Dirigentes de Sampaio, Maranhão e JV Lideral estiveram reunidos hoje por volta do meio-dia. Segundo o presidente do Sampaio, Sérgio Frota o assunto foi um possível pedido de ajuda do governo para os dois representantes no Campeonato Brasileiro Série D.
Frota falou à Rádio Mirante AM sobre a posição do JV Lideral de não disputar o Campeonato Maranhense. Frota defendeu uma posição em conjunto a ser tomada por todos os clubes.
– O Walter não pode tomar uma posição isoladamente. O problema do JV Lideral é o mesmo de todos os clubes. É preciso tomar uma posição em conjunto – afirmou.
O presidente Walter Lira que havia prometido encaminhar hoje à FMF um ofício comunicando a desistência de participar do Campeonato Maranhense disse que só deverá anunciar a decisão na próxima sexta-feira.
MAIS DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS??? ISSO É UM SACO SEM FUNDO!!!
TODA HORA QUEREM DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS PARA ENTERRAR NO SACO SEM FUNDO QUE É O FUTEBOL MARANHENSE, MAS PENSAR EM PROFISSIONALIZAÇÃO ISSO NINGUÉM PENSA, O AMADORISMO CONTINUA SENDO A TÔNICA NO NOSSO FUTEBOL, QUE O DIGA OS ULTIMOS EPISÓDIOS COM RELAÇÃO AOS ESTÁDIOS TODOS SEM CONDIÇÕES DE JOGO.
E NÃO ME VENHAM DIZER QUE EM OUTROS ESTADOS O GOVERNO OU O MUNICÍPIO AJUDA. REALMENTE PODE ATÉ AJUDAR, MAS O RESULTADO APARECE. VÁRIOS ESTADOS DO NORDESTE TEM CLUBES NA SÉRIE B e C, INCLUSIVE NA SÉRIE A. AQUI O GOVERNO DÁ O DINHEIRO, E A PALAVRA CERTA É "DAR" MESMO, E O QUE ACONTECE??? ABSOLUTAMENTE NADA…NÃO SE CONSEGUE NEM RECEBER O DINHEIRO, TEM QUE CRIAR UMA PSEUDA ASSOCIAÇÃO DE CLUBES PARA SERVIR DE "ATRAVESSADOR" PARA QUE O ESTADO LIBERE O DINHEIRO PARA OS CLUBES.
Boa Tarde, Zeca.
Conforme falei ontem, este é o grande momento para que os clubes ponham um basta nesta situaçao. Se o Sampaio, J V Lideral, Maranhão Atlético Clube, Moto Clube e os prefeitos que bancam as equipes do interior se unirem e tomarem uma posição radical, o nosso futebol terá credibilidade e respeito a nível local e nacional. Mas, para que isto aconteça, é preciso ter coragem e não ceder para as pressões políticas.
Jorge Viveiros.