Acabar com a reeleição ilimitada de dirigentes de federações e confederações esportivas, restringir em dois mandatos a duração máxima de um mandato e acabar com o nepotismo nestas entidades. É esta a proposta do senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB), que a partir do Projeto de Lei 253/2012 quer disciplinar entidades como, por exemplo, a Confederação Brasileira de Futebol, o Comitê Olímpico Brasileiro e as federações estaduais de futebol (assista no vídeo ao lado os argumentos do senador em defesa do projeto).
O projeto, apresentado nesta semana no Senado Federal, vai tramitar inicialmente na Comissão de Educação, Cultura e Esporte da Casa e, segundo o senador, tem como principal objetivo acabar com as “verdadeiras dinastias” em que se transformaram as entidades esportivas no Brasil.
– Muitos destes presidentes se perpetuam durante décadas no poder. Isto precisa ser modificado – declara Cássio, que já foi governador do Estado e agora está em seu primeiro mandato como senador.
Cássio Cunha Lima explica também que, de acordo com seu projeto, as regras eleitorais para entidades esportivas se assemelhariam mais aos de cargos eletivos da estrutura política do país. Desta forma, os parentes dos presidentes de federações e confederações também estariam impedidos de se candidatar na eleição subsequente.
– Queremos acabar com as eleições que privilegiam o prestígio decorrente do parentesco. Para tanto, prevemos que se tornem inelegíveis os cônjuges e parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do dirigente eleito para o mandato com exercício imediatamente anterior às eleições – explica.
Na prática, o projeto pretende alterar trechos da chamada Lei Pelé (Lei nº 9.615, de 24 de março 1998), para assim “fixar regras de reeleição e de duração dos mandatos dos dirigentes de entidades desportivas”.
– A ideia é que a Regra Geral das Eleições seja aplicada também nas eleições de entidades esportivas. O Congresso Nacional estabeleceu que presidentes, governadores e prefeitos só podem ser eleitos uma única vez. Queremos que isto valha também para estas entidades. A alternância de poder é algo muito salutar para a democracia. Este é o principal objetivo do projeto.
Tem presidente de Federação aí que faz dessas entidades um grande meio de vida e por isso não querem de forma alguma largar a carne e por isso muitas modalidades não evoluem no Maranhão. Fora! Fora! Fora!
Cadê as respostas Zeca Soares ?
Este Sr. Paulo da Cohama tece um comentário que não tem nada haver com a materia acima sitada como por exemplo se fala sobre fogo e ele fala sobre fogo, faz um comentário a favor do atual prefeito que o sinome de sua gestão e fracasso e roubo.
Zeca bom dia, em relação a vergonha nacional que a mirante mostrou sobre as praias se essa atitude foi para prejudicar o prefeito atual, a matéria saiu pela culatra, haja vista que o povo sabe que a incompetência é da Caema, gerida pelo governo Roseana, outro fato cadê os nomes dos prefeitos envolvidos com agiotagem, vão ser publicados depois do pleito? se for isso não seriedade.
Isto é muito bom para acabar com esses donos de federações e qaui no Maranhão é só o que tem. Boa notícia essa.
TEM PRESIDENTE DE FEDERAÇÃO QUE NÃO FAZ OUTRA COISA E VIVE DESSE EMPREGO E DA GRANINHA QUE ENTRA, SE ESSA LEI FOR APROVADA SERÁ MUITO BOM PORQUE AÍ AS FEDERAÇÕES VÃO DEIXAR DE SER DONO E NEGÓCIO APENAS DE ALGUNS BEM POUCOS AQUI NO MARANHÃO.