Um dia após ter pedido a namorada Nathália Faria em casamento de forma, no mínimo inusitada, durante matéria especial no Fantástico do último domingo (10), o maranhense Victor Silva disse ao G1 que está surpreso com a repercussão da ousadia em rede nacional.

“A intenção era uma só: tocar o coração dela. Mas ao ver tantas mensagens de carinho – de pessoas que sequer conhecemos – que disseram não acreditar mais no amor e ter mudado de opinião por conta do que viram é gratificante. Foi muito além do esperado”, afirmou o bacharel em Direito.

A agora noiva disse continuar atordoada com o feito de Victor. Nathália contou que recebeu vários e-mails com elogios sobre a atitude do maranhense. “Tudo ainda parece um sonho. Eu fiquei tão atordoada por ver pessoas de universos distintos – mas ligadas ao Victor e a mim – cantando e dançando juntos. Chega a ser inexplicável a sensação que se tem com tanta adrenalina e emoção. Recebi o carinho de muitos de meus clientes e amigos, que acharam lindo o que ele fez na televisão”, declarou a consultora.

Apesar de há um bom tempo pensar no pedido de casamento, Victor afirmou ter sido difícil manter sigilo sobre o dia em que seria feito. “Moramos juntos e obviamente tive que ter muito cuidado com todas as ligações até o dia do feriado de Corpus Christi – quando foi gravada a matéria para o programa. Foi difícil juntar todo mundo, mas recompensador estar lá com tanta gente, partilhando conosco de um momento tão importante”, declarou.

O PMDB é o partido com maior número de filiados em débito com a Justiça Eleitoral no Maranhão. Ao todo são 8.541 devedores. Em segundo aparece o PTB com 8.430 filiados. Na lista divulgada hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral aparecem ainda PDT (7.873), DEM (7.182) e PP (6.359).

Na lista dos partidos com menor número de filiados em débito com a Justiça Eleitoral estão PCO (4), PSTU (28), PPL (35) e PSOL (135). Ao todo, o número de eleitores em débito com a Justiça Eleitoral no Maranhão chega a 91.520, num total de 766 mil e 858 filiados.

As multas eleitorais são aplicadas pela Justiça Eleitoral nos seguintes casos: propaganda eleitoral irregular; a quem votou e não justificou; aos mesários faltosos que não apresentaram justificativa; doação acima do limite de campanha permitido; e utilização indevida das inserções partidárias.

O não pagamento das multas impedirá os filiados de concorrerem aos cargos de vereador, vice-prefeito ou prefeito na eleição de outubro. O prazo para regularização do débito encerra no dia 5 de julho, data limite para o registro de candidaturas, oportunidade em que deve ser apresentada a certidão de quitação eleitoral pelo candidato.

O prazo para regularização do débito encerra no dia 5 de julho, data limite para o registro de candidaturas, oportunidade em que deve ser apresentada a certidão de quitação eleitoral pelo candidato.

A Avenida Litorânea vai ganhar nos próximos dias mais duas estações para a prática de exercícios físicos. Com isso serão quatro estações para a prática de exercícios.

A instalação dessas estações é uma reinvindicação antiga dos frequentadores da Litorânea em especial daqueles praticantes de caminhada.

As duas novas estações estão sendo instaladas pela Sedel a partir da praia da Marcela.

É muito legal saber que a Sedel se preocupa com a prática do esporte e lazer gratuitos em nossa cidade. Que o governo e a prefeitura instalem outras estações e novas áreas com brinquedos em toda a Litorânea.

Joaquim Haickel disse que pretende pedir ao governo a construção de mais quatro estações, duas na Litorânea e duas na Lagoa da Jansen. As duas que foram instaladas já podem ser utilizadas.

A população agradece…

O Instituto Maranhense de Futebol, organismo sem fins lucrativos criado pela Federação Maranhense de Futebol (FMF) pode ou não assinar convênio com o governo do Maranhão para passar a administrar os recursos do Viva Nota? De acordo com o Decreto nº 23.926 de 22 de abril de 2008, assinado pelo então governador do Maranhão, Jackson Lago não será assim tão fácil assim como a Federação Maranhense de Futebol está imaginando.

O secretário Cláúdio Trinchão faz questão de afirmar que trata-se de um contrato de compra e venda de ingressos, mas verdadeiramente trata-se de um convênio ou contrato como queiram entre Estado, Federação e times de futebol. Podem até tentar nos convencer que não se trata de um convênio, mas essa é a nossa leitura.

E o que diz a Lei em relação aos convênios assinados entre o Estado e entidades sem fins lucrativos como é o caso do recém-criado Instituto Maranhense de Futebol?

Em seu artigo 1º para efeito de celebração de convênios com o Poder Público Estadual, as entidades privadas sem fins lucrativos deverão apresentar, além da documentação jurídico-fiscal, a entidade deverá ter, comprovadamente, pelos menos um ano de existência e de efetivo exercício estatutário, atestada por três autoridades idôneas.

Não acredito que a Sefaz desconheça este decreto e que mesmo diante destes requisitos obrigarórios irá avalizar o Instituto Maranhense de Futebol a receber os recursos públicos da ordem de R$ 2 milhões oriundos do Viva Nota. O secretário de Fazenda, Cláudio Trinchão disse que estava aguardando apenas o parecer da assessoria jurídica da Sefaz para bater o martelo com a entidade criada pela FMF.

Sem perspectiva nenhuma de arrecadação, a maioria dos clubes depende de um sinal verde da Sefaz para saber se vale à pena ou não entrar em campo para disputar as competições que a FMF pretende realizar neste segundo semestre.

A primeira edição do Seminário dos Conselhos de Segurança Comunitária do Maranhão (Consec/MA) foi encerrada sábado. Com o tema “Conselheiro Preparado, Comunidade Assistida”, reuniu lideranças comunitárias de diversos bairros da Região Metropolitana de São Luis.

Em dois dias foram discutidas e traçadas as novas diretrizes para a implantação de políticas públicas de Segurança que aproxime mais a Polícia da comunidade, com a participação dos gestores da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), entre os quais o secretário Aluísio Mendes.

Ao final, os participantes produziram um documento com todas as demandas apontadas por cada grupo temático de trabalho, que deverá ser entregue aos gestores do Sistema de Segurança. Todas as propostas devem ser analisadas e encaminhadas para ser executadas dentro de um planejamento de ações e metas.

“Estamos inaugurando uma nova parceria entre o Sistema de Segurança e a comunidade. Todas as decisões a partir de agora serão tomadas em conjunto com a representatividade dos Consegs. Dessa interlocução e dos investimentos que estão sendo feitos pelo Governo do Estado na área da segurança, é que as ações poderão ser implementadas. A partir daí teremos resultados certamente mais exitosos para a nossa população”, destacou o secretário de segurança, Aluisio Mendes.

Tem maranhense por aí brilhando em tudo que é campo de futebol pelo país e pelo mundo. Aos 23 anos, o jogador Wanderson que nasceu em Santa Inês é destaque no América-RN.

Cara de menino, Wanderson surgiu no Nacional (aquele time que foi saco de pancadas aqui) e de lá foi para Santa Quitéria para o Bahia de Feira de Santana e de lá para Natal, onde marcou o gol do título Potiguar na decisão contra o ABC.

Era o impulso que ele precisava para começar a se destacar na lateral-esquerda. O time de Wanderson é uma das sensações do Campeonato Brasileiro Série B e lidera a competição ao lado do América-MG.

Como Wanderson, dezenas de maranhenses estão por aí se destacando no futebol. Só não entendo porque os nossos times não se aproveitam disso. O que estaria faltando?

O ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) não é personagem desta eleição municipal. Ele abriu mão do protagonismo ao desistir de ser candidato.

Portanto, não faz sentido algum que  não seja o próprio Edivaldo Holanda Júnior (PTC) o responsável por apresentar-se em coletiva como “o candidato do consórcio oposicionista” – ou o que sobrou dele.

Mais uma vez, no entanto, será Flávio a falar por ele.

A tutela de Flávio Dino sobre Edivaldo Júnior é exatamente um dos pontos fracos do candidato.

O petecista nunca se manifesta. Não tem opinião sobre nada, não discute com ninguém os problemas de São Luís, não conversa publicamente, não atende telefones. Nunca aparece.

Só fala pela boca de Flávio Dino. Ou de Weverton Rocha (PDT). Ou de Márcio Jerry (PCdoB). Ou do pai, Edivaldo Holanda.

Sem identidade, tutelado pelo comunista, Holanda Júnior será engolido na campanha por um João Castelo (PSDB) perspicaz, astuto e espirituoso.

Exatamente como o tucano fez com Dino há quatro anos atrás.

Na época, o comunista sentou-se no trono criado pela “voz das pesquisas”, no tal argumento ”o povo quer” – repetido como mantra por petistas e comunistas que atuavam em sua campanha – para achar que tinha vencido a eleição.

Perdeu.

Agora, Holanda Júnior, como um candidato de laboratório, segue o roteiro estabelecido pelas pesquisas “quali”, que dizem a ele o que vestir, como falar, quando falar, onde andar e como se mostrar.

Mas campanha se faz com as pedras da realidade.

Se contrói um candidato é no contato diário com o povo e nos embates sobre os problemas da cidade. Não monólogos pré-ensaiados, mas diálogos com o povo e com os concorrentes.

Edivaldo Júnior poderia começar a construir esta realidade hoje, sendo ele próprio o responsável por se apresentar como “candidato oficial de PDT, PCdoB, PPS, PSB, PRTB e PHS”.

Mostraria, assim, que tem identidade própria…

Blog de Marco Aurélio D’Eça