O jogo entre Vasco e Fluminense que assisti neste domingo à noite, no belo, mas castigado Engenhão não foi nem de longe um daqueles grandes clássicos que as duas equipes costumam fazer.

Até parecia que o Vasco tinha toda motivação para vencer a partida. O clube completava 113 anos, mas estranhamente a sua imensa torcida não compareceu. Pouco mais de 16 mil torcedores, dentre eles eu, foi ao Engenhão.

Quando a bola rolou, coitada dela. Foi mal tratada quase o jogo inteiro. Os dois gols (Juninho Pernambucano para o Vasco e o He-Man, Rafael Moura para o Fluminense), no empate por 1 a 1 foram alguns dos poucos lances de ataque de Vasco e Fluminense.

Ninguém mereceu vencer porque nenhuma das equipes quis jogar futebol para isso. Resultado: o Vasco deixou escapar a chance de assumir a segunda colocação e o Fluminense conseguiu se aproximar do G4.

Os destaques da partida no Vasco foram Fágner e Rômulo, no Fluminense, os dois laterais Mariano e Carlinhos deram muito trabalho à defesa vascaína.

G4

O Corinthians segue na primeira colocação com 37 pontos. O Flamengo é o segundo com 35 pontos. São Paulo e Vasco estão empatados com 34 pontos.

O Sampaio estreou com vitória na Copa União ao bater o Cordino por 1 a 0, neste domingo, no Nhozinho Santos. O gol Tricolor foi marcado por Gabriel, aos 39 minutos do 1ª tempo. O Sampaio volta a jogar no proximo sábado, contra o Independente, em Tucuruí, pelo Campeonato Brasileiro Série D.

Imperatriz perde na estreia

No sábado, na abertura da competição, o Imperatriz perdeu em casa para o São José, por 1 a 0, com gol de Márcio Oliveira, cobrando falta aos 46 minutos do 2º tempo. No próximo sábado, o Sampaio enfrenta o Independente, em Tucuruí, às 19h, pelo Campeonato Brasileiro Série D.

Bacabal e Maranhão se enfrentm nesta segunda

A primeira rodada será complementada nesta segunda-feira, às 20h30, com a partida ente Bacabal x Maranhão, no Correão. O jogo do Santa Qutéria com o Moto que também faz parte desta primeira rodada foi adiado.

Ricardo Molina, da Unimed/Americana, colocou ontem em seu twitter uma boa novidade sobre a segunda edição da Liga de Basquete Feminino, a LBF. Nove clubes já estão confirmados, e Joinville ainda pode entrar no torneio que tem previsão para começar em novembro deste ano e fim para abril de 2012. As novidades são São José dos Campos, que mantém um ótimo projeto de basquete masculino e recebeu a final da temporada 2010/2011, e uma equipe do Maranhão (ou seja, o Nordeste estará representado pela primeira vez desde 2008 – o Sport, de Recife, foi o último representante da região).

Se isso fosse o bastante já seria uma boa notícia, mas no mês passado recebi de um amigo que mora nos EUA a informação que Iziane (foto) estava com intenção de voltar a jogar no país (já são quase dez anos fazendo a dobradinha Europa-WNBA). E pelo visto não há oportunidade melhor para ela do que atuar em sua cidade Natal, São Luís, capital do Maranhão. Seria bom para ela, que estaria literalmente em casa para poder desempenhar um bom papel (fato que não vem ocorrendo nesta temporada com o Atlanta Dream, da WNBA), para o campeonato, que ganharia um nome de peso, e para o time maranhense, que entraria na competição com uma jogadora, para o nível do país, bem acima da média, aumentando, assim, a chance de conseguir patrocinadores, público e mídia para a sua empreitada.

Que a LBF, cujo site está desatualizado desde 26 de maio, consiga capitalizar e atrair torcedores para os ginásios com o retorno de uma das melhores atletas brasileiras em atividade. O basquete brasileiro precisa, e as meninas merecem um pouco mais de carinho e atenção. Não é necessário comparar o desempenho delas nos últimos 15 anos em Mundiais e Olimpíadas, é?

Do Bola na Cesta

Enrolado na Bandeira do Brasil após o fim da grande decisão do Mundial Sub-20, Oscar enxugava, com alegria e emoção, as lágrimas de herói. O camisa 11, que não havia feito um gol sequer no torneio até a final deste sábado, pode dizer que guardou tudo para quando mais se precisou dele. Em uma decisão suada – foi até a prorrogação -, chamou a responsabilidade e decidiu o título com três gols. Isso mesmo: três gols! Com a façanha do jogador do Inter, o Brasil derrotou Portugal, por 3 a 2, na “dança do vira”, e se sagrou pentacampeão da categoria, no abarrotado Estádio El Campín, na Colômbia – o público de 36.048 torcedores foi recorde na história da competição.

O titulo brasileiro, que se junta aos de 1983, 1985, 1993, e 2003, teve um gosto de vingança da amarga derrota por pênaltis para os portugueses na decisão em 1991.

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