A Caixa Econômica Federal vai criar, em parceria com a TV Record, o título de capitalização ‘É Gol’’, nos moldes da Tele Sena. O produto deve ser lançado em março e parte do valor arrecadado será destinado a clubes.
As equipes ficarão com 30% das vendas dos títulos – cada um custará R$ 6. Serão sorteados mensalmente 96 prêmios, que podem atingir até R$ 500 mil. Os sorteios serão realizados semanalmente na TV.
A Record, que está em negociação para obter os direitos de transmissão do Brasileiro, será a responsável pela divulgação do produto. Há um contrato de exclusividade com a CEF e a publicidade do “É Gol” em TV aberta poderá ser feita só pela emissora.
O torcedor comprará o título referente ao seu clube e concorrerá nos sorteios durante o mês. Ao final do período, o clube poderá resgatar o valor correspondente à capitalização do título. Para organizadores do título, o produto poderá estimular também competições entre clubes, nos mesmos moldes da Timemania. Quanto mais torcedores comprarem, mais o time é beneficiado com o valor do resgate.
A reportagem apurou que São Paulo, Palmeiras e Santos estão entre clubes que já aderiram. O Corinthians, que já possui um título de capitalização, o Timão Cap, negocia destrato com a empresa que comercializa seu produto para aderir ao “É Gol”.
A modalidade capoeira está confirmada na edição dos Jogos Escolares Maranhenses deste ano. Esta será a primeira vez que as duas entidades representativas da modalidade, a Federação Maranhense de Capoeira (FMC) e a Federação de Capoeira do Estado do Maranhão (Fecaema), estarão unidas na coordenação da competição. E a definição deste trabalho em conjunto aconteceu após reunião entre os presidentes das duas federações com a Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel).
O presidente da Fecaema, Florisaldo dos Santos, o Mestre Baé, acredita que esta união inédita é importante para o progresso do esporte maranhense. “Esta nossa união é um progresso para o esporte maranhense e para a capoeira de um modo geral. Não tem fundamento as entidades divergirem com relação ao esporte. Se continuássemos separados neste momento, a capoeira só tinha a perder. Esta parceria, proporcionada pela Sedel, vem para unir os capoeiristas”, explicou Florisaldo dos Santos.
O presidente da FMC, Cláudio Rodrigues, o Mestre Cadico, também acredita que os Jogos Escolares Maranhenses de 2011 serão inesquecíveis. A parceria entre as federações irá melhorar o nível técnico da competição.
“Os atletas só têm a ganhar. Eles vão obter mais conhecimento na área esportiva porque é a primeira vez que há coordenação conjunta nos JEMs. Estamos fazendo isso pela capoeira, pelo nosso esporte”, garantiu Cláudio Rodrigues.
A intenção do presidente do Sampaio era sacudir o futebol com a contratação do atacante maranhense Kleber Pereira. O Sampaio não confirma, mas Kleber iria receber algo em torno de R$ 50 mil por jogo.
Pois bem, o negócio não deu certo. Kleber parece ter relaxado o Sampaio, pois sequer deu resposta ao Mais Querido. O jogador já havia feito isso também com outros clubes do futebol brasileiro até ficar desemprergado.
Ontem, Sérgio Frota anunciou que estava desistindo da contratação do jogador.
E sabe que a decisão do presidente foi acertada e tem a aprovação da grande maioria da torcida do Sampaio! Desde que divulguei o assunto aqui no último sábado, os torcedores começaram a manifestar a opinião.
E por mais incrível que possa parecer, a grande maioria dos torcedores do Sampaio não era favorável à contratação de Kleber. Entendem que o jogador está em decadência, em fim de carreira, sem vontade de jogar futebol, mas precisando apenas ganhar dinheiro.
Os torcedores preferiam que Sérgio Frota apostasse em outro tipo de jogador, alguém que pode dar “sangue” pelo Sampaio.
Este jogador não será mais Kleber Pereira. Vamos esperar para saber se o Sampaio continuará buscando essa contratação capaz de provocar a tão prometida sacudida no futebol maranhense.
Os reforços prometidos com a chegada do técnico Hélio dos Anjos devem ser anunciados ainda esta semana. O presidente do Sport, Gustavo Dubeux, viaja para São Paulo para tentar fechar com os atletas pedidos pelo treinador.
Na lista de possíveis reforços do Leão estão os meias Everton Ribeiro e Morais, do Corinthians, além de Heverton, da Portuguesa, e Marcelinho Paraíba, do São Paulo.
O Sport ainda tem interesse em outros dois atletas do tricolor paulista, mas a negociação para ter Carlinhos Paraíba e Cléber Santana são consideradas difíceis pela diretoria.
Além de dois meias, o Leão quer ainda um lateral-direito, um volante e um atacante. O lateral pode ser Apodi, que foi liberado pelo Cruzeiro e descartado pelo Náutico. Para o ataque, o nome pensado pelo clube foi o de Kleber Pereira, mas ele deve acertar com o Sampaio.
O Sport tem até o dia 24 de fevereiro para regularizar os reforços para o Campeonato Pernambucano. O clube tem ainda três atletas que ainda não estrearam. O zagueiro Fernando e o atacante uruguaio Pablo Pereira, que aguardam regularização, e Romerito, que se recupera de uma lesão.
O Sport é o adversário do Sampaio na primeira fase na Copa do Brasil. A primeira partida, em São Luís será realizada no dia 24 de fevereiro, às 21h, no Estádio Nhozinho Santos.
O presidente do Sampaio, Sérgio Frota descartou agora à noite a contratação do atacante Kleber Pereira para a Copa do Brasil.
Segundo Frota, Kleber ficou de dar a resposta nesta segunda-feira, mas sequer entrou em contato com o Sampaio.
– Nós conversamos e ele ficou de responder hoje. Você sabe que ele vem parado e até o jogo com o Sport restariam dez dias de preparação, mas fica complicado você esperar um pouco mais. Dessa forma eu prefiro desistir da contratação dele, mas nós estamos reforçando o grupo com o Leandro Mineiro e o Luís Maranhão que já chegaram e começaram a trabalhar – disse o presidente do Sampaio.
Sérgio Frota não quis comentar sobre a proposta feita ao ex-artilheiro do Santos e Atlético-PR, mas o blog conseguiu apurar que Kleber Pereira iria receber R$ 50 mil para disputar a Copa do Brasil pelo Sampaio.
O meia Leandro Mineiro e o volante Luís Maranhão foram as novidades desta segunda-feira no treinamento do Sampaio. Os dois já começaram a trabalhar e serão regularizados até a partida de estreia do Sampaio na Copa do Brasil, no dia 24 de fevereiro, às 21h, no Estádio Nhozinho Santos contra o Sport-PE.
O meia Leandro Mineiro foi destaque do Imperatriz nas duas últimas temporadas. Seu último clube foi o Vitória da Conquista equipe pela qual vinha disputando o Campeonato Baiano.
O volante Luís Maranhão foi revelado pelo próprio Sampaio. Na época, Luís Maranhão era conhecido por Juruna. Mudou de nome ao se transferir para o América-RN e seu último clube foi o Sertãozinho, do interior Paulista.
Kleber Pereira pede alto
Sobre o atacante Kleber Pereira, o Sampaio aguarda resposta do jogador. O presidente do Sampaio não confirma, mas Kleber Pereira teria pedido R$ 50 mil por partida para jogar a Copa do Brasil. este valor estaria completamente fora da realizade do Sampaio.
“O Sanches, o Adalberto e o Dibel, era a família, as referências dele. Encontrei cartõezinhos de campanha do Sanches entre as coisas dele. Ah, meu Deus! Luís via longe, era um visionário — esta é a palavra certa. Ele defendia as coisas para os outros, não para si.”
Margaret Valente, sensível, prestativa, falava com voz embargada. Falava andando, rumo a um lugar onde pudessem lhe dar carona para acompanhar o cortejo e enterro do corpo de Luís Brasília — na certidão Luís Bezerra da Silva Filho –, jornalista, radialista, escritor bissexto, leitor diário, produtor cultural, diretor de TV, pensador, polemista e colega de Margaret, funcionária do Sistema Mirante em Imperatriz e pessoa que, nos últimos dias, mais próximo esteve com o Luís, da sua internação ao falecimento, na madrugada desta segunda-fera, dia 14 de fevereiro de 2011.
Luís Brasília, o Luís BSB, como eu o chamava quando estava com ele, completaria 54 anos em 11 de abril. Em 1985 ele tinha 28 anos. Foi quando o conheci.
Naqueles meados da década de 1980 eu alugara grande parte dos altos da Casa São João, frente ao antigo Cine Marabá, na avenida Getúlio Vargas. Naquele lugar eu montara a redação do Jornal de Negócios e do Jornal de Açailândia, semanais. Um dia desses, adentra (Luís Brasília adorava dizer para mim essa palavra, lembrando do fato), adentra aquele jovem franzino procurando por Edmilson Sanches. Entre cumprimentos e elogios, coloca-se à disposição. Disse-lhe que os jornais estariam de páginas abertas para receber sua contribuição. Naquela época já trabalhavam comigo, como funcionários, recebendo regularmente e mensalmente seus salários, o José Bonifácio Cézar Ribeiro (o Zeca Tocantins), o Paulo de Tasso Oliveira Assunção, a Domingas (hoje proprietária de empresa de publicidade), o Nilson Takashi Hamada (ex-presidente do Sociedade Imperatriz de Desportos e proprietário também de empresa de comunicação e marketing).
Com as atividades que eu desenvolvia, de organização da categoria jornalística e dos profissionais de Comunicação Social em geral, fundação e ação da Associação de Imprensa etc. etc., mais e mais Luís Brasília ampliava espaço no meu tempo, ou aumentava o tempo no meu (pouco) espaço. Agíamos de modo diferente, mas pensávamos igual.
Ele defendia um espaço para eu fazer comentários à maneira (mas sem a competência) de Arnaldo Jabor, na TV Globo. Depois, Luís queria um programa semanal comigo. Uma vez, quando eu morava em Brasília, ele foi até o meu apartamento porque soubera que eu tinha a coleção completa (intitulada “Shine On”) do Pink Floyd e, sem se importar com meus rogos, levou-a para um amigo que também seria fã da banda de rock britânica. Depois, ele reembolsou-me o valor.
Passava horas conversando comigo, ou em seu apartamento no Imperatriz Shopping, ou onde eu morava, ou nos dois ao mesmo tempo, via telefone. Ligações de madrugada, então, era praxe. Nem a cada vez mis habitual bebida lhe tirava dos trilhos sólidos em que ele assentava suas crenças, seus pensares, seus pesares, seus penares. Às vezes falava, e escrevia, poesia pura. Lia muito (livros). Ouvia muito (música). Via muito (filmes). Recomendava-me alguns e, em troca, recebia de mim sugestões. Deixava comigo livros — e dos meus os levava também, vários. Mandava bilhetes… e nem sempre recebia resposta — que eram cobradas, e dadas, por telefone.
Relatava-me que se expunha em minha defesa. No Bar do Olímpio, nas praças e ruas ele trazia-me as conversas e debates em que se “metia”, em resguardo ao meu nome, seja como político ou jornalista ou escrevedor de escritas às vezes escrotas (termo que Luís também soltava fácil).
Uma vez, nessas sadias loucuras luisianas, ele ligou lá da lanchonete do Raimundo, na praça Brasil, ligou para um ex-prefeito, fez-lhe uma pergunta-afirmação do tipo: “Você já sabe em quem eu vou votar e para quem eu vou trabalhar”. Na mesma hora, passou-me o telefone, apenas para eu ouvir o ex-prefeito confirmando do outro lado que Luís Brasília, espontaneamente, continuaria “trabalhando” para Edmilson Sanches na campanha. Ele não recebia nada. Eu também não lhe pedia nada. Se, e quando, Luís quisesse, ele me solicitava mais cartões, único material de campanha de que eu dispunha. E eu fazia chegar até ele. Era assim, do jeito dele.
Uma vez, quando eu era presidente da Academia Imperatrizense de Letras pela segunda vez, Luís tentou perturbar a reunião. Eu disse a ele, com vigor, que ou ele acabava com aquele comportamento ou ali acabava nossa amizade. Ele baixou a cabeça, silenciou. Eu senti pelo ocorrido, levantei-me, fui até ele, abracei-o pelos ombros e o conduzi a outro ambiente do prédio da Academia, onde pedi-lhe que me aguardasse, para tratar do assunto que ele quisesse. Não houve qualquer seqüela emocional, apenas rimos das lembranças do episódio tempos depois. Luís sabia que eu era da turma do BBB, dos que são Bons, fazem o Bem e admiram o Belo que Deus fez. Enfim, artistas.
Luís não concordava com muita coisa. Parecia ter a fórmula para salvar, ou, ao menos, melhorar o mundo, o Brasil, o Maranhão, Imperatriz. Acreditava fortemente na Arte. Embriagava-se mais com a Cultura do que com álcool.
Luís Brasília não morreu. Sempre pioneiro, ele apenas foi na frente.
Viva, Brasília!
Por EDMILSON SANCHES, Imperatriz, Maranhão, 14 de fevereiro de 2011.
O deputado Roberto Costa apresentou um projeto de lei que assegura a obrigatoriedade da construção de quadras poliesportivas cobertas nas escolas públicas de rede estadual de ensino.
Em seu discurso no Plenário Nagib Haickel, nesta segunda-feira (14), o deputado ressaltou a importância do projeto, devido a grande dificuldade dos estudantes no acesso à pratica esportiva nas escolas.
“Venho apresentar esse projeto, porque sei da dificuldade dos jovens, espero que todos aprovem para darem apoio à juventude maranhense”, disse o deputado.
A proposta inclui a construção de uma quadra poliesportiva coberta nas escolas para o desenvolvimento de atividades de esporte e lazer dos estudantes, sob a orientação de um profissional da área dentro do quadro de servidores do respectivo estabelecimento de ensino.
O Projeto ainda determina que a Secretaria de Educação, seja responsável pelo controle e fiscalização das quadras nas escolas públicas.
Apoio aos clubes
Durante o discurso Roberto Costa ainda enfatizou a audiência com a governadora Roseana Sarney, onde estiveram presentes os representantes das federações esportivas.
O deputado disse na oportunidade os clubes Sampaio Corrêa e Iape solicitaram apoio para participarem da Copa do Brasil e informou que a governadora garantiu que será implantado o projeto Viva Nota ainda no primeiro semestre do ano.
Do site da Assembleia Legislativa (Foto: J. R. Lisboa)
Os atacantes Bruno Chocolate e Ricardo estão treinando no Moto e deverão acertar com o time rubro-negro para o Campeonato Maranhense. Chocolate se transferiou no início da temporada para o Clube do Remo e Ricardo esteve na temporada passada no MAC. O diretor de futebol, Waldemir Rosa espera definir ainda hoje a situação dos dois jogadores.
Chegou ao fim nesta segunda-feira uma das mais brilhantes carreiras da história do futebol. Aos 34 anos, Ronaldo não resistiu à intensa batalha diária contra os desgastes físicos acarretados pelas oito cirurgias ao longo da sua trajetória, relembrou um problema de hipotireoidismo e anunciou que não jogará mais profissionalmente. É o fim para aquele que eternizou a camisa 9 com um talento que, não por acaso, lhe rendeu o apelido de Fenômeno e se transformou em um mito mundial.
– Estou aqui para falar que estou encerrando a carreira como jogador profissional. E dizer que essa carreira foi linda, maravilhosa e emocionante – declarou Ronaldo, ao abrir o seu emocionante pronunciamento.
Em uma concorrida entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, em São Paulo, o craque comunicou, exatamente às 13h02m, que não continuará atuando pelo Corinthians, clube com o qual tinha contrato até 31 de dezembro de 2011. Ronaldo assombrou o planeta aliando velocidade e técnica de forma nunca vista antes, mas sucumbiu ao tempo e ao próprio corpo. Agora, se dedicará à família, à vida de empresário, a um projeto social e à fortuna que acumulou sendo um gênio da bola.
Ronaldo chegou ao centro de treinamento às 10h30m, acompanhado de dois dos seus quatro filhos – Ronald e Alex. Vestido com traje casual, caminhou até o gramado onde os outros jogadores treinavam e parou a atividade. Por cerca de cinco minutos, discursou para companheiros, membros da comissão técnica e diretoria. No fim, todos o aplaudiram de pé e o abraçaram em uma cena comovente, que representa bem o respeito que todos têm por ele.