O setor municipal de saúde de São José de Ribamar recebeu mais uma importante ferramenta que reforçará, ainda mais, o seu Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192). Trata-se de uma incubadora, modelo IT158TS, de transporte de alto risco de prematuros de baixo peso ou recém-nascidos com graves enfermidades.
A aquisição do equipamento foi feita pelo Governo Federal e sua disponibilização para o município foi fruto de uma parceria solicitada pela administração do prefeito Gil Cutrim (PMDB).
“Esse equipamento de alta tecnologia prestará um relevante serviço à população ajudando, inclusive, a salvar vidas em situações de urgência e emergência. Essa é mais uma ação que demonstra todo o esforço que o prefeito Gil Cutrim está fazendo para oferecer um serviço de qualidade ao povo”, afirmou o secretário municipal de Saúde de São José de Ribamar, Rodrigo Valente.
O equipamento será instalado, até o fim deste mês, em uma das ambulâncias do SAMU 192 de São José de Ribamar e será fundamental no atendimento de recém-nascidos em situações de urgência e emergência – principalmente prematuros – transportando-os para as UTIs Neonatais mais próximas com conforto e segurança.
Acomodado na incubadora, o paciente é transportado em condições estáveis de temperatura adequada, umidade e concentração de oxigênio. O estado de saúde do recém-nascido é controlado por meio de um painel microprocessado, com displays de ampla visualização da temperatura do ar e da pele, e por um complexo sistema de alarmes.
Nos próximos dias, a equipe da Base Descentralizada do SAMU 192 de Ribamar participará de uma capacitação, promovida pela Sociedade Brasileira de Pediatria, sobre reanimação neonatal, imobilização e transporte do recém-nascido com o objetivo de utilizar bem o novo equipamento.
Foi divulgado hoje o ranking do conselho federal de medicina e como já é clichê em qualquer coisa se é indicador ruim, o Maranhão é lider.
E neste ranking o MA mais uma vez levou medalha de Ouro.
O último colocado é o Maranhão, com 0,71 profissionais para cada mil pessoas. Conforme o Conselho Federal de Medicina, esse índice é comparado ao registrado em países africanos.
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