Já estava na hora de alguém falar sobre este assunto. Pelo menos falar, pois fazer é outra coisa. Mas alguém precisava trazer o tema à tona.
O deputado Marcos Caldas (PRB) apresentou indicação à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, solicitando providências à governadora Roseana no sentido de aumentar de duas para três as vias direita e esquerda da Avenida dos Holandeses, partindo do Olho D’Água até o retorno do Calhau.
Segundo o deputado, essa é uma importante via de acesso a diversos bairros de São Luís como, por exemplo, Turu, Araçagy, Barramar, Renascença, São Francisco, Calhau, Ponta D’Areia, por onde trafegam milhares de veículos e que apresenta um estrangulamento no trânsito. “Essa medida vai contribuir para atenuar o problema dos constantes engarrafamentos que são freqüentes nesse trecho”, explicou.
Boa sugestão. Diria apenas ao deputado que tenha uma conversa de pé de ouvido com a colega de parlamento Gardeninha Castelo, filha do prefeito de São Luís, João Castelo. Quem sabe a Prefeitura de São Luís possa ter interesse no assunto, afinal a avenida é caminho de Castelo até o Palácio La Ravardiére.
Ainda naquela região, sugiro ao deputado que brigue para que seja feita a avenida que liga o Barramar ao Vinhais. Vai facilitar bastante o tráfego de veículos.
“O espaço é grande para fazer uma via em cada pista e isso vai melhorar o tráfego na avenida em pelo menos 50%”, finalizou.
O que precisamos mesmo é de medidas protetivas à expeculação imobiliária desenfreada. Terrenos e construções longe dos centros urbanos deveriam ser taxadas com alta incidencia de impostos. Nossos bairros sao muito longe uns dos outros, tendo grandes areas inabitadas no meio. Esta tendencia torna o custo operacional dos municipios estratosferico. Imagine levar ate bairros afastados toda a estrutura de estradas, rede luz, agua e esgosto. Tudo muito caro, lento e dispendioso. Quem sofre no fim são as classes mais baixas e a media, que são forçados a morar cada vez mais longe (pra tentar conseguir pagar pelo m²) enquanto o estado não consegue acompanhar. E nunca conseguira! Nos países desenvolvidos as áreas urbanas são compactas e próximas ao centro, justamente para permitir ao estado a logística de urbanização que promova o bem estar aos cidadãos. A estrutura basica de serviços e infra-estrutura nunca vem depois das construções. Até na china já é assim! Enquanto isso, nas terras tupiniquins e cheia de sabiás, os donos de imobiliárias e construtores andam de porches e ferraris e constroem prédios comerciais com helipontos para eles mesmos utilizarem.
A política é o meio para promover o bem estar de todos, sem privilégios. Porém aqui praticamos a politicagem, pois nenhum parlamentar tem a coragem de enfrentar este problema seriamente.
Politicagem, este é o problema do nosso pais!!!
Infelizmente os órgãos, autoridades e representantes só mostram sugestões que visem o seu próprio interesse.
Até o mais simplório dos cidadãos sabe que a via shopping foi apenas para interligá-los.
Se o interesse fosse realmente desafogar o trânsito, em vez de via seria construida uma ponte que os interligasse e sob esta, a construção de um zoobotânico. Uma área de lazer para uma cidade tão deficitária.
Não é inviavel, bastaria para isso a colocação de pilares em toda extensão para suporte, se é possível ponte sobre mar porque não sobre mangue.
Se a alegação é o suporte estrutural então como São Luis está suportando tanto peso de concreto com os espigões?
As residencias locais seriam poupadas, a vegetação transformada em área de lazer, o mangue local preservado. Mas o interesse é imobiliário.
São Luís é uma capital de ladeiras, portanto, viável para construção de vias (pontes), viadutos interligando bairros sem a necessidade de desmatamento.
Certamente existem engenheiros e arquitetos nesta cidade competentes para elaboração de projetos arquitetônicos como estes.
São Luis tem possibilidade de um metrô em canteiro central ligando a cidade de fora a fora. Por exemplo na Avenida Jerônimo de Albuquerque. Ligaria desde o São Cristovão até o Renascença, como a exemplo da Turquia, que é balneária e foi possível a construção.
Nos interiores de MG vemos as grandes pontes ferroviárias cortando as montanhas, por que em São Luis não se constroi pontes sobre as áreas florestais, evitando o desmatamento.
Quando eu for a próxima governadora isso será uma realidade, He!He!He!He!
concordo com o kelson, mas na verdade esse deputado deve morar nas proximidades da Avenida do Holandeses ou lá mesmo, lembrando que a via expressa é para trazer beneficios para o shoping da Ilha, que deve ter os figurões do maranhão como acionistas. Voce acha kelson que eles vão estar preocupados com o bem estar dos moradores da cidade operaria, são cristovão, jardim america, c ohatrac, e os demais bairros de periferias, para ver o tamano descaso com a cidade operaria e os bairros circunvizinhos que existe apenas uma avenida muito estreita ligando esses bairros que é avenida Lourenço Vieira da Silva.
José Carlos maqueano está certíssimo. O grande gargalho do trânsito da capital encontrra-se na Jerônimo de Albuquerque e esta precisaria ser ampliada urgentemente, se é que já não é tarde demais para isso. Ademais, o caro deputado deveria propor a ampliação da Holandeses além, não somente até o olho d’água. Faz-se necessário ampliar até o Alphaville (unindo dois municípios), pois grandes empreendimentos estão programados para toda a área do Araçagy, sendo que muitos prédios serão ali construídos nos próximos anos. Para completar, fala-se em ampliar as avenidas, mas nada de ciclovias correndo ao lado ou passagens seguras para pedestres. São Luís é a única capital nordestina sem uma única passarela, por exemplo. E para piorar, a solução deveria ser bem mais radical, já que nenhuma dessas medidas resolverá os transtornos do trânsito. O grande problema consiste no fato de que a cidade é um mosaico e não um tabuleiro. As avenidas não possuem concorrentes em dois ou três quarteirões à esquerda ou direita – não há como dar meia-volta e tentar pegar outro acesso porque simplesmente não existe. Temos caminhos de rato, nada mais. Logo, não há solução. Proposta: Nova capital na região dos lençois maranhenses, ecológica, moderna, preparada para transporte de massa. Podem acreditar.
SÓ SE FALA EM VIA EXPRESA LIGANDO RENASCENÇA AO IPASE, EM HOLANDESES E ETC, E ESTÃO ESQUECENDO A REGIÃO DO SÃO CRISTÓVÃO INTERLIGANDO COM CIDADE OPERÁRIA, DEVERIA SE FALAR TAMBÉM EM ABRIR UMA AVENIDA LARGA QUE FOSSE DA AV. GUAJAJARAS ATÉ A REGIÃO DA DIVISA DA CID. OPERÁRIA COM O JARDIM AMÉRICA, ISSO IRIA DESAFOGAR A AV. GUAJAJARAS. OS MOTORISTAS QUE SAEM DA JANAINA JARDIM AMÉRICA ETC TEM QUE PASSAR PELA CIDADE OPER. E DAR UMA VOLTA ENORME ATÉ O RETORNO DO MIX MATEUS DO SÃO CRISTÓVÃO, ONDE O TRÂNSITO ESTÁ UM INFERNO TODO DIA SÃO QUILÔMETROS DE ENGARRAFAMENTO. ESSAS AUTORIDADES ESTÃO DE BRINCADEIRA.
GOSTARIA DE MANDAR UM RECADO PARA JOÃO CASTELO: PREFEITO EM VEZ DE COLOCAR ASFALTO NO MONTE CASTELO ONDE NEM PRECISA DE ASFALTO, VOCÊ TEM TEM É QUE DAR UMA VOLTA NA CIDADE OPERÁRIA, O BAIRRO QUE VÔCÊ FEZ, ESTÁ ACABADO DE BURACOS NAS RUAS.
De repente a avenida referida necessite dessa ampliação, mas, contudo, todavia têm outras avendas que precisa de maior urgência como a Jerônimo de Albuquerque. Esse deputado deve morar perto da Holandeses.