Greve na UFMA

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Os professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), que estão em greve há dois meses, decidiram continuar a paralisação depois de uma assembleia realizada nesta terça-feira (17). A assembleia terminou por volta de 19h30.

O comando nacional de greve deu o sinal e os professores da UFMA acataram, decidindo manter a paralisação por dois principais motivos. Pimeiro, eles alegam que os supostos 45% de reajuste seriam concedidos de forma lenta e gradual, de 2013 a 2015, e já englobam o aumento de 4% dado à categoria no início deste ano. No fim, diante da inflação do período, segundo eles, o reajuste seria insignificante.

A outra razão da rejeição do acordo é que o governo manteve, na proposta, a existência de duas carreiras diferentes. Portanto, a greve está mantida, inclusive com o apoio dos servidores técnicos da UFMA, que também estão em greve.

SBPC
Professores e os servidores técnicos da UFMA já começaram a estudar formas de expor as reivindicações em estandes para reunir todos os grevistas, inclusive de outros Estados, na 64ª reunião da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), que começa domingo (22) e vai até sexta-feira (27).

O evento vai reunir pesquisadores de todo o país, que vão aproveitar a oportunidade para discutir os rumos do movimento.

G1

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Mundial de jiu-jítsu

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O Campeonato Mundial de jiu-jítsu será realizado de quinta-feira até domingo, no Ginásio Mauro Pinheiro, em Ibirapuera (SP). O Maranhão vai ser representado por 20 atletas de cinco academias. O treinamento para uma competição desta importância não poderia ser diferente: são seis horas por dia e cinco dias por semana.

Tiago Gonçalves, faixa roxa, já foi sete vezes campeão maranhense e também tem experiência em competições internacionais. Ele tem a receita para um bom desempenho no tatame.

– O foco que a gente tem que seguir é o treinamento diário, com a preparação física e alimentação saudável – explica o atleta.

A participação dos maranhenses na competição mundial não é nenhuma novidade. Desde 2008, o estado é representado. Mas não é simplesmente a participação constante que enche de esperanças os atletas. Em todas as temporadas, os participantes do Maranhão sempre conseguiram medalhas.

O estado terá 20 atletas na disputa mundial, mas este número poderia ser maior na avaliação da Federação Maranhense da modalidade.

– Se a gente tivesse mais patrocínio. Se a iniciativa privada ajudasse mais e o próprio poder público, nós não estaríamos levando apenas 20, mas em torno de 100 atletas, o que faria com que o Maranhão conseguisse muito mais medalhas – comentou o presidente da federação, Jairo Vidal.

Além das medalhas, os maranhenses podem conquistar também premiações em dinheiro, que variam entre R$ 500 e R$ 5 mil.

Globoesporte

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