Em meio a confusões extracampo, envolvendo o técnico Beato Lopes e a diretoria do Moto, o Papão entrou em campo neste domingo para enfrentar o JV Lideral pela Copa União. Sem Beato Lopes na lateral do campo, o Moto foi comandado por Neto Martins e parecia que o time rubro-negro não iria sentir tanto assim a ausência de Lopes.
O Papão bem que tentou desbancar o invicto JV Lideral, mas o time de Imperatriz mostrou reação e conseguiu vencer os donos da casa. Assim como havia acontecido em Bacabal, quando o Moto perdeu de virada para o BEC, o time rubro-negro novamente abriu 2 a 0 contra o JV somente no primeiro tempo, mas não conseguiu segurar o resultado favorável nos 45 minutos finais. E, como castigo, o Trator do Camaçari mostrou toda sua força de reação e venceu o Moto por 4 a 2.
Ao Trator do Camaçari, ficou o sentimento da reação e da superação. Após um primeiro tempo muito ruim, os comandados de Sandow Feques aproveitaram a expulsão de Márcio Oliveira no início do segundo tempo, para crescer no jogo e sair do Estádio Nhozinho Santos com três pontos.
Com o resultado espetacular fora de casa, o JV Lideral chegou à liderança da Copa União com 15 pontos e já se garante nas semifinais do primeiro turno. O Trator do Camaçari ainda não sabe o que é perder: em cinco jogos, cinco vitórias.
Já o Papão, estacionou nos 10 pontos e não é mais o terceiro na Copa União. E o pior para o Moto é que, após dois tropeços seguidos, a classificação rubro-negra para as semifinais fica bastante complicada.
Jheyms comanda o Papão
O Moto Club entrou em campo precisando vencer para chegar à liderança da Copa União. E com este espírito, o Papão iniciou a partida mesmo não contando com o técnico Beato Lopes no banco de reservas.
Logo aos 8 minutos de bola rolando, o atacante Jheyms mostrou que o Moto queria gols para esquecer da derrota de virada para o Bacabal na última quinta-feira. Tanto, que o atacante invadiu a grande área e foi derrubado por Fagundes, que recebeu cartão amarelo no lance.
O próprio Jheyms se encarregou em cobrar a penalidade. Com categoria, o atacante fez 1 a 0 para o Moto. Foi o quarto gol de Jheyms em quatro partidas pelo Papão.
O gol fez o Moto acreditar que poderia ampliar a vantagem. Delacy teve a primeira chance, mas desperdiçou. Enquanto isso, o JV não se acertava dentro de campo.
Melhor em campo, o Moto era mais ofensivo e não sofria tanto com os ataques do Trator do Camaçari. Mas a superioridade motense só foi comprovada aos 37 minutos. Arcinho entrou na grande área e, na saída do goleiro Vicente, fez o segundo gol: Moto 2 a 0.
Um minuto após o gol de Arcinho, por muito pouco o Moto não amplia o marcador. Jheyms mandou a bola no travessão para alívio do JV Lideral, que torcia pelo fim do primeiro tempo. Fim da etapa inicial: Moto 2 x 0 JV Lideral.
Na saída para o intervalo, Neto Martins mostrou toda sua satisfação com o futebol apresentado pelo Moto, que saiu de campo aplaudido pela torcida.
– Houve pouquíssimas falhas. A gente tem que corrigir alguns posicionamentos. Mas o time tá bem – disse.
Expulsão e gol-relâmpago
A atuação das duas equipes nos 45 minutos iniciais indicava que o Moto venceria com certa facilidade o JV Lideral. Mas a facilidade motense foi substituída pela esperança do JV. Isso porque, aos 2 minutos, Márcio Oliveira fez pênalti em Ronieri e ainda foi expulso.
Na cobrança, Toninho não desperdiçou a oportunidade para diminuir a vantagem do Moto. Com perfeição, o atacante fez o primeiro gol do JV: 2 a 1 para o Moto.
Com um a mais em campo, o time do JV, que estava apático no primeiro tempo, resolveu se aventurar ao ataque e começou a criar algumas chances para empatar.
Aos 11 minutos, Pelezinho roubou a bola e levantou para a grande área. Bem que a bola procurou Toninho, mas o atacante cabeceou para fora. Era o início do domínio do JV.
JV atropela em 21 minutos
Uma expulsão que mudou toda a história da partida. Assim pode ser classificada o jogo após a expulsão de Márcio Oliveira. O JV tratou logo de buscar o empate e a virada com um jogador a mais em campo.
Aos 14 minutos, o JV nem precisou se esforçar para empatar o jogo. Tudo porque, após levantamento de Moisés para a grande área, o zagueiro Everton cabeceou contra o próprio gol: 2 a 2.
O JV queria mais. E muito mais, diga-se de passagem. Aos 21 minutos, Valdanes aproveitou troca de passes envolvente do ataque do JV para, com muita categoria, virar a partida e mostrar ao Moto como se faz para liquidar uma partida. Moto 2 x 3 JV.
Uma reprise com requintes de crueldade
A vitória de virada do JV sobre o Moto parecia uma reprise para o Papão, que na última rodada foi derrotado da mesma forma pelo Bacabal, no Estádio Correão. No entanto, o JV parece não gostar de reprise e quis fazer mais um gol para piorar a vida do Moto.
Aos 36 minutos, Toninho aproveitou falha do setor defensivo motense para que a reprise da virada tivesse requintes de crueldade: Fim de jogo no Nhozinho Santos: Moto 2 x 4 JV Lideral.
Paulo de Tarso Jr.
A defesa do JV Lideral tá igualzinha a do MOTO. Mas a diferença é que o ATAQUE do JV funciona em dobro. Toninho e Valdanes deixam qualquer ZAGA doidinha da cabeça. O quue o presidente tem que fazer mesmo é acertar a ZAGA do TRICOLOR, o resto a gente tira de letra. Alias a PALAVRA chave é ORGANIZAÇÃO, vou me LIMITAR a falar do MTO, mas é um grande TIME, os dirigentes querem acertar e aqui ficamos torcendo para que a equipe possa voltar a ser grande a partir da sua diretoria. Não me recordo, mas aquela diretoria de 2004/2005…caracas, era boa demais. Os motenses eram felizes e não sabiam. No ano passado os grandes e pequenos da CAPITAL reclamavam do CAMPO DO JV, alias teve até um reporter que não tem ética que chamou a VILA TRICOLOR de Pesque pague. E agora? Vão dizer oq? Vão colocar culpa na arbitragem, na FMF? Foi feliz o torcedor quando pediu para reconhecrem o trabalho do técnico Sandow , jogadores e diretoria do JV Lideral. Obs: O grande TESTE do JV Lideral será contra o NACIONAL na quinat-feira. Esse sim é um TIMIZINHO cri-cri…. QUERO ressaltar aqui o meu CARINHO pelo CAVALO DE AÇO, é um time grande com uma diretoria MEDIOCRE. Esse LEO CUNHA, é como diz o Gilson Rodrigues não EXISTE…!. É por isso AMIGOS que a cidade de IMPERATRIZ é a única do PAÍS que o TORCEDOR torce por dois TIMES, ou seja, nos estamos sempre de bem com a vida, seja com o Cavalo de Aço ou com o Lideral. O clássico é LIDERAÇO ….de LIDERAL e CAVALO DE AÇO….
Quer dizer que o Moto é rebaixado, faz tempo que não joga bem,,, E é tudo culpa da FMF?
Como pode o Morto perder desse TIMEZINHO COMUM de 4×2 dentre do Nhozinho? timezinho que jogou 5 partidas e ganhou só 5?
Timezinho que é o atual campeão maranhense da primeira divisão (coisa que o Morto não consegue nem na segunda divisão).
Fala sério Alexandre, como o Zeca diz, o torcedor é passional, mas daí a ser cego tem distância.
Pare de jogar os erros administrativos do seu clube na FMF e nos árbitros, erros que não são de agora, vem se arrastando e afundando a história vitoriosa do Moto. Enquanto vcs jogarem a culpa nos outros e eximirim de culpa seus próprios dirigentes a tendência é FMF criar uma terceira divisão maranhense para abrigar o Moto, pois esse é o futuro do clube.
Reconheça com humildade um trabalho bem feito, uma equipe jovem, porém profissional e ambiciosa. Que vai crescer muito em torcida em Imperatriz, e a contar pelos últimos resultados do meu cavalo de aço, creio que alguns torcedores vão pensar seriamente em dividir seu coração pelos dois clube de Imperatriz.
Saudações cavalinas.
Pra mim, o desempenho do JV não é nem uma surpresa…
E anotem, esse time ainda vai ensinar muito a Samapio e Moto!
Parabéns ao Sandow que está desenvolvendo esse trabalho digno de aplausos´, parabéns ao Walter, que entendeu que é possível sim contar uma nova história com paratas da casa e parabéns a todos os jogadores, que fazem tudo o que é determinado pelo grande Sandow Feques.
E no mais, vocês verão durante toda a competição!!
Nunca vi o Moto entregar um jogo tão “na mão”. Mandou no primeiro tempo e o JV pediu para apanhar de muito nos 45 min iniciais, mas a incompetência do Moto é algo espantoso. Depois, na votla do intervalo, aquele lateralzinho esquerdo comete a proeza de receber dois cartões amarelos em 2 minutos do segundo tempo, é expulso e ainda comete penalty, mas o pior estava por vir… O treinador mexeu muito mal na equipe tirando Jheymis, o único que preocupava a defesa adversária, e mantendo o veterano e sem gás Tupan em campo, Resultado: o Moto ficou com DOIS A MENOS e a virada era questão de tempo…
A torcida motense só não contava com o zagueirão jogando contra o próprio patrimônio, aí é demais!
Algumas coisas precisam ser ditas.
A primeira delas é que o Moto é a casa da mãe joana.
A que pese o erro grave do Beato, esse Neto Martins é um oportunista, um boliviano declarado que está usando o nome e tradição, hoje desgastada, do Moto Club pra tentar ganhar dinheiro com seus jogadores.
Zeca, será que só tem homem frouxe nessa direitoria do Moto?
Como é que pode se aceitar o Moto faça quase 10 partidas preliminares nessa taça?
Essa federação maranhão é insustentável e insustentável para o Moto, o presidente Alberto Ferreira é boliviano declarado, o Geografia também, aliás, diga-se, os boatos que correm no estádio é que o Geografia vai passar a perna no Alberto Ferreira nas próximas eleições para a FMF.
Enquanto o Moto é humilhado por esse pessoal sem noção da federação, a direitoria do Moto fica calada, não diz uma palavra. Também, não é só na FMF que tá cheio de boliviano, no Moto também está.
Agora o último jogo de cada turno, que antes sempre era o tradicional super clássico, agora é sampaio X iape.
Quer dizer que agora o time do influente Pereiriha é maior que o Moto Club?
Claro que não é e NUNCA será!!! O iape não coloca nem 100 torcedores em campo.
O que essa federação tá fazendo com o Moto é brincadeira.
Mas não é só, além de tudo isso, ainda temos que aguenta mais um vovô boliviano prejudicando o Moto.
É isso mesmo, nada contra a sua pessoa, mas exercer a atividade de arbitro de futebol requer alguns pré-requisitos, sendo um dos principais a boa forma física. O vovô Marcelo Filho, ontem deu um show!! O melhor jogador do JV não foi nem o Valdanes, nem o Toninho, foi o vovô artista do Marcelo Filho.
Essa história de dizer que o JV não jogou no primeiro tempo é balela. Não jogou pq não conseguiu jogar, foi neutralizado pelo time rubro negro, quem estava lá viu.
No segundo tempo, o Marcelo Filho, que costa de aparece mais do que todo mundo, expulsou um jogador do Moto, até ai tudo bem.
Mas voltemos ao primeiro tempo…
Quando o Moto fez 1×0, o zagueiro do Jv levou cartão amarelo e, depois disso, fez umas 3 ou 4 faltas de cartão, porém não recebeu.
A falta de critério era tanta, que o jogador do Moto preciso trocar a camisa, mas o sem noção do Marcelo Filho aplicou-lhe um cartão amarelo sem a mínima necessidade.
Como se não bastasse, o daniel menezes, salvo engano era ele, cometeu uma falta e era o último homem, entretanto, o gordinho do Marcelo Filho deixou de cumprir as regras e não o expulsou.
Se ele tivesse usado o mesmo critério que usou pra expulsar o jogador do Moto, ele teria expulsado os dois zagueiros do jv.
Não sei como ainda se aceita um arbitro de quase 50 anos e 100 kg apitando jogo de futebol profissional.
Coisas que só acontecem no Maranhão. Como é que vamos ter renovação desse jeito?
Enfim, podem endeusar como quiserem esse time do jv, mas é um timezinho comum, com um bom entrosamento e um razoável padrão de jogo, mas um time comum, com dois grandes goleadores. Gostei do comportamento do Moto, o primeiro tempo poderia muito bem ter terminado uns 4×0.
O Moto tem um bom conjunto, se mandar os bolivianos embora, a direitoria acordar e brigar, não tem time pra segurar o Papão!
Obs.: Zeca, vcs que fazem parte da impressa esportiva, deveriam tentar ouvir os diregentes do Moto. O Moto está sendo massacrado por essa federação nojenta e a diretoria fica passiva. Se os demais times não reclamam é pq estão sendo beneficiados…. O Moto só vem levando fumo dessa federação.
A torcida do Moto também precisa ser mais participativa, fala sério, no aspecto de cobranças, a torcida da sofrida tá ganhando de mil a zero.