Esta é a minha homenagem às mães, neste domingo DIA DAS MÃES. São grandes mulheres, grandes exemplos e por isso tenho grande respeito a todas pelo que elas representam na minha vida.
Falo em especial da minha maezinha linda Darcy, da minha esposa Ana Paula, da minha filhinha Camila (que faz aniversário hoje), das minhas irmãs Graça, Fátima, Vanda, Teresinha, Florise e Maria José, da minha sogra especial Conceição, minhas avós Doquinha e Eunice, das minhas sobrinhas Karla, Fernanda, Silvinha, das minhas cunhadas Jesus, Patrícia, Lourdes, Carina e Elen, das minhas primas Lourdes, Roselide e Rita de Cássia, das minhas tias Florise, Nazaré e Júlia, das minhas amigas Sueline, Cynara, Rosângela, Bermildia, Lêda, Liciene, Socorro, Idonéia, Solange, Helena, Mônica Gobel, Socorro Naufel, Gracinha, Nazaré, Clícia, Lourdinha, Silvia, Elaine, das minhas vizinhas de condomínio Vanise, Adriana, Aldiva, Altina, Valéria, Taliana, Eliane, Jordene, Ana Clenir, Mary, dentre outras e também a Indira, Samira, Célia, Alessandra, Conceição, Vilma, Socorro, Fausta, Lizete, Diana, Fernanda, Ângela, Ivanara, Dona Vera, Dona Graça Aragão, da Rosa que trabalha na minha casa e da minha chefa, Dona Teresa e gente sei que vou esquecer de alguém, mas espero que todas as MÃES se sintam homenageadas neste momento.
Esta é a minha singela homenagem neste domingo, 8 de maio de 2011. Feliz Dia das Mães!!
Esta é a minha homenagem…
Alguns anos atrás li uma história que ficou gravada indelevelmente em minha mente.
Uma senhora que vivia tentando por muitos anos ter um filho, viu seu sonho realizado.
Recebeu dos braços da enfermeira um lindo bebê.
Porém, qual não foi a sua surpresa quando notou que a criança havia nascido sem orelhas.
Preocupada, perguntou ao médico se o menino tinha perfeita audição.
Um exame foi realizado e ficou constatado que o aparelho auditivo era normal.
A mãe, conformada, levou o filho para casa. Seu amor não diminuiu pela criança, mas à medida que esta crescia observava o tratamento que outras crianças lhe davam.
Com freqüência seu filho voltava para casa chorando! Isso era como uma punhalada a ferir e magoar o coração daquela mãe.
Consultou o médico, novamente perguntando se algo poderia ser feito pelo filho. O doutor revelou que se encontrassem alguém que doasse um par de orelhas, poderiam tentar um implante quando o rapaz chegasse aos 21 anos.
Os anos se passaram e um dia os pais revelaram a alvissareira notícia de que tinham encontrado alguém para doar as orelhas.
A operação foi realizada com grande êxito. Qual não era a satisfação e a alegria daquela mãe ao contemplar o jovem, olhando-se no espelho e dizendo:
– Veja, mãe, sou agora como todos os outros rapazes. Voltava-se então, para sua mãe e lhe perguntava:
– Mamãe, quem foi que me doou este par de orelhas?
– Ah! Meu filho, agora não podemos revelar-lhe ma um dia irá saber.
Passaram-se os anos e o jovem casou-se e teve filhos, todos normais.
Certa feita, ocorreu uma das grandes tristezas deste mundo: havia perdido sua mãe.
Na sala funerária, pai e filho, olham pela última vez o corpo inerte, gélido, daquela senhora tão bondosa. Depois que todos saíram, o pai diz ao filho:
– Meu filho, venha comigo despedir-nos de sua mãe.
Ambos se aproximaram do esquife e ali pela última vez o filho contemplou sua querida mãe.
De repente, para surpresa daquele filho, o pai puxa de lado os longos cabelos negros de sua esposa e o filho observa, pela primeira vez que sua mãe não tinha mais orelhas.
Esta é a grande dimensão do Amor! Oferta! Sacrifício!