A terceira semana da Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2013 tem sequência neste sábado (2 de fevereiro), às 11h (de Brasília), com a partida isolada entre Americana e Maranhão Basquete, que ocorre no ginásio Municipal Milton Fenley Azenha (Centro Cívico), na cidade de Americana (SP), com transmissão ao vivo pelo SporTV e da Rádio Esporte Web (www.radioesporteweb.com.br).
O jogo é cercado de expectativa, visto que os dois times venceram na última vez que estiveram em quadra: a equipe paulista passou pelo Santo André/Semasa, atuando em casa, por 82 a 74, enquanto que o representante maranhense derrotou o Guarulhos/FUMGUARU, por 62 a 55, mesmo atuando como visitante.
“Estamos numa crescente no campeonato, nos preparamos bem para este desafio e a expectativa é entrar forte para buscar mais uma vitória. Respeitamos bastante o Maranhão Basquete, que vimos atuar e sabemos que se trata de uma grande equipe”, comenta o técnico Luiz Zanon, do Americana.
“Temos que impor a nossa forma de jogar, ou seja, aplicando defesa forte e saídas rápidas para o contra-ataque. Além disso, esperamos contar com o apoio dos nossos torcedores”, acrescenta Zanon.
Para a pivô Kelly Santos, do MB, o time maranhense precisa jogar com inteligência. “Um jogo muito importante, contra uma equipe que ganhou tudo na temporada passada, além de ser muito difícil de ser batida quando joga em seu ginásio. O nosso objetivo, neste momento do campeonato, é demonstrar evolução e fazer um grande jogo, lutando pelo resultado positivo, dificultando as ações do Americana na marcação e atacando com inteligência”, comenta.
Na classificação geral, as duas equipes dividem a quarta colocação, ambas com três pontos, em dois jogos disputados (uma vitória e uma derrota).
Foto: Júnior Alves/Divulgação/LBF
Maranhão pegou de 19 pontos!!!
É um time caro e sem ALMA!!!!
Um time sem vontade!!
Como é que pode passar um jogo de basquete inteiro e fazer apenas 4 faltas? Logo é um time que não marca forte.
Definitivamente esse time não caiu na graça da torcida.
O time do ano passado era muito mais fraco tecnicamente, porém muito mais vibrante e guerreiro.