O procurador-geral de justiça em exercício, Suvamy Vivekanda Meireles, enviou nesta quinta-feira, 27, ofícios ao secretário de Estado da Segurança Pública, Aluísio Mendes, e ao comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, Cel. Franklin Pacheco Silva, nos quais solicita informações a respeito das medidas que vem sendo adotadas na prevenção e combate à criminalidade na região metropolitana de São Luís.
A solicitação do Ministério Público baseia-se no crescente número de ocorrências registradas nos últimos meses, que vem causando sensação de insegurança na comunidade, conforme reiteradas notícias que chegam ao MPMA.
Nos documentos, Suvamy Vivekanda ressalta que a garantia da segurança é uma atribuição diretamente ligada à própria razão de ser do Estado, pois sem essa garantia haveria o caos social, com a prevalência da lei do mais forte. “A segurança pública compreende todo um conjunto de ações, tanto na esfera política quanto na administrativa, judicial e legal. Contudo, é através do poder de polícia do Estado que se concretizam de maneira mais eficiente as ações de segurança pública”, afirmou o procurador-geral de justiça em exercício.
As informações solicitadas deverão ser prestadas em até 10 dias.
Manifesto a opinião de que o Estado aja com rigor em relação aos bandidos, inclusive endurecendo as penas. E também que os marginais não tenham tantos direitos como hoje possuem. Sou totalmente contra os confortos que alguns defendem para os presos. Visita íntima por que?
A prisão destina-se principalmente a punir, depois deve servir de exemplo para que outros não pratiquem os mesmos delitos e finalmente deve ressocializar. Mas o principal é punir e servir de exemplo. Por que indultos de natal e similares? Por que televisor a cores? Prisão não é hotel, é local de punição. Todos esses benefícios apenas aumentam o incentivo ao crime.
meu caros Zeca Soares, José Arnold e Claudio, quero dizer a vocês que acho até engraçado o Ministério Publico cobrar do Secretário de Segurança e do Comandante da Policia Militar sobre a violência, a pouco tempo em um programa de rádio o próprio coronel Franklin, estava lamentando sobre a reclamação de um policial de o mesmo havia levado para uma das delegacias de São Luís um assaltante e dois dias depois esse assaltante estava no mesmo local fazendo o mesmo tipo de assalto como demonstração de força para quem o havia prendido, houve também caso onde uma delegada liberou um assaltante porque não havia flagrante, foram-se os tempos onde o povo sabia quem tinha o comando e a força, foi-se o tempo de que a policia era policia e bandido era bandido ou seja; mandava quem podia no caso a policia e obedecia quem tinha juízo ou ia em cana dura, e nesse ido tempo lugar de bandido era na cadeia, com esse monte de emendas constitucionais os bandidos foram criando “asa’ e agora meu caro tá difícil, porque se algum policial der um “pau” merecido em um bandido no dia seguinte ele vai pro olho da Rua, a violência quem criou foi os políticos e a própria justiça, não esqueça que um político maranhense que se diz defensor dos fracos e oprimidos, quer que o bandido tenha sauna, tv a cabo, ar condicionado, telefone, tudo as custas de quem é assaltado e morto a cada 2 horas. O que o procurador deveria fazer era cobrar dos magistrados mais rigor no cumprimento da Lei, já que antigamente sob sujeição do mesmo código penal a lei era cumprida, quem lia e dirimia sobre dúvidas os artigos e parágrafos da maneira que tinha e tem que ser lido e dirimido eram eram Juízes, desembargadores, Policia não se via tanta regalias a bandidos como hoje, porque que só agora no século XXI os advogados aqueles que antigamente eram chamados de porta de cadeias, os empacotados e cara pintadas dos direitos humanos descobriram todas benevolência do mesmo códigos pró-bandidos.
É O GRANDE DESGOVERNO DA SUA PATROA.
Não trabalho no governo, mas a exemplo de você moro em São Luís.
A segurança em São Luís não existe. No dia 24, véspera de natal, às 4 da tarde, eu estava no Banco do Brasil do Jaracati, onde ficam os caixas eletrônicos. Além de mim estava uma senhora. Entrou um assaltante, com uma faca peixeira, e gritou “Quero dinheiro”. Feito isso, tomou a sacola da senhora e saiu correndo. Eu tive a sorte de escapar do assalto, porque o marginal, de posse da sacola da senhora, disparou no rumo do matagal do Jaracati. Também acho que deveria haver seguranças no setor dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, no Jaracati. Infelizmente, não há.