A Promotoria Especializada na Defesa do Consumidor interditou, hoje (31), o estacionamento interno do Shopping da Ilha, após nova inspeção no local.
A vistoria foi comandada pela promotora Litia Cavalcanti, que diz ter encontrado várias irregularidades. “Muitas delas graves”, disse.
Insegurança e falta de higiene foram os principais problemas. “Flagramos lixo com alimentos a serem consumidos mó mesmo elevador”, relatou a promotora.
O shopping tem dez dias para sanar os problemas, sob pena de multa de R$ 10 mil e perda de autorização para funcionamento do GAT, do Corpo de Bombeiros.
Por conta das irregularidades encontradas no local, o MP decidiu vistoriar também os outros estabelecimentos do gênero na cidade.
Nota do Shopping da Ilha
A direção do Shopping da Ilha informou que vai acatar as orientações do Ministério Público e órgãos parceiros, e atender as solicitações de melhorias dentro do prazo determinado, garantindo a continuidade de funcionamento do shopping para lojistas e clientes.
Parabenizo a Dr. Lítia pelo empenho de cuidar dos consumidores do MA. Gostaria de mostrar minha indignação ao Shopping da Ilha onde é uma tremenda falta de respeito ao consumidor colocando em risco a vida dos maranhenses. Não vou a esse shopping de forma alguma. Qual é a responsabilidade e credibilidade da Construtora Sá Cavalcanti, fiquei até preocupado pois meu sobrinho fechou um negocio de um apartamento com eles, vamos rezar que honre o contrato que talvez não está sendo feito aos lojista do Shopping.
Talvez pelos péssimos precedentes da Sá Cavalcante , meu caro Joaquim Aguiar:
Veja esta:
“A construtora Sá Cavalcante, que pretenderia construir um shopping em Teresina, não tem feito muito sucesso com empreendimentos semelhantes. No início deste mês de dezembro, vendeu 51% da participação no Shopping Tijuca. Em Guarulhos (SP), o shopping que deveria ser construído virou matagal. Mas a empresa segue com duas grandes obras, em São Luís e Cariacica (ES), e se lança no mercado do Piauí, tentando atrair clientes.
As informações preliminares sobre os interesses do grupo Sá Cavalcante em Teresina dão conta da sua disposição de fazer um supermercado e prédios corporativos – residenciais e comerciais – no terreno que pertence à massa falida do Sanatório Meduna.
O grupo, que vendeu um shopping e paralisou as obras de outro, promete vantagens incompatíveis com o mercado, bem como com a situação da empresa: venda de lojas a preços bastante inferiores aos praticados em Teresina, prazos mais curtos de entrega.
Não têm sido poucas as ofertas vantajosas no mercado imobiliário feitas por incorporadoras que surgem em Teresina, um mercado promissor, que se transformou em canteiro de obras para grandes empresas de varejo. Porém, com a mesma facilidade com que as vantagens são oferecidas, elas têm se transformado em pesadelo.
Recentemente, uma incorporadora do Rio de Janeiro, a Decta, deixou dezenas de compradores de apartamentos e salas comerciais de um centro empresarial a ver navios, pois não conseguiu concluir prédios vendidos na planta. Esse tipo de situação deu-se também em São Luís.
Grupo vende shopping no Rio
O grupo Sá Cavalcante, que ensaia o lançamento de um empreendimento em Teresina, vendeu por R$ 375 milhões sua parte no Shopping Tijuca, no Rio de Janeiro. A empresa compradora, a BR Mall, já era dona de 49% do empreendimento do empresário Walter Sá Cavalcanti.
A operação foi comunicada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que fiscaliza aplicação em bolsa e de empresas de capital aberto.
Mas essa venda somente se deu porque a BR Malls aproveitou-se de uma briga feia entre os sócios do Shopping Tijuca, Walter de Sá Cavalcante e Alberto Oliveira.
Alberto Oliveira vinha acusando Walter Sá Cavalcanti de operações ‘heterodoxas’ nas contas do shopping.
Segundo informou o jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja, em seu blog Radar, os dois empresários, que são concunhados e sócios há 36 anos, estão rompidos. ‘Enquanto o fogo subia, contratou-se o Banco Fator para tratar da venda do shopping. Foi o Fator quem chegou ao BR Malls’, informa Jardim acerca da venda da parte dos empresários no empreendimento.
Shopping do Grupo Sá Cavalcante paralisado em Guarulhos
Desde o início deste ano estão embargadas as obras do shopping Plaza Garulhos, no bairro Vila Fátima. O shopping, cujas obras foram iniciadas nos anos 80 e retomadas em 2009 pelo Grupo Sá Cavalcante, foi embargado em razão de dívidas de R$ 13 milhões junto à Prefeitura local, segundo informa o jornal Diário de Garulhos.
Obra foi embargada em abril deste ano e permanecerá parada enquanto os processos tramitam na Justiça
Segundo informou o Diário de Garulhos, o Grupo Sá Cavalcanti disse que a obra permanecia paralisada em função do embargo e que não vai se pronunciar enquanto não houver uma decisão judicial.
Vereador denuncia irregularidades em shopping da Cavalcante Sá
O vereador Gerado Celestino (PSDB), presidente da Comissão de Obras da Câmara Municipal de Guarulho, diz que o shopping construído pelo Grupo Sá Cavalcante, em vez de tornar-se uma solução, tornou-se um problema.
Abaixo o texto postado pelo vereador
Aquele que era para se tornar um grande empreendimento, a fim de fomentar a economia do município, veio a se tornar um grande problema para a atual administração, por colocar em risco o bem estar dos cidadãos.
Isso porque diversas irregularidades foram constatadas pelo vereador Geraldo Celestino, líder da oposição e presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos, entre elas a dispensa do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) pela Prefeitura de Guarulhos, a concessão do alvará que demorou menos de um mês, quando esse trâmite leva no mínimo 5 meses, considerando os fatores legais. Outro fato intrigante é a dívida de R$ 15 milhões de IPTU dos proprietários do imóvel e o fato do Grupo Sá Cavalcanti não possuir a escritura do imóvel.
Finalizado o relatório da Comissão de Obras, o presidente da comissão e líder da oposição encaminhou o relatório ao Ministério Público e ao Departamento de Proteção de Recursos Naturais (DPRN) da Secretaria do Estado do Meio Ambiente, ao BNDES e ao prefeito Sebastião Almeida.
Mediante análise do relatório, no dia 21 de março, o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Rafael Tocantins Maltez, concedeu liminar que determinou a imediata suspensão dos efeitos do Alvará de Construção do Shopping Plaza Guarulhos, na Vila Fátima, empreendimento de R$ 110 milhões, cuja inauguração foi anunciada para 2010 pelo Grupo Sá Cavalcante. Tal liminar obriga a Prefeitura de Guarulhos de se abster de expedir alvarás e demais autorizações relativas ao empreendimento até sentença final. Com a decisão, as obras estão suspensas, sob pena de multa diária de R$ 10 mil por cada descumprimento.
Segundo o juiz, a obra demonstra “ensejar danos ambientais severos, tendo em vista a não apresentação dos estudos de possíveis impactos que a obra tende a causar, mesmo porque há documentalmente alvará que demonstra que a Prefeitura de Guarulhos está licenciando intervenções em área de preservação permanente”, como o Alvará de Construção número 1.113/2007.
O Grupo Sá Cavalcanti, representantes do Comércio local, moradores e vereadores da bancada situacionista tentaram em vão reverter a liminar e realizaram protestos em frente ao empreendimento e na Câmara Municipal, no entanto ?o bom senso da justiça prevaleceu. É inconcebível para qualquer legislador que zele primeiramente pelo bem estar da sociedade, fazer vistas grossas diante a realização de um empreendimento totalmente ilegal?, comentou Celestino. ?Não sou contra o crescimento da cidade, desde que isso seja feito de forma responsável e, espero que futuramente a população reconheça que trabalhamos para que seja feito sempre o melhor?, finalizou o vereador.
Fonte:
http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/202069_construtora_vende_facilidades_em_teresina_mas_tem_dificuldades_fora_daqui.html
Este Shopping da Ilha já tem maus precedentes! Parece que já tem até investigação federal por ouras páticas, envolvendo o Shopping. O Shopping Tijuca, no Rio de Janeiro, foi vendido para a BRMalls, porque o sócio do Sr. Walter Cavalcante, há 36 anos, o Sr. Alberto Oliveira, não aceitava este tipo de comportamento!
Vejam matéria publicada na veja (Este Shopping brinca com a cara dos consumidores e lojistas):
“Matéria de Lauro Jardim, da VEJA:
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
17:59 \ Economia
Negócio fechado
O BR Malls acaba de concluir a compra do Shopping Tijuca, no Rio de Janeiro, por 375 milhões de reais. Em novembro, a empresa já tinha adquirido 49% do shopping center do empresário Walter Sá Cavalcanti.
A compra dos 51% restantes foi comunicada há pouco à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O BR Malls aproveitou-se de uma briga feia entre os sócios do Shopping Tijuca (Walter de Sá Cavalcante e Alberto Oliveira) para fazer sua investida. Oliveira vinha acusando Cavalcanti de operações heterodoxas (!!!!!!!!!!) nas contas do shopping. Os dois, ambos concunhados e sócios há 36 anos, estão rompidos. Enquanto o fogo subia, contratou-se o Banco Fator para tratar da venda do shopping. Foi o Fator quem chegou ao BR Malls.
Por Lauro Jardim”
Site: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/tag/shopping-tijuca/
Essas fotos… a imprensa é ágil..vocês têm informantes no MP? rsrs
A rigor este Shoping nem deveria ter inaugurado até hoje continua em obras,fizeram aquele evento de modas na marra , os intereses prevalesceram e o evento aconteceu . Neste momento todos os Shoping’s estão em obras , já viram como está o Jaracati ?Tapumes para todos os lados ,o estacionamento complicado ,os acessos complicados com riscos de colisõesões .O Rio Anil também está assim , o São Luis Shoping entrará em obras breve já está cheio de tapumes no estacionamento . Pelo visto tem muito mais coisas para ver.
Por que essa promotora não vai no Mercado do Peixe? Quer encontrar algo promotora, vá lá.
O TEU Shopping da Ilha Flavio Azevedo ta PIOR que o Mercado do Peixe.