Está começando a ficar interessante o duelo de forças da próxima edição da Liga de Basquete Feminino. Não tanto pela disputa do título, que não deve sair de Americana, Sport-PE e São José (Ourinhos por fora), mas sim pela rivalidade que pode começar a acontecer entre Nordeste e São Paulo.
Não bastasse o excepcional time que está sendo montado pelo Sport, de Recife, com Erika, Adrianinha, Alessandra, Franciele e duas norte-americanas, nesta semana foi a vez de o Maranhão mostrar que o sucesso de público da temporada passada pode se repetir neste campeonato também.
Além de Iziane e Renata, mantidas por lá, chegam de Catanduva Karina Jacob e Gilmara (foto) para o garrafão, principal deficiência da equipe na última temporada, e a armadora norte-americana Veronica Hicks. Pelo que se comenta, o ciclo de reforços do time maranhense não terminou, e novos nomes ainda serão anunciados.
É cedo e até leviano afirmar que os times do Nordeste estão começando a fazer frente em termos de estrutura com relação aos de São Paulo desde a base (seria, insisto, sandice), mas os times adultos estão ficando bem arrumadinhos para a próxima edição da LBF.
Que este sucesso nas equipes de coma seja refletido na base, com o aumento do número de equipes formadoras na região, e no crescimento do basquete no Nordeste (seria pedir demais que a CBB explorasse isso neste momento?).
O basquete feminino precisa urgentemente ampliar seus horizontes – e o Nordeste parece dar o primeiro passo. Que assim continue, e que mais times sigam o exemplo do Maranhão Basquete e do Sport-PE.
TOMARA MESMO PORQUE O TORCEDOR MARANHENSE GOSTA E MUITO DE BASQUETE.
Zeca , so espero que os dois neuroneos da Iziane funcionem em conjunto para que ela não queira ser proprietaria do time do Maranhao.