Palmeiras é rebaixado

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Acabou para o Palmeiras.

A torcida do Verdão que anguente as gozações e procure encarar a realidade: em 2013 o campeão da Copa do Brasil vai disputar a 2º divisão.

O time precisava vence o Flamengo, mas só empatou por 1 a 1. Depois tinha que torcer por derrotas de Portuguesa e Sport. A Portuguesa empatou com o Grêmio por 2 a 2 e o Sport bateu o Botafogo por 2 a 0 e segue firme.

Além do Palmeiras, Figueirense-SC e Atlético-GO já caíram. A outra vaga é disputada por Portuguesa-SP, Bahia-BA e Sport-PE.

Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com

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Governo promove Seminário de Integração

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Políticas públicas e estabelecimento de parcerias serão a temática do Seminário de Integração do Estado com os Municípios, que será aberto pela governadora Roseana Sarney nesta segunda-feira (19), às 9h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no Cohafuma. O evento reunirá prefeitos, vices e vereadores eleitos e reeleitos em todo o estado.

Promovido pelo Governo do Estado, o seminário, além de fortalecer a parceria com os municípios, terá o objetivo de orientar os gestores municipais sobre os cuidados que devem ter no controle e na aplicação legal dos recursos públicos, como também na elaboração da prestação de contas e quais os caminhos para se ter acesso a convênios estaduais e federais.

O secretário-chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, que coordena o evento, informou que durante dois dias – o seminário acontece até terça-feira (20) – os prefeitos eleitos e reeleitos participarão de palestras sobre temas variados de interesse dos municípios, especialmente sobre os principais programas e ações desenvolvidos pelo Governo do Estado.

“Por orientação da governadora Roseana Sarney, estamos realizando esse importante seminário. Serão dois dias de muito trabalho, com o objetivo de orientar os prefeitos eleitos e reeleitos sobre os melhores caminhos para uma gestão pública eficiente e eficaz, de forma a fortalecer os municípios”, afirmou o secretário.

Luis Fernando Silva enfatiza que as cidades não podem se desenvolver sem a efetiva participação dos municípios na elaboração das políticas públicas. “Temos uma preocupação diária de fortalecer os municípios, pois é nele onde todas as demandas e anseios do cidadão se originam. E o papel do Estado é apoiá-los no atendimento inicial dessas aspirações, criando mecanismos eficientes para que isso aconteça”, ressaltou.

Palestras

Nesse trabalho de orientação dos gestores, logo após a abertura oficial na segunda-feira (19), Luis Fernando abrirá o ciclo de palestras do seminário, ao abordar o tema “Uma nova proposta de governança municipal”. No mesmo dia, às 14h, o secretário apresentará aos gestores municipais o “Viva Maranhão”, considerado o maior programa de investimentos dos últimos anos, abrangendo ações estruturantes que visam ampliar e modernizar a infraestrutura social e econômica do estado, nos próximos quatro anos. Na abordagem do tema, participará ainda o consultor Gilberto Siqueira.

Demais secretários de Estado também ministrarão palestras durante os dois dias do seminário. O secretário de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, por exemplo, apresentará o “Viva Oportunidades”, amplo programa que tem como meta a diminuição substancial da extrema pobreza no estado, para menos de 10% em 2015.

Os gestores municipais, especialmente os novos, também tomarão conhecimento dos grandes projetos em andamento hoje no estado, na palestra do secretário de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Maurício Macedo, que falará sobre “Maranhão de Investimentos”. De acordo com a Sedinc, o estado reúne uma carteira de R$ 120 bilhões em incrementos.

As ações das áreas de Educação, Saúde, Igualdade Racial, Mulher, Cultura e Cidades e Desenvolvimento Urbano, além de emendas parlamentares, também serão apresentados aos prefeitos, vices e vereadores eleitos e reeleitos.

Convidados, o Ministério Público Estadual (MPE) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) também darão sua contribuição, por meio de palestras, o que demonstra a preocupação do governo em ajudar os municípios na gestão transparente, permitindo à sociedade o acesso a informações que a lei garante e exige.

O seminário promovido pelo Governo do Estado, conta com a parceria, além do MPE e TCE, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Receita Federal e Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae). As inscrições para o evento, que é aberto ao público em geral, poderão ser feitas no site www.integracao.ma.gov.br, endereço eletrônico onde estão disponíveis mais informações e toda a programação.

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Brasil é heptacampeão mundial de futsal

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O Brasil é mais uma vez campeão mundial de futsal. E não poderia ter adversário melhor para ser batido numa final que a toda poderosa Espanha.

Com dois gols de Neto e outro de Falcão, o Brasil bateu a Espanha por 3 a 2, com um gol aos 53 segundos do fim do 2ª tempo da prorrogação e conquistou o titulo.

O Brasil é sete vezes campeão do mundo de futsal… 1982, 1985, 1989, 1992, 1996, 2008 e 2012.

Mensagem da presidente Dilma Rousseff

Manifesto a minha alegria, e de todos os brasileiros, com a conquista do Campeonato Mundial de Futsal de 2012, obtida neste domingo pela Seleção Brasileira de Futsal, em Bangcoc, na Tailândia. A conquista deste heptacampeonato mundial ficará registrada na memória dos brasileiros, com o desempenho excepcional de toda a equipe, especialmente de Neto e de Falcão, este exemplo de superação, de paixão e de perfeição técnica. Estendo meus cumprimentos à seleção espanhola, vice-campeã, pelo excepcional desempenho, que levou todos os seus atletas e os próprios adversários a darem o melhor de si na competição.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

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Reeleição

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Por Joaquim Haickel

Vencer uma eleição para um cargo legislativo não é assim tão difícil. Mesmo que essa eleição seja por meio do confuso e de certa forma injusto voto proporcional.

Eleger-se deputado ou vereador só depende de alguns fatores básicos: o desejo verdadeiro de dedicar-se à vida pública e encarar uma extenuante campanha eleitoral; conhecimento político na hora de filiar-se a um partido e escolher uma coligação que lhe dê condições de concorrer de forma justa; recursos financeiros para custear todos os possíveis gastos de uma campanha política, que não são poucos; e por fim e não menos importante, um sólido e competente grupo de apoio.

Como disse não é difícil eleger-se para vereador ou deputado, o difícil é reeleger-se e continuar se reelegendo com o passar do tempo, três, quatro, cinco vezes…

Deputados e vereadores sabem muito bem do que estou falando.

Existem até alguns deputados, que a cada eleição mudam de área de atuação, deslocam-se de uma região para outra do estado, buscando apoio na tentativa de reeleger-se, pois na maioria dos casos depois de algum tempo as relações se desgastam, e os laços que unem representantes e representados, afrouxam ou se rompem.

Essa fácil mobilidade geopolítica é praticamente impossível para vereadores devido o tamanho, em geral muito reduzido dos municípios, e o tipo de ligação mais direta que o edil tem com o munícipe.

Existe também aquele deputado que é tão próximo do eleitor, que age quase como um vereador, o que é bom por um lado, mas muito inconveniente por outro, pois as atividades e funções do parlamentar estadual passam a se confundir com as do municipal.

Abordo hoje este assunto primeiramente pelo fato de ter havido uma grande renovação nas representações municipais, pelo grande número de mandatos de vereadores não renovados pelo país afora. Segundamente, relembrando Odorico Paraguaçu, eterno prefeito da fictícia Sucupira do imortal Dias Gomes, falo pelo grande número de prefeitos que tentaram a reeleição e não conseguiram. Um fato sintomático que precisa ser mais bem avaliado. Terceiramente, falo da dificuldade de uma determinada reeleição. Refiro-me a recente eleição ocorrida no mais poderoso país do mundo, os Estados Unidos da América.

O fantasma da derrota também pairou sobre a cabeça do ocupante do mais alto posto daquela nação. Cargo esse que tem influência direta nos destinos de toda a humanidade.

O que vimos foi o presidente Barack Obama passando toda a campanha política acossado pelo milionário ex-governador de Massachusettes, Mitt Romney, que por pouco não o venceu.

Esse assunto é tão eletrizante que tanto políticos experientes quanto minha mãe, meu motorista e até mesmo um picolezeiro, comentaram comigo sobre esse pleito.

Segundo o Twitter esse foi até hoje o evento mais comentado de sua história.

O interesse por essa eleição, para saber quem seria o presidente norte-americano pelos próximos quatro anos é de fácil compreensão: é notícia, e uma notícia que influencia a vida de todo o mundo.

Incrível é que alguém que detenha tamanho poder por quatro anos corra o risco de perdê-lo, assim, num estalar de dedos. Aí reside grande parte da beleza e do charme da democracia.

Mais incrível ainda é que esse povo tão igual, seja tão diferente. Que pequenas nuances aparentemente tão semelhantes transformem-se em desigualdades tão gritantes, e ainda mais, o fato de que, caso Romney tivesse vencido a eleição, as coisas que mudariam bastante na América, não chegariam a ser percebidas claramente, pelas pessoas comuns, em outros países. Tudo continuaria igual. Aparentemente.

É verdade que há diferenças fundamentais entre democratas e republicanos. Eles pensam e agem de forma diferente no que diz respeito a subsídios à agricultura e à indústria, no que se refere à política social, previdenciária e de saúde, e principalmente no que tange a diplomacia e a política externa. No mais eles são todos iguais: são americanos.

No que diz respeito às posições de situação e oposição, lá, aqui ou em qualquer lugar do mundo, os políticos agem de maneira igual: quando na oposição tendem aos extremos, seja de esquerda, seja de direita. No governo o movimento natural lhes leva ao centro, à contemporização.

O susto que Obama levou serviu para nos lembrar de que só desce quem está em cima e só pode subir quem está em baixo. Isso já havia nos sido dito de maneira sutil pelos filósofos e matemáticos gregos e por Galileu e depois nos foi explicado e provado por Newton e por Einstein. Mas nossos políticos teimam em não estudar! Muito menos física ou filosofia.

Outro dia estávamos conversando sobre o que um político precisa fazer para se manter no poder? Confesso que especificamente eu não sei! Só imagino!

O que eu sei, e só descobri isso muito recentemente, é que no que diz respeito ao jogo da política, o vencedor, no final das contas, não é aquele que acerta, mas sim aquele que erra menos. Digo isso para não dizer que o político para ser um vencedor deveria aliar equilibradamente uma quantidade mínima de sabedoria e competência, um arguto senso de oportunidade e uma boa dose de sorte.Vencer uma eleição para um cargo legislativo não é assim tão difícil. Mesmo que essa eleição seja por meio do confuso e de certa forma injusto voto proporcional.

Eleger-se deputado ou vereador só depende de alguns fatores básicos: o desejo verdadeiro de dedicar-se à vida pública e encarar uma extenuante campanha eleitoral; conhecimento político na hora de filiar-se a um partido e escolher uma coligação que lhe dê condições de concorrer de forma justa; recursos financeiros para custear todos os possíveis gastos de uma campanha política, que não são poucos; e por fim e não menos importante, um sólido e competente grupo de apoio.

Como disse não é difícil eleger-se para vereador ou deputado, o difícil é reeleger-se e continuar se reelegendo com o passar do tempo, três, quatro, cinco vezes…

Deputados e vereadores sabem muito bem do que estou falando.

Existem até alguns deputados, que a cada eleição mudam de área de atuação, deslocam-se de uma região para outra do estado, buscando apoio na tentativa de reeleger-se, pois na maioria dos casos depois de algum tempo as relações se desgastam, e os laços que unem representantes e representados, afrouxam ou se rompem.

Essa fácil mobilidade geopolítica é praticamente impossível para vereadores devido o tamanho, em geral muito reduzido dos municípios, e o tipo de ligação mais direta que o edil tem com o munícipe.

Existe também aquele deputado que é tão próximo do eleitor, que age quase como um vereador, o que é bom por um lado, mas muito inconveniente por outro, pois as atividades e funções do parlamentar estadual passam a se confundir com as do municipal.

Abordo hoje este assunto primeiramente pelo fato de ter havido uma grande renovação nas representações municipais, pelo grande número de mandatos de vereadores não renovados pelo país afora. Segundamente, relembrando Odorico Paraguaçu, eterno prefeito da fictícia Sucupira do imortal Dias Gomes, falo pelo grande número de prefeitos que tentaram a reeleição e não conseguiram. Um fato sintomático que precisa ser mais bem avaliado. Terceiramente, falo da dificuldade de uma determinada reeleição. Refiro-me a recente eleição ocorrida no mais poderoso país do mundo, os Estados Unidos da América.

O fantasma da derrota também pairou sobre a cabeça do ocupante do mais alto posto daquela nação. Cargo esse que tem influência direta nos destinos de toda a humanidade.

O que vimos foi o presidente Barack Obama passando toda a campanha política acossado pelo milionário ex-governador de Massachusettes, Mitt Romney, que por pouco não o venceu.

Esse assunto é tão eletrizante que tanto políticos experientes quanto minha mãe, meu motorista e até mesmo um picolezeiro, comentaram comigo sobre esse pleito.

Segundo o Twitter esse foi até hoje o evento mais comentado de sua história.

O interesse por essa eleição, para saber quem seria o presidente norte-americano pelos próximos quatro anos é de fácil compreensão: é notícia, e uma notícia que influencia a vida de todo o mundo.

Incrível é que alguém que detenha tamanho poder por quatro anos corra o risco de perdê-lo, assim, num estalar de dedos. Aí reside grande parte da beleza e do charme da democracia.

Mais incrível ainda é que esse povo tão igual, seja tão diferente. Que pequenas nuances aparentemente tão semelhantes transformem-se em desigualdades tão gritantes, e ainda mais, o fato de que, caso Romney tivesse vencido a eleição, as coisas que mudariam bastante na América, não chegariam a ser percebidas claramente, pelas pessoas comuns, em outros países. Tudo continuaria igual. Aparentemente.

É verdade que há diferenças fundamentais entre democratas e republicanos. Eles pensam e agem de forma diferente no que diz respeito a subsídios à agricultura e à indústria, no que se refere à política social, previdenciária e de saúde, e principalmente no que tange a diplomacia e a política externa. No mais eles são todos iguais: são americanos.

No que diz respeito às posições de situação e oposição, lá, aqui ou em qualquer lugar do mundo, os políticos agem de maneira igual: quando na oposição tendem aos extremos, seja de esquerda, seja de direita. No governo o movimento natural lhes leva ao centro, à contemporização.

O susto que Obama levou serviu para nos lembrar de que só desce quem está em cima e só pode subir quem está em baixo. Isso já havia nos sido dito de maneira sutil pelos filósofos e matemáticos gregos e por Galileu e depois nos foi explicado e provado por Newton e por Einstein. Mas nossos políticos teimam em não estudar! Muito menos física ou filosofia.

Outro dia estávamos conversando sobre o que um político precisa fazer para se manter no poder? Confesso que especificamente eu não sei! Só imagino!

O que eu sei, e só descobri isso muito recentemente, é que no que diz respeito ao jogo da política, o vencedor, no final das contas, não é aquele que acerta, mas sim aquele que erra menos. Digo isso para não dizer que o político para ser um vencedor deveria aliar equilibradamente uma quantidade mínima de sabedoria e competência, um arguto senso de oportunidade e uma boa dose de sorte.

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