Revolta e indignação. Esse é o sentimento de pacientes que permanecem internados no Hospital Municipal Dr. Clementino Moura, o (Socorrão II), na Cidade Operária. De acordo com denúncias obtidas por O Estado, pacientes da capital e de cidades do interior do estado não estariam recebendo alimentação adequada e medicamentos há mais de dois dias. A denúncia fez com que membros da Comissão Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (CNDDH) fossem ao hospital na tarde de ontem, para fazer uma fiscalização.
No local, pacientes e acompanhantes reclamaram da situação que vivem e disseram que apenas uma sopa, em um copo plástico, é servida no almoço. Não há jantar. “Estamos passando necessidades aqui. Em vez de melhorarmos, estamos piorando. Não temos alimentação, não estamos recebendo medicamentos e há dois dias não tomamos café da manhã. Essa situação está insuportável”, desabafou o paciente Miguel Arcanjo, de 26 anos, morador da Vila Maranhão.
Durante a fiscalização realizada pela CNDDH, muitas pessoas aproveitaram para denunciar a falta de condições do hospital, no qual pacientes são atendidos nos corredores. De acordo com o delegado e defensor da CNDDH, José Sampaio Júnior, o que está acontecendo no Socorrão II é inadmissível e desumano. Para ele, todas as providências serão tomadas para que as irregularidades sejam sanadas pelas autoridades o mais rápido possível.
“A visão que nós temos é de um estado caótico e precário, em que a saúde e a vida ficam em último plano. Vimos um quadro caótico e infelizmente é o descaso das autoridades. Com isso, faremos um relatório onde colocaremos detalhes da vistoria, acrescendo todos os depoimentos, fotos e vídeos que foram colhidos, para serem encaminhados ao secretário Municipal de Saúde”, disse José Sampaio Júnior.
O relatório da vistoria feita pelos membros da CNDDH também será enviado ao promotor Herbert Figueiredo, titular da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Saúde e protocolado na Secretaria Nacional de Direitos Humanos, em Brasília.
Alguns pacientes relataram que enfermeiras lhes disseram que não há mais nenhum tipo de medicamento na farmácia do hospital. “Estamos vivendo uma situação muito humilhante e constrangedora. Vemos nossos parentes aqui precisando de ajuda e não podemos fazer nada e isso nos deixa muito revoltados”, disse a acompanhante Valdiane dos Santos Batista, de 29 anos, moradora do Anil.
Os funcionários do Socorrão II disseram não saber o motivo da falta de material e alimentação e não entendem o caos que unidade hospitalar está vivendo. “A situação aqui está muito difícil mesmo. Os pacientes não estão tomando café e a alimentação está a base de sopa. Nós não estamos tendo o material adequado para trabalhar e até os funcionários do hospital estão sem alimentação. Essa é a nossa realidade”, disse a técnica de enfermagem Vanusa Oliveira. No fim de semana, enfermeiras receberam para almoçar apenas frango assado com farofa.
Deixa o homem trabalhar.. .ele merece nossa confiança São Luís avança e não pode parar. Para que nossa cidade passe no caminho certo o quanto demorou, foi trabalho duro foi deeteerminação e agente acreditou… pois quem ama de verdade São Luis, pode apostar por que ele sempre faz pede pra CASTELO continuarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr… eu quero mais eu quero mais eu quero ele de novo ja provou que faz.. é CAOSTELOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
sou funcionario e sei como é dificiu as coisas no hospital. não falta só comida e medicsção. a agua é de pessima qualidade não tratada nos temos que comprar.em alguns setores tem bebedouros mais a agua é comprada por funcionarios. passamos 4 anos comendo frango congelado. a cosinha se tiver uma inspeção da vigilancia sanitaria eles vao ficar aterrorizando com tantas baratas e uotras coias. e quando tem essa farofa com frango é uma humilhação para comermos tanto funcionarios quanto acompanhantes. o diretor ademar bandeira trata todos com muita arrogancia, mas uma para o ministerio publico investigar eles criarão um tipo de escala extra para funcionarios, pois como falta funcionarios a ideia é boa mais isso é pago com verba do sus. os funcionarios da saude recebem uma gratificação por produtividade do sus mas só que já tá com mais de 12 anos que permanece com o mesmo R$50,00. eles Dizem que não podem aumentar, mas poder fazer o que querem e como querem. ministerio publico envestiguem a secretaria de saude que vão descobrir muita coisa.
Kd os eleitores de Caostelo? kkkkkkkkkkkkk
Que lástima…..
Onde está o Ministério Público que não faz nada neste caso?
A que ponto chegamos com a saúde na capital isso é algo bastante vergonhoso
UM ABSURDO UMA SITUAÇÃOP DESSAS É MUITO DESCASO COM A SAÚDE.
O PROBLEMA DO SOCORRÃO É ANTIGO, É COMPLICADO SEI DISSO PORQUE A UM ANO PERDIR MEU PAI NO SOCORRÃO, NÃO POR FALTA DO INTERESSE MÉDICO, MAIS PELA SITUAÇÃO DO PRÓPRIO HOSPITAL. O QUE VENHO PEDIR A VOCE É PARA NO DIA 06/11/2013, QUE REPITA A MESMA MATÉRIA SOBRE ESSE MESMO HOSPITAL COM UM NOVO GOVERNANTE, ESPERO QUE SWEJA UMA BOA NOTICIA, PELA PROPOSTAS DO PREFEITO ELEITO, A MAIORIA DA POPULAÇÃO ACREDITOU NAS PROPOSTAS.
E o atual prefeito não reeleito ainda usa um slogan de campanha “PRA FAZER MUITO MAIS” pode uma coisa dessas?
Ta muito é filé , tem dia que eu como missin migue , vcs so sabem reclamar !