Dois deputados de Oposição utilizaram a Tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta segunda-feira (18), à tarde para elogiar a postura do secretário da Casa Civil, João Guilherme Abreu.

Segundo Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Pereira Jr. (PCdoB) o novo secretário abriu a possibilidade de diálogo com o governo do Estado.

“O Chefe da Casa Civil atual João Abreu que assumiu há pouco tempo, é um amigo meu de longas datas e que está à altura do cargo de Chefe da Casa Civil, vejam como em pouquíssimo tempo mudou a relação da Casa Civil, com está Casa, hoje nós temos a possibilidade dialogar, o que antes era uma coisa sem nenhuma relação com a Assembleia e com as entidades civis, enfim pela inoperância de quem ocupava o cargo e hoje a Casa Civil passou a ter outra relação”, disse Marcelo Tavares ao afirmar que vai procurar João Abreu para discutir sobre o projeto de sua autoria que proíbe a venda de bebida alcoólica nos ferryboats.

O deputado Rubens Perira Jr. disse que na semana passada recebeu uma ligação de João Abreu que fez questão de esclarecer sobre o andamento do projeto do Estatuto do Educador.

“Na última sexta-feira recebi a ligação do secretário chefe da Casa Civil João Abreu, assim como o deputado Marcelo Tavares afirmava agora há pouco. Chega até ser um fato novo porque foi a primeira vez que um secretário da Casa Civil me ligou, enquanto deputado estadual de oposição. Ligou com muita cortesia para explicar, para pedir um tempo, de certa forma para pedir a paciência desta Casa para dizer que ainda não irá enviar agora para a Assembleia o novo Estatuto do Educador. Mas registro de toda forma esse novo momento da Casa Civil no Maranhão completamente diferente do secretário anterior, mais aberto e que desta forma a oposição também estará aberta ao diálogo, como sempre foi durante todo esse tempo. E é a segunda vez que faço este registro, a primeira foi no pedido de informação. Com o ex-secretário não tínhamos as respostas, com o atual secretário nós temos as respostas, e agora em relação a esse pedido de compreensão do tema Estatuto do Educador. Mas insisto, tem que ser encarado como prioridade por parte do governo”.