

O atacante Pimentinha destacou a importância da presença do torcedor.  “A torcida compareceu e nós demos essa alegria a eles e a gente tem que agradecer a presença deles”, afirmou.

O Sampaio terá agora dois jogos dentro de casa. O próximo adversário será o Baraúnas-RN, no próximo domingo (14), às 17h, no Castelão. No dia 24, o Sampaio recebe o Luverdense-MT.

Resultados

Águia-PA 0 x 2 Sampaio-MA
Fortaleza-CE 3 x 0 CRB-AL
Rio Branco-RN 1 x 3 Baraúnas-RN
Brasiliense-DF 0 x 1 Luverdense-MT
Santa Cruz-PE 1 x 0 Cuiabá-MT

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MAC perde no Amapá

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O MAC perdeu mais uma no Campeonato Brasileiro Série D e vai se complicando na competição. O time do técnico Vinícius Saldanha precisava mais do que nunca vencer, mas caiu diante do Ypiranga, em Macapá por 1 a 0 e agora é o na lanterna com apenas 1 ponto.

No gol do Ypiranga, Cássio chutou forte para o gol de Flauberth que o deu rebote nos pés de Mistura, que não perdoou.

O próximo adversário do Maranhão será o Parnhayba, no dia 20 de julho, às 18h30h, no Nhozinho Santos, em São Luís.

No outro jogo pelo grupo A2, o Salgueiro-PE confirmou o favoritismo e goleou o Gurupi-TO, por  4 a 1 e segue liderando com 7 pontos.

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Reforma Política

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igorlago

Por Igor Lago

Nem o PT tampouco o PMDB querem Reforma Política. Hoje por hoje, só lhes interessa o caminho mais curto para a manutenção do poder que tem nas mãos.

A Reforma Política séria, que aprofunde a democracia brasileira, passa longe destes partidos, bem como dos seus partidos satélites, ou seja, o PC do B, PDT, PR, PV, P…,P…, etc.

O assunto da moda, o chamado “Plebiscito”, só veio à tona após o pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão da presidente Dilma Roussef que, num lance marqueteiro, tentou tirar a atenção da sociedade brasileira e o significado das manifestações.

Ora, estas foram um basta ao Brasil atual da corrupção, da piora de todos os seus serviços públicos (saúde, educação, transporte e segurança), dos projetos faraônicos, das grandes obras não terminadas fontes de mais corrupção, da impunidade, da justiça que tarda e falha, da defasagem dos salários dos servidores públicos, dos privilégios humilhantes das nossas elites patrimonialistas; enfim, da frustração com os atuais ocupantes do poder que, nos últimos 12 anos, não fizeram as políticas necessárias e de real transformação do país.

Optaram pela manutenção de um modelo que privilegia o setor financeiro em detrimento do produtivo e esqueceram do povo que trabalha, sua, paga impostos e sofre para manter o sustento do dia-a-dia. Ah! O poder é o poder. E a vontade de poder justifica tudo. A Política, ora, é a do poder. Esta é a que vale! Rasgaram as ideias que defendiam em nome do poder que oferece tudo, dinheiro, luxo, status e, até… os céus. Para não escancarar que estavam fazendo o mesmo do mesmo, inventaram a unificação de todos os programas assistencialistas de governos anteriores num só: o Bolsa Família. E, assim, “ajudaram” aos nossos mais necessitados que nisto ficou e fica, não tem como sair. Quem entrou no programa não sai. Daí a dependência visceral, a da sobrevivência que os nossos patriotas mais necessitados estão mergulhados.

Não vê saída porque, simplesmente, não há sem que o governo faça investimentos maciços nas áreas que movimentam a economia produtiva. E, para investimentos maciços, é preciso ter vontade e coragem políticas de mudar as prioridades do Estado, mexer no seu orçamento, ter “aquilo roxo” para chegar à banca e dizer: Olha, nós não podemos mais continuar pagando esses juros, essas taxas que comprometem metade do nosso orçamento. Precisamos renegociar tudo porque o povo e o país estão em primeiro lugar…Mas, não… Mudaram(?) de lado. E estabeleceram esse modelo que combina o predominante financismo e o subjugado assistencialismo numa espécie de coronelismo eletrônico (uma modernização do voto cabresto da República Velha) que teima em persistir por nossas plagas atrasadas.

Ajudados pelo bom momento econômico internacional, ou melhor, a capitalista China, atravessamos esses últimos 10-12 anos exportando nossa matéria-prima para o mundo que crescia e cresce muito mais que nós, inclusive os nossos vizinhos descendentes dos primos ibéricos.

Mais a interminável propaganda. Nunca é demais lembrar que os gastos com publicidade foram e são astronômicos, bancados pelo tesouro, estatais e autarquias para alegria dos Dudas, Santanas e outros gulosos tupiniquins. Os mitos foram construídos, os PACs disso e daquilo, as mentiras repetidas tornando-se verdades ou meias-verdades.

Mas, e a Reforma Política que pode acabar esquecida como nos últimos 20 anos?

Caso aconteça, será séria se começar pela mudança da natureza dos partidos políticos com regras básicas para todos de democracia interna, gestão transparente, limites de mandatos de seus dirigentes e cláusulas de barreiras para evitar o que existe hoje, um mercado de partidos-empresas tocados por caciques, oligarcas e negociadores, com raras exceções.

Será séria se acabar com o Fundo Partidário. Aí gostaria de ver os negocistas se transformarem em líderes. Por que não? Cada um que se vire com a contribuição dos seus filiados e simpatizantes e faça a política das ideias, dos programas, do servir.

Será séria ao adotar o financiamento exclusivo das campanhas eleitorais por pessoas físicas com limite determinado por percentual da declaração do imposto de renda do ano anterior. Por que não? O financiamento público exclusivo é garantia de algo melhor? Ou seria apenas uma garantia de um caixa dois em inimagináveis proporções aos ocupantes do poder?

O Poste se elegeu, não governa, ludibria os manifestantes e só quer continuar…

” Igor Lago é médico

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Cirurgia inédita

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Foto 1- SES - cirurgia geral

O Hospital Estadual de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral) realizou, na semana passada, um procedimento inédito na rede pública de saúde no Maranhão. Trata-se de uma ureterorenolitotripsia, cirurgia utilizada para a fragmentação de cálculos renais.

O diretor do Tarquínio Lopes Filho, o cirurgião Luiz Alfredo Guterres, declarou que a nova técnica está sendo incluída na rotina de cirurgias que são realizadas pela unidade.

“Esse paciente passou por outros hospitais da rede pública de saúde, como o Hospital Presidente Dutra, onde realizou exames e recebeu o diagnóstico de que o caso era de intervenção cirúrgica. Após ser informado de que as unidades públicas não realizavam esse tipo de cirurgia, ele procurou o Geral para ser reavaliado e com a implantação desse tipo de procedimento foi possível atendê-lo”, informou.

Foto: Nestor Bezerra

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Revolta e vandalismo

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As fotos são da agência do Banco do Brasil, em Coroatá que foi quebrada por usuário após revoltar-se com os serviços prestados pelo auto-atendimento, o mesmo encontra-se detido na delegacia de polícia local, mas seu nome não foi apurado por nossa equipe.

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TCU condena Bira do Pindaré

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biradopindare

O Estado

O deputado estadual Ubirajara do Pindaré Almeida Sousa, o Bira do Pindaré (PT), foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por atos de irregularidade administrativa e desvio de dinheiro público quando chefiou a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) no Maranhão, no período de março a dezembro de 2003. A condenação o proíbe de assumir cargo público por oito anos e a devolver valores desviados do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A condenação do hoje deputado Bira do Pindaré foi publicada em acórdão do TCU no dia 26 de setembro do ano passado. A única reação do parlamentar, que seguiu fazendo o papel do político que nunca prevaricou, foi apelar para um expediente chamado nos meios jurídicos de “protelatório”.

Trata-se de um pedido de revisão da pena que, por mais que lhe seja favorável (o que é pouco provável) só atenuará, mas não poderá resgatar-lhe da condição de condenado. Assim, o parlamentar petista não passa, hoje, de mais um ex-gestor do dinheiro público condenado e que se vale de artifícios da Lei para retardar o cumprimento da sua pena.

O crime de Bira do Pindaré como delegado regional do Trabalho foi dar sequência a um mecanismo de desvio do dinheiro do FAT, através do qual se pagavam com notas fiscais “inidôneas”, portanto sem nenhuma validade, contas de supostos reparos mecânicos e de substituição de peças em carros da frota do DRT/MA.

Arranjos – De acordo com o que está dito no processo, ao assumir a direção da DRT/MA, Bira do Pindaré herdou do seu antecessor, Lourival da Cunha Souza, um contrato irregular com Center Kennedy Car Peças e Serviços e fez de conta, segundo o acórdão do TCU, que não percebeu o elenco de arranjos feitos para que a empresa se tornasse desaguadouro dos recursos que deveriam ter sido utilizados em ações de defesa do direito do trabalhador.

A Center Kennedy “venceu” licitação dentro da DRT/MA utilizando propostas de preços falsificadas, sem ter em seu contrato social a finalidade do serviço que iria prestar, e recebeu pagamentos, do gestor Bira do Pindaré, inclusive, com notas fiscais impressas clandestinamente, portanto inidôneas.

Na fase final do processo, quando teve a última chance de provar sua inocência, Bira do Pindaré apelou apenas para subterfúgios técnicos, alegando, por exemplo, que já se passaram mais de cinco anos entre as irregularidades e o julgamento; que o TCU pesou a mão na hora de individualizar os valores a serem devolvidos, e, finalmente, que “a obrigação de ressarcir ao erário foge os princípios da razoabilidade e da eventualidade, já que os valores apontados superam em muito a remuneração dos responsabilizados”, entre os quais ele próprio.

Junto com Bira foram condenadas mais 6 pessoas, entre as quais o seu antecessor, Lourival Souza, e o dono da Center Kennedy, que era a empresa que funcionava como emitente de notas fiscais inidôneas, para o desvio do dinheiro do FAT, originariamente para operações de fiscalização, inclusive contra a prática do trabalho escravo.

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Assalto em Carolina

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A Polícia Militar numa ação rápida evitou que dois assaltantes explodissem o terminal do Banco do Brasil em carolina. Durante a abordagem aos dois assaltantes que já se encontravam dentro da agência e um deles foi baleado pelos policiais e o outro foi preso. O assaltante ferido foi socorrido e está internado sob custodia da PM.

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Fotos: MaranhãoNews / Iris Oliveira

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Reforma política

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joaquimhaickel

Por Joaquim Haickel

Já faz bastante tempo que muita gente boa vem dizendo que precisávamos urgentemente de uma reforma política. Ela, entre outras coisas, nos garantiria mais segurança e legitimidade no que diz respeito ao sistema de escolha e de regulação de nossa representação parlamentar e executiva.

Fico feliz de ter sido um dos primeiros a levantar essa bandeira e mais ainda por vê-la agora desfraldada por muitos daqueles que quando eu conclamava a todos para essa empreitada, se faziam de surdos.

Agora quase todos concordam que precisamos redefinir os parâmetros políticos de nosso país. Para isso temos que discutir e pautar uma extensa e complexa agenda.

Qual deve ser o perfil de nossos mandatários? Qual deve ser a importância dos partidos políticos nesse sistema? Pode haver candidatos avulsos? Qual deve ser o tipo de financiamento das campanhas eleitorais? Qual é o tipo de governo queremos? Quais responsabilidades devem ter aqueles que forem nos dirigir? Qual o tempo de duração dos mandatos? O voto deve ser facultativo? Devemos fazer eleições gerais, fazendo com que haja coincidência entre os mandatos de prefeitos, governadores, presidente, senadores, deputados e vereadores? Deve haver reeleição para cargos majoritários? Os senadores suplentes devem ser os segundos e terceiros colocados nas eleições, ou devemos, para efeito de substituição destes cargos, obedecermos à chapa partidária?

São muitas questões. Muitas, delicadas e complicadas. Acredito que ao Congresso que ai está não se deva dar a tarefa de emendar nossa Constituição. Devemos eleger um novo Congresso ordinário e dar-lhe incumbência para tanto.

Mesmo não sendo uma Assembleia Nacional Constituinte o próximo Congresso Nacional deverá ser formado por parlamentares que tenham o pensamento num patamar mais elevado, que sejam donos de uma visão mais abrangente e de uma consciência comprometida com a cidadania.

O mais grave nessa história toda é querer-se fazer reforma de qualquer coisa através de plebiscito. Este dispositivo deve ser usado pontual e topicamente. Em um plebiscito não pode haver mais de duas ou no máximo três perguntas e ainda assim que elas sejam totalmente conexas, sob pena de se perder a segurança e a objetividade.

Você acredita que a população brasileira seria capaz de responder de forma verdadeira em um plebiscito, com o mínimo de conhecimento das causas e de seus efeitos, sem sofrer coação irresistível por parte da mídia, dos partidos, dos grupos de pressão, das redes sociais, às perguntas que constam no quarto parágrafo deste texto? Você sabe sobre todos os assuntos constantes daquele parágrafo? Se você sente alguma dificuldade para entender o que está contido ali, como você acha que se sentirá o eleitor médio brasileiro quando essas perguntas forem feitas para ele, colocando diretamente sobre os ombros dele, a responsabilidade da decisão de uma coisa que ele não conhece nem entende?

Um político com mandato ou que estivesse almejando um, jamais diria o que acabo de dizer. Isso seria suicídio político e eleitoral. Como não sou candidato a nada e como ocupei cargos no Legislativo por muitos anos, sei do que estou falando e falo mais. São poucos, mesmo dentre vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores, governadores, e até a presidente, que sabem sobre essas coisas de maneira clara. Imagine o eleitor médio, o caboclo do meu Pindaré ou do meu São Domingos!? Eles estão mais preocupados é com o dia a dia. Eles não têm tempo para essas coisas. Depositam suas esperanças em homens de sua confiança e os mandam para Brasília para representá-los. E é isso mesmo que eles devem fazer. Escolher bem seus representantes, com critérios sérios, sem venalidade.

Você acredita que esses manifestantes pacíficos que pedem por melhorias pelas ruas de nossas cidades, sabem realmente o que é isso? Eles sabem é que tem muita coisa errada, que a corrupção campeia, que não há saúde, que a educação é fraca, que o preço do transporte público é impagável.

E os vândalos? Você acha que eles sabem algo sobre isso? Será que eles estão pelo menos interessados em saber?

Por favor, não vamos usar os anseios de nossa boa gente, de nosso povo valoroso, contra eles mesmos.

Ano que vem, além de ser ano de Copa do Mundo, será também tempo de se eleger uma nova bancada para o Congresso Nacional. A nossa Constituição prevê que ele, o CN, pode alterar seus dispositivos desde que sejam obedecidas as precauções nela previstas: três quintos de votos favoráveis em duas votações consecutivas na Câmara dos Deputados e depois no Senado Federal.

Fazendo isso teremos a vantagem de sabermos antecipadamente que vamos eleger um Congresso que irá fazer mudanças importantes para nossas vidas, e por isso mesmo, poderemos procurar escolher melhor os nossos representantes do que normalmente temos feito ultimamente.

Os que agora estão apressados em fazer alguma coisa para agradar a massa, podem cometer um erro tremendo querendo reformar a CF antes de 3 de outubro de 2013, em um prazo de menos de 120 dias. Esse tempo é insuficiente para isso. E como todos sabem, a pressa é inimiga da perfeição.

Os gritos das ruas não vão mudar só porque resolveram fazer uma reforma que já podia ter sido feita há muito tempo. Ruim será fazermos uma emenda pior que o soneto, usando de um lado o medo e de outro a pressão como desculpa para encobrir nossos erros e fugirmos de nossas responsabilidades.

São muitas as coisas sobre as quais devemos nos aprofundar para que possamos realizar uma reforma política tão boa, que se passem muitos anos até que os avanços da sociedade nos exija uma outra.

Uma coisa é certa. Esse negócio de plebiscito é conversa pra boi dormir. Vivemos em uma democracia representativa. O povo tem que eleger seus representantes e estes devem resolver por eles qual o melhor caminho para se seguir. Fazer diferente disso é golpe contra o sistema constitucional e democrático que está em vigor em nosso país desde 1988. O mesmo sistema que elegeu e cassou Collor e que fez Itamar Franco substituí-lo; o sistema que elegeu duas vezes Fernando Henrique Cardoso e levou para o governo Sergio Mota e os seus; o mesmo sistema que criou o Plano Real e colocou a inflação sob controle, fazendo com que o Brasil figurasse entre as grandes economias do mundo; o mesmo sistema que elegeu duas vezes Lula e implantou as “Bolsas”; o mesmo que elegeu Dilma, a primeira mulher a nos governar.

O problema não está no sistema democrático, republicano e constitucional vigente. O problema é de controle, de afinação, de detalhes.

Não me venham mexer onde não devem. Façam o que tem que ser feito e nada além disso. E façam isso da forma correta, pois de nada irá adiantar fazer o certo da forma errada. É indispensável que o certo seja feito da forma correta. É isso que garante a sua legitimidade.

Não me matem a vaca mocha na intenção de acabar com a praga de carrapato!

” Joaquim Haickel é secretário de Estado de Esporte e Lazer e ex-deputado estadual.

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Lições da vida

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O americano Chris Weidman queria fazer história e fez. Ele conquistou o cinturão dos médios do UFC nocauteando o maior lutador de MMA que já existiu, o brasileiro Anderson Silva.

A tática errada de Anderson Silva que provocou o adversário com “beijinhos” não funcionou.

“Achei que ele não deveria brincar comigo. Eu estava preparado para isso. Sabia que poderia fazer isso e consegui. Eu me sinto incrível por isso. Imaginei isso acontecendo. Ainda parece muito surreal. A única forma de isso acontecer era por Deus. Obrigado ao MMA”, disse o novo campeão.

Fica a amarga lição a Spider.

Foto: Getty Images

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Longe da torcida

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pimenta_castelaoOs dois representantes maranhenses no Brasilieirão entram em campo neste domingo longe de suas torcidas, mas cheios de esperança na conquista de bons resultados.Pimentinha era dúvida. O baixinho infernal do Sampaio se recuperou e vai para o jogo contra o Águia-PA, neste domingo, às 16h, no Mangueirão pelo Campeontao Brasileiro Série C.

A única modificação na equipe será a entrada de Johíldo no lugar de Paulo Sérgio que foi expulso contra o Treze e terá que cumprir suspensão.

O Sampaio terá a seguinte escalação: Rodrigo Ramos; Denílson, Johildo, Mimica e Deca; Robson Simplício, Arlindo Maracanã, Cleitinho e Eloir; Pimentinha e Tiago Cavalcanti.jacksonmac
Série D

O MAC tem jogo difícil neste domingo, às 16h, no Estádio Glicério Marques, contra o Ypiranga, do Amapá. A principal novidade no time atleticano será o retorno do meia Jackson.

O MAC está escalado: Flauberth; Fernandinho, Leomar, Marcelo e Otávio; Francisco Junior, Bruno Maranhão, Ideílson e Jackson; Hiltinho e Casagrande.

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