‘Exercício’ no Castelão

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O governador em exercício, Marcos Caldas, vistoriou as obras de reforma e modernização do Estádio Castelão. E ficou surpreso com o que viu, afinal um deputado se interessar pelo futebol no Maranhão é coisa muito difícil mesmo.

“Estou surpreso pelo avanço da reforma e viemos vistoriar mais esta obra do governo do Maranhão, que será entregue este ano. No dia da reinauguração quero estar ao lado da governadora Roseana Sarney e do secretário Joaquim Haickel”, afirmou.

Quem também esteve por lá foi o presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Neto Evangelista. E que bom que os titulares viajaram, só assim, a turma que está no “exercício” pisou no Castelão.

O secretário Joaquim Haickel, da Sedel acompanhou a vitita e explicou que o novo Castelão terá sua capacidade de público reduzida de 72 mil para 40 mil lugares, para atender às exigências de segurança da FIFA e da legislação brasileira, garantindo mais conforto para a torcida.

“As obras estão sendo feitas pela Secretaria de Infraestrutura e vamos fazer o jogo da seleção brasileira com uma das seleções que tem alguma relação com São Luís (Holanda, França ou Portugal). Estamos a disposição para prestarmos conta dos nossos serviços”, disse.

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Jogadores do Moto cruzam os braços

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Dentro de campo os jogadores do Moto estão dando conta do recado e se a campanha não é das melhores, também não pode ser considerada tão ruim assim. Mesmo diante deste quadro, o clube segue mergulhado na crise adminstrativa e financeira e agora, para agravar a situação, os jogadores decidiram entrar em greve.

E nem pensem que a solução está bem aí não. O time só volta a jogar se os jogadores decidirem mudar de opinião porque não vejo perspectiva alguma.

O Moto deve aos seus jogadores, comissão técnica e funcionários parte dos salários de janeiro, além dos meses de fevereiro e março.

O atacante Kleber Pereira que na semana passada havia decidido parar, ontem até retornou ao CT, mas solidário aos demais jogadores nem abriu a boca e também decidiu cruzar os braços.

E a solução? Sempre que essa situação vem à tona, a saída no Moto é apelar para os “motenses ilustres” – aqueles, na sua maioria políticos que um dia se tornaram conhecidos graças ao clube, mas que hoje não querem nem ouvir falar de futebol e muito menos do Moto.

É melhor mesmo que fiquem distante porque se gostassem tanto do clube como dizem nunca tinham se afastado de lá. E nem adianta pedir ajuda à Federação ou à Associação de Clubes. Para eles esse é um problema apenas do Moto. E o moto que se vire.

A atual diretoria que resolva o problema o quanto antes ou mais uma vez, a torcida rubro-negra terá que ver o Moto pla 2ª vez na segunda divisão.

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