Um prêmio ao torcedor fiel do Moto

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O torcedor do Moto mais uma vez deu uma grande demonstração de amor ao clube. Foi em grande número ao Nhozinho Santos e embalou o retorno do Papão à 1ª divisão do futebol maranhense, lugar de onde o Moto jamais poderia ter saído.

Da arquibancada vieram os gritos: “o campeão voltou, o campeão voltou!!!”.

E que bom, que voltou embalado pela paixão do seu sempre fiel torcedor.

A foto que tive a oportunidade de fazer, mostra que a fumaça ruim passou… O tempo agora é outro…..

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Para guardar na memória…

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Bom, se já existem alguns nomes que são guardados na memória do torcedor rubro-negro é hora de anotar mais dois: Gildo Moraes e Waldemir Rosa (o Dadá).

O primeiro é o presidente que teve a coragem, sozinho, mesmo contra a vontade de muitos de colocar o time em campo. Gildo estava certo. Um time como o Moto não poderia ficar parado. Ele a ssumiu o risco, bancou uma parceria que não deu certo.

Veio o fracasso no 1º turno da 2ª divisão. Gildo não sucumbiu. Trouxe do futsal o Dadá. Diria que eram dois desconhecidos da grande torcida rubro-negra, mas que estavam dispostos a trabalhar apenas por amor ao Moto.

Dadá montou o time. Trouxe jogadores com sangue rubro-negro e o Moto reagiu.

Ganhou o reforço do vitorioso Edmar Cutrim – conselheiro que não arredou os pés dos treinamentos e foi fundamental para que o Moto saísse do buraco. E pelo visto veio para ficar. Edmar deverá mesmo retornar à presidência do Moto.

Outros conselheiros retornaram ao clube. O Moto estava unido e o Moto quando se une… que digam os adversários.

Que a queda do Moto para a 2ª divisão sirva de lição a todos que amam o clube. E que o Moto tenha aprendido para sempre como deve fazer futebol.

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Moto está de volta à 1ª divisão

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Acabou o drama rubro-negro. O Moto Club está de volta à 1ª divisão do futebol maranhense. E o melhor, pela porta da frente, sem necessidade de nenhuma virada de mesa. Como diria o bom Benito de Paula “tudo está no seu lugar”.

O Moto só precisava de um simples empate, mas diante da sua grande torcida venceu o Sabiá por  2 a 0  e conquistou o 2º turno da 2ª divisão do Campeonato Maranhense e está de volta à primeira divisão em 2011. Os gols do Moto foram marcados por Gilson, a 3 minutos e Israel, a 7 minutos do 2º tempo.

O Moto vai decidir o título da 2ª divisão com o Cordino, de Barra do Corda que conquistou o 1º turno. Serão dois jogos, o primeiro em Barra do Corda, na próxima quarta-feira e o segundo, em São Luís, no sábado que vem. O Moto joga por dois resultados iguais.

Campanha do Moto no 2º turno

Cordino 2 x 6 Moto Club
Moto Club 4 x 0 Americano
Moto Club 2 x 0 Sabiá

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Espírito Santo é campeão, Maranhão é o 4º lugar

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A Seleção Maranhense perdeu para o Rio Grande do Norte por 5 a 2 e terminou na 4ª colocação no Campeonato Brasileiro de Beach Soccer, encerrado hoje à tarde, na arena Pelezão, em São Paulo.

Visivelmente abatida ainda com a derrota para São Paulo na semifinal, a Seleção Maranhense não conseguiu se encontrar na partida e acabou derrotada pela seleção camandada pelo técnico Andrei Valério.

Campanha do Maranhão

Maranhão 8 x 2 Paraná
Maranhão 3 x 2 Sergipe
Maranhão 3 x 2 Pernambuco
Maranhão 7 x 1 Distrito Federal
Maranhão 1 x 2 São Paulo
Maranhão 2 x 5 Rio Grande do Norte

Espírito Santo bate São Paulo e conquista o tri

A Seleção do Espírito Santo conquistou o terceiro título de campeã brasileira de Beach Soccer ao vencer São Paulo por 3 a 2, neste sábado, na Arena Pelezão, em São Paulo.

Liderada por Buru e Bruno Maias, a seleção capixaba realizou seis jogos e venceu cinco. A única derrota foi na 1ª fase, contra a Bahia.

Campanha do Espírito Santo

Espírito Santo 6 x 2 Goiás
Espírito Santo 8 x 3 Paraíba
Espírito Santo 3 x 4 Bahia
Espírito Santo 4 x 3 Bahia
Espírito Santo 6 x 3 Rio Grande do Norte
Espírito Santo 3 x 2 São Paulo

Fotos: Divulgação CBBS

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O futebol do empirismo

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Por Juraci Filho
Cronista esportivo e diretor da Rádio Timbira

No mundo todo, há décadas, a modalidade esportiva futebol, se tornou um produto comercial, capaz de movimentar cifras milionárias em torno do “planeta bola”. Mas infelizmente no Maranhão parece que vivemos na era da paleontologia, pois não há nenhuma preocupação em bem explorar as marcas de clubes e principalmente o target (público-alvo) do nosso futebol que já demonstrou ser fantástico.

O futebol maranhense pereceu, vítima de uma série de fatores, como: decadência anunciada, inércia da entidade mater, conivência acentuada dos clubes, falta de alternância no comando administrativo e até parte da imprensa ficou sem oxigenação. Os métodos obsoletos dessa modalidade estão se perpetuando aqui, no entanto todos aqueles que militam nesse esporte julgam-se “poderosos”, “insuperáveis”, e até se duvidarem “cientistas da bola”, não é por aí; como jornalista esportivo já tive a oportunidade de presenciar várias reuniões do conselho técnico, órgão normativo e deliberativo da F.M.F para elaborar regulamentos, tabelas e fórmulas de disputa dos campeonatos regionais, na maioria das vezes, vi muita brincadeira e pouca discussão centrada e abalizada sobre o futebol, resultado: ninguém ler o regulamento, por conseguinte, no meio das disputas muitas celeumas são criadas.

Enquanto isso, o futebol maranhense que já esteve na 1ª Divisão, e que no final da década de 90 tínhamos o Sampaio Corrêa e o Moto Club na série B, ou seja, 2ª Divisão, o “Papão do Norte” ascendeu primeiro, mas também caiu primeiro e a “Bolívia Querida” que havia conquistado um título inédito, campeão da série C invicto, desabou da segunda para a terceira divisão, fruto de administrações que não lograram êxito. No momento a realidade é dura e difícil, porque estamos numa 4ª Divisão sem saber quando iremos sair dela, em algumas oportunidades, no rádio, cheguei a dizer, quando ainda estávamos na série C, o seguinte: olha, a série C é a “porta de entrada do inferno” e a série D é “o inferno completo”, Foi um aviso!

Os clubes e até a imprensa reclamam da falta de patrocínio da iniciativa privada, porquê quase que semanalmente observamos empresas que nasceram aqui e se expandiram pelo Brasil e o mundo, patrocinar o Madureira – RJ, ABC de Natal, etc. Mas como grandes marcas vão associar seus produtos a marcas desgastadas? Essa é uma reflexão que precisa ser feita, quando uma empresa associa seu produto/serviço a um time de futebol, o mínimo que se quer é a boa visibilidade do clube, quanto mais competições ele vier a disputar e se possível ganhá-las, é melhor o feedback para quem está investindo.

No caso daqui, qual é o time que está evoluindo? Qual é o clube que tem visibilidade nacional? É triste dizer isso, porém é a pura e insofismável realidade do nosso futebol. Daí a resposta para a maioria das portas que se fecham quando vão buscar patrocínios; vocês sabiam que durante alguns anos, a Alumar comprou 500 ingressos em todas as rodadas do campeonato maranhense e pagou adiantado? Não sabiam?… Pois é a Alumar, fui informado, que pediu para não divulgar de jeito nenhum.

É preciso dizer que indubitavelmente em qualquer atividade da vida, a alternância de poder, faz bem: a democracia, a conjuntura administrativa e principalmente ao esporte. O Sr. Carlos Alberto Ferreira vai completar duas décadas e meia a frente desse combalido futebol, sem ter apresentado um projeto desenvolvimentista se quer, nesse tempo todo…

Além desses aspectos, impressiona-me o surgimento de novos dirigentes que poderiam levar uma nova concepção ao futebol maranhense, gente mais disposta, com a mente arejada e moderna, no entanto, eles infelizmente acabam não transformando o meio, mas sim se adaptando ao mesmo. É notório que eles (dirigentes) podem até não comungar com a inércia da Federação Maranhense de Futebol, mas não fazem absolutamente nada para renovar as idéias.

A imprensa esportiva tem uma relação intrínseca com os dirigentes de clubes, por que penso assim? porquê a imprensa atravessa uma crise financeira muito forte, em virtude do futebol maranhense não viver uma fase boa, e nesse contexto é necessário e importante dizer que os dirigentes de clubes são abnegados também, pois metem “a mão no bolso” para bancar elencos, logística e outras coisas mais que a modalidade precisa. Trata-se de uma relação perniciosa, porque esses dois instrumentos de propagação e desenvolvimento do futebol passam a defender interesses próprios e não uma causa comum: o esporte.

A imprensa, não cabe só a função de divulgar, como também é inadmissível que haja um super-clássico: Sampaio x Moto, num domingo, e na segunda-feira se comece um programa esportivo, falando da federação…

  Na verdade temos uma imprensa dividida e desunida, o que traduz a perda de força política, como antigamente tinha. Cada emissora de rádio, por exemplo, “atira para uma direção, e acaba acertando o próprio pé”, aí entendo que não estamos dando uma parcela boa de contribuição para que saíamos desse ostracismo; parte dessa imprensa se perdeu no tempo e no espaço, e portanto, necessita de uma boa e oportuna reciclagem. Sobre os dirigentes, o achismo impera nas hostes clubisticas, onde “todo mundo sabe tudo”, todos têm Phd em futebol, e a história do futebol gonçalvino coleciona dirigentes que entraram com força e dinheiro, muito por sinal, e fecharam suas empresas até entrando em colapso.

Esse relato acima serve para mostrar uma dissertação não de um ser que tem verdade absoluta, mas sim explicitar, de forma singela, o quanto o empirismo atrapalha o futebol timbira. Em pleno século 21 não se pode conceber o trabalho seja de uma federação, clubes ou até mesmo a imprensa com achismo, precisamos dar ao futebol um tratamento cientifico.

Alguém sabe dizer se a federação ou clubes já pesquisaram por quê a torcida envelheceu nos estádio? Por que o público nos jogos do camp. Maranhense tem média de 700 torcedores? Em uma cidade de 1 milhão de habitantes, quantos gostam de futebol maranhense? Quantos freqüentam os estádios? Por que não se ver crianças, adolescentes e jovens, em grande escala, nos estádios daqui? E por quê nossos filhos e/ou sobrinhos não vestem as camisas de Moto, Sampaio, MAC, Iape, Imperatriz etc.?

A Federação anunciou três competições para 2011, alguém pesquisou junto à torcida maranhense, se o torcedor quer o campeonato estadual no primeiro ou segundo semestre?

Alguém sabe dizer por quê no futebol do maranhão, as chamadas datas sazonais, ou seja, comemorativas como: dia das mães, dia dos pais, dia da crianças, 21 de abril e 15 de novembro etc.. Não são exploradas no calendário do futebol?

Eu vou tentar responder: não existe no esporte maranhense e principalmente no futebol, o trabalho de marketing, que os dirigentes acham uma enorme besteira ou luxo…

Qualquer empresa que vai se instalar em uma determinada cidade, faz uma pesquisa de campo, quantificação de público-alvo para saber a tendência do mercado consumidor, isso é cientificidade, trabalho profissional, coisa que os nossos dirigentes teimam em desconsiderar. Na hora que os “cartolas” do nosso combalido futebol, entenderem que devem dar ao esporte um tratamento profissional/cientifico/sério e esquecer o amadorismo em suas rotineiras atitudes, vamos melhorar e melhorar muito esses índices cruéis e inconcebíveis dessa modalidade tão popular e apaixonante em nosso estado.

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O BEC escapou fedendo

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Abandonado. Jogado pelos cantos. Quase o Leão do Mearim caiu para a Segunda Divisão.

Perdeu todas as partidas que tinha direito. Até a última.

Na última quinta-feira enfrentou o Imperatriz e levou o único gol do jogo.

Terminou o sofrimento. Finda a missão do técnico Paulo Goulart e sua trupe. Sua profecia se cumpriu, o BEC não foi para a segunda divisão.

Não se sabe o que será do clube daqui para a frente. Hoje é controlado por asseclas do prefeito Lisboa. Fazem negócios com o time, lucram com a negociação de jogadores. Mas o clube mesmo não vai pra frente.

O presidente é um sofredor, junto com o time. O Professor Tim, tem pago as despesas de arbitragem com cheque pessoal. Não poderia ser diferente, o BEC não existe como empresa. O presidente e os árbitros tornaram-se solidários na fé. Quando emite seus cheques, rezam tanto o professor Tim, como os árbitros, para que alguém lembre de cobrir os fundos. Algumas vezes converteram-se em cheque-bumerangue ou cheque-bailarino, o famoso borrachudo.

Na época do “oba-oba” criado com o objetivo de granjear votos  e de mascarar a triste realidade do esporte local, algumas pessoas apontaram os erros. Mas quando alguem critica sempre aparece outro alguém para tentar confundir. O crítico é taxado de inimigo. Criticar o uso eleitoreiro da equipe, era ser “inimigo do futebol”, era “não gostar do BEC” ou ainda “não querer o bem da nossa cidade”.

Esse ano, diante da penúria pela qual o time passou, ninguém ousou sair em defesa do clube. Vamos aguardar para o próximo ano.

Blog do Louremar Fernandes

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Homenagem justa a Jurivê de Macedo

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Agora é oficial. A cabine de imprensa do Estádio Municipal Frei Epifânio a partir desta sexta-feira (19) passa a adotar o nome “ Cabine Jornalista Raimundo Jurivê de Macedo” ou simplismente Jurivê de Macedo”. A homenagem está prevista na Lei Ordinária nº 1.375/2010 sancionada e publicada em jornal nesta sexta-feira pela prefeitura.

Desde que o Estádio foi entregue à população pelo governo do Estado a cabine ficou sem nome e cronistas discutiam sobre quem emprestaria o nome ao local.  Com a morte de Jurivê de Macedo esses comunicadores, sobretudo os cronistas esportivos, foram unânimes em defender o nome de Jurivê para a cabine. Uma placa já tinha até sido instalada na porta da cabine.

Jurivê de Macedo foi o fundador do primeiro jornal diário de Imperatriz e assinava a coluna “Comentando os Fatos” de O Estado e morreu no último dia 17 de maio.

Por João Rodrigues

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Du destaca participação do Maranhão no Brasileiro

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O Maranhão não conseguiu alcançar seu principal objetivo no Campeonato Brasileiro de Beach Soccer: ser campeão. No entanto, a seleção maranhense tem muito do que se orgulhar uma vez que foi derrotada por 2 a 1 para São Paulo – um dos favoritos ao título – jogando no mesmo nível dos paulistas.
 
Para o goleiro Du, que teve atuação destacada contra São Paulo com defesas importantes, o Maranhão mostrou ser uma excelente equipe jogando beach soccer. Para Du, que ainda foi expulso no fim do jogo, a seleção maranhense vai lutar com todas as forças pelo terceiro lugar.

– A partida foi decidida nos detalhes. São Paulo joga em casa, tem o melhor time no papel, mas nós mostramos, na bola, que o Maranhão é uma grande equipe, fez uma excelente partida e pode jogar de igual para igual com qualquer um. Infelizmente, houve o lance da minha expulsão. Acho que o árbitro foi rigoroso demais, pois foi uma trombada de jogo. Estamos chateados com a derrota, mas perdemos de cabeça em pé, fizemos um grande jogo e vamos tentar esse terceiro lugar – disse o goleiro, que não enfrenta o Rio Grande do Norte neste sábado.
 
Por Paulo de Tarso Jr. (Foto: Divulgação CBBS)

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