Nos últimos 14 anos, Iziane deixou São Luís, rodou o mundo e se acostumou com o papel de protagonista. Seja na seleção brasileira, onde esteve às voltas com polêmicas e pedidos de dispensa, seja na WNBA, onde se transformou em uma das principais jogadoras do Atlanta Dream, a ala sempre ficou sob a mira dos holofotes. Com saudades de casa, resolveu arriscar. À frente do Maranhão, estreante da segunda edição da LBF, Iziane carrega nas costas novamente a pressão de ser líder. E, embora o desafio dessa vez seja maior, encara tudo com a mesma tranquilidade de antes.
– Voltar era um projeto que eu tinha há um tempo, já havia dito a algumas pessoas. Mas, infelizmente, nunca tínhamos conseguido as condições financeiras. Esse ano, soubemos da possibilidade e conseguimos. São dois sentimentos diferentes. É uma felicidade enorme de fomentar o esporte no país, com todas as suas dificuldades, montar um time profissional, mostrar iniciativa de jogar na própria terra. E um outro, de desafio. O Brasil ainda está muito aquém de atleta de alto nível. Vamos precisar de paciência para poder ajudar. Quero usar minha experiência para ajudar a tocar o projeto – disse a jogadora, em entrevista por telefone.
Iziane, com a bola, lidera companheiras durante treino do Maranhão (Foto: De Jesus/O Estado)
A equipe ainda está longe da estreia – faz o primeiro jogo contra Americana, em casa, no dia 5 de janeiro. Iziane, porém, diz que já ajudou como pôde fora de quadra. Em uma equipe novata, ainda sem contar com todas as jogadoras no período de treinos, a ala espera fazer a diferença dentro de quadra.
– Eu acho que fora da quadra eu já fiz. Espero ser o diferencial dentro. Trabalhando dentro sério, pegando firme na parte física e ter todas as condições para que possa ajudar. Quero fazer o melhor para o time e pra mim também, claro.
A jogadora reconhece que é a base de toda a estrutura do time. Contratos de patrocínio, reforços e apoio… tudo foi feito explorando sua presença no time. E ela espera dar o retorno disso tudo em quadra.
– Sei que o time gira em torno de mim. Ter uma atleta local, da seleção brasileira, é um chamativo. Nem todos têm essa vantagem. E facilita nessa parte de patrocínio. Isso facilitou muito. Trazer essa minha experiência do que acontece lá fora, em temos de organização, é importante. Vou estar aqui para o que precisar. E tem a parte do basquete, que é o mais importante.
No retorno a São Luís, Iziane não se surpreendeu com o carinho dos torcedores. Agora, assume com naturalidade o papel de inspiração para futuras jogadoras.
– É um carinho muito grande. Pessoas reconhecem muito, sou uma maranhense que venceu lá fora. É muito bom sentir isso. Acho que não trabalhamos para o publico, é uma consequência. É muito bom ser inspiração para uma nova atleta. Minha vida é uma inspiração, saí de um bairro que é periferia, do segundo estado mais pobre do Brasil. Isso é legal.
Apesar da animação com o retorno a São Luís, Iziane admite que a vida do time não será fácil na temporada de estreia. Com o reforço de duas estrangeiras (a pivô americana Crystal Kelly e a armadora mexicana Brisa Rodrigues) e da pivô Cintia Tuiu, com passagem pela seleção brasileira, a ala, no entanto, diz que o Maranhão vai tentar surpreender na competição.
– Tentamos montar um time competitivo, mas não temos time para ser campeão. Mas tentamos formar um time competitivo, que não faça feio. Se não der para beliscar o título, pelo menos trilhar experiência para o próximo ano. É um outro desafio. É questão de prioridade. Agora, temos um time movimentando o basquete nessa região, vai ser importante de muitas formas. Tudo que pudermos colher vai ser consequência desse trabalho. A expectativa é estar entre os 5, e, quem sabe, beliscar as semifinais. Time pode crescer ou decair. Precisamos fazer de tudo para que ele cresça.
Graaaaaaaaaaaaande Ideia essa do Vice-Presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Sr. Fernando Sarney montar uma equipe pra disputar Basquete. Será que ele não está na vice-presidencia errada não Zeca. E o futebol, esporte no qual o Sr. Fernado é vice presidente, como fica. O que este senhor já fez pelo nosso falido futebol. Se fosse no campo da politica diria que ele cometeu impobridade administrativa. O PIOR DE TUDO ISSO É QUE A IMPRENSA MARANHENSE e OS PRESIDENTES DE CLUBES DE FUTEBOL DO NOSSO ESTADO, AINDA APLAUDEM UM HOMEM DESSE. Éeeeeeeeee o fim mesmo. Investir milhoes em um esporte que nao tem expressão nehuma no Estado.
RESPOSTA: ATÉ ONDE SEI O TIME DE BASQUETE É DO MARANHÃO. E PORQUE NÃO UM TIME DE BASQUETE DISPUTANDO UMA COMPETIÇÃO NACIONAL. PORQUE APENAS O FUTEBOL? SOBRE O FERNANDO SARNEY, ACHO QUE ELE PODE RESPONDER QUANDO QUISER. ESSE TIPO DE PEGADINHA NÃO FUINCIONA COMIGO.
NÃO SEI EXATAMENTE SE FOI UMA INICIATIVA DA FEDERAÇÃO MARANHENSE DE BASQUETE OU SE FOI DO VICE DA CBF O FATO É QUE FOI UMA GRANDE INICIATIVA É A TAL VISIBILIDADE . O PESSOAL DO BEACH SOCER TAMBÉM FAZ ASSIM QUANDO SE TRATA DE COMPETIÇÕES NACIONAIS TAMBÉM A QUESTÃO DA VISIBILIDADE . E O QUE É FEITO PELO FUTEBOL TANTO PROFISSIONAL QUANTO SUB-20 ? VIRAM O QUE FEZ O VIANA FUTEBOL FEMENINO? TEMOS ALGUNS EXEMPLOS DE FEDERAÇÕES DE FUTEBOL QUE AJUDAM CLUBES CONTRATANDO ATRAÇÕES A DE GOIANIA É UMA JÁ PASSARAM POR LÁ VÁRIOS NOMES COMO DENILSON ,TULIO MARAVILHA E O MARANHENSE ANAILSON . POR FALAR EM ANAILSO HOJE COM 33 ANOS E AINDA JOGA MUITO SEU CONTRATO TERMINA AGORA COM O ATLETICO GOIANIENSE . OUTRO MARANHENSE O JACKSON ACHO QUE HOJE COM 36 ANOS ESTÁ INDO PARA O BAHIA DE FEIRA . ENFIM ALGO PARECIDO PODERIA SER FEITO PELO FUTEBOL. EM OUTROS TEMPOS EM UM OUTRO MODELO DIRIGENTES EMPRESARIOS ( ABOUD E MARÃO ) BANCAVAM GRANDES NOMES PARA O NOSSO FUTEBOL . POR AQUI PASARAM HOMENA ,ALVIM DA GUIA ,JOUBERTH E VILA NOVA JOGANDO PELO MOTO CLUBE PAGOS POR DIRIGENTES .POSTERIORMENTE ESTIVERAM O VETERANO ALEX O GOLEIRO MILAGRES O VETERANO JOARY , PAULINHO PEREIRA ,ZANATA,MAZOLINHA E PAULO VERDAN . PARECE QUE PENSAVAM MELHOR E E FAZIAM MELHOR.