Prefeita exige que deputado apresente as provas

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A prefeita Danúbia Carneiro disse em entrevista ao jornalista Geraldo Castro em seu programa Abrindo o Verbo, na Rádio Mirante AM que não participou de nenhum tipo de “trambicagem” ou “armação”. Ela voltou a afirmar que espera que o deputado Paulo Neto apresente as provas para a denúncia que fez de que teria recebido R$ 50 mil.

– Eu não queria entrar no mérito desa questão porque eu sou torcedor do Galo da Chapada e o meu nome e o do Magno Bacelar ainda não tinha sido citado nesta confusão. Nós nunca saímos daqui para fazer nenhum tipo de trambicagem ou de acordo com foi dito pelo parlamentar. Ele afirmou que nós recebemos R$ 50 mil. Primeiro eu quero chamá-lo de mentiroso. Ele mesmo tendo imunidade parlamentar não pode sair acusando ninguém. Eu não entendi porque ele fez essa denúncia até porque ele não ajuda o time desde de 2006 quando foi eleito.

Danúbia Carneiro também rebateu a informação do deputado de que a Prefeitura de Chapadinha seria responsável pelo pagamento da folha.

– A Prefeitura de Chapadinha não tem responsabilidade de pagar os jogadores. O Galo da Chapada tem seus patrocinadores. A minha responsabilidade é de pagar os servidores públicos municipal – explicou.

A prefeita de Chapadinha explicou o que quis dizer quando se referiu ao deputado como o “pior bandido do Baixo Parnaíba”.

– A prefeita de chapadinha nunca foi indiciada, não tem nenhum envolvimento com crime e o pai dela nunca foi preso. Quando eu me referi ao deputado Paulo Neto eu me referi que nós teríamos que ter uma investigação maior era na morte do prefeito de Presidente Vargas. Isto não é uma denúncia e já vem sendo apurado pelo Ministério Público. Ele deveria ser investigado. Foi isto o que eu disse – finalizou.

Ouça a entrevista da prefeita Danúbia Carneiro

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E as provas deputado?

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O deputado estadual Paulo Neto utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para falar sobre a suspeita de “armação” de resultado na 2ª divisão do Campeonato Maranhense.

Paulo Neto não apresentou nenhuma prova sobre a denúncia que fez de que a “armação” teria custado R$ 50 mil.

– Eu não estava lá e só sei das informações. O que corre à boca miúda é que os jogadores teriam recebido R$ 50 mil. A Federação tem que ter pulso firme apara esclarecer a verdade – afirmou.

Paulo Neto afirmou que a folha do Chapadinha é paga pela prefeitura.

Bom, enfim, o discurso do deputado mudou. Se não tinha prova alguma era melhor que tivesse ficado calado.

Ouça o discurso do deputado Paulo Neto

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Deputado quer “delação premiada” para jogadores

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O deputado Paulo Neto (PHS) confirmou agora há pouco a denúncia feita ao Blog do Décio Sá que o Chapadinha recebeu R$ 50 mil para entregar o jogo ao Viana. “Não é só eu que digo isso. É Chapadinha inteira”, declarou.

O parlamentar disse que vai propor hoje em discurso na Assembleia Legislativa que os jogadores do Galo da Chapada participem da chamada “delação premiada”, em acordo com a Federação Maranhense de Futebol (FMF), para evitarem serem banidos do esporte. Ele confirmou que vários atletas sumiram da cidade.

O líder do governo, Chico Gomes (DEM), com forte atuação política em Viana, também deve se pronunciar hoje na Assembleia. O presidente do Moto Club, Cleber Verde (PRB), pode fazer discurso na Câmara dos Deputados sobre o caso. O deputado é apontado pelos torcedores como um dos principais responsáveis pelo rebaixamento do time para segunda divisão.

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Prefeita de Chapadinha nega suborno

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Conversas e brigas políticas. Essas foram as justificativas da prefeita de Chapadinha, Danúbia Carneiro, para as acusações de armação de resultado e suborno na derrota do time de sua cidade para o Viana, por 11 a 0, pela Série B do Maranhense. Indagada sobre as longas conversas que teve com o prefeito vianense no intervalo da partida, ela explicou:

– Realmente teve a conversa para que eu fosse apresentada ao prefeito de Viana. Não foi relacionada ao jogo. Não tenho envolvimento com o time, sou apenas madrinha. Falamos muito do governo do estado, eleição, quem seria candidato a deputado.

Neste domingo, o deputado Paulo Neto (PHS), seu adversário político, revelou que a prefeita e o ex-prefeito e atual presidente do Chapadinha, Magno Bacellar, teriam concordado com o pagamento de R$ 50 mil para os jogadores entregarem a partida e para solucionar problemas de salários atrasados. Informação também rechaçada.

– Nunca recebemos dinheiro. Não fomos para Viana negociar, fomos para jogar. Isso não existe. Dou a minha palavra. Se fosse para receber R$ 50 mil, eu não sairia de Chapadinha para entregar campeonato ao Viana. Nem proposta teve. Mas sempre fazem bandidagem com os pequenos no Campeonato Maranhense. Paulo Neto nem pode falar nada. É o pior bandido do Baixo Parnaíba. Quem acompanha sabe. Agora ele vai ter que provar. Isso não vai ser um trampolim político.

A revolta de Danúbia Carneiro, no entanto, não é somente com o rival das urnas. Durante a partida em Viana, ela admitiu que vestiu a camisa de torcedora e não aceitou a atuação passiva do Chapadinha.

– Quando já estava perdendo de quatro, cinco a zero eles disseram que não era de propósito e eu chamei de filho da p… Esculhambei como torcedora. Saí do estádio sem cumprimentar o time. De tanta raiva pelos jogadores não vestirem a camisa como deviam.

Por fim, a política sugeriu uma solução para toda a polêmica:

– Acho que devia cancelar tudo e colocar os jogos em São Luís. Que vença o melhor. Tem que repetir, mas com juiz de fora. Não aceitamos árbitro maranhenses.

A Federação abriu uma sindicância para apurar os fatos e espera anunciar uma solução dentro de 10 dias.

A reportagem é de Cahê Mota, do Globoesporte.com

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Caso Grafite

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Moto Club e Iape duelavam pelo quadrangular semifinal da Taça Cidade de São Luís no gramado do estádio Nhozinho Santos, neste domingo, mas o centro das atenções estava no banco de reservas. Não que o zagueiro Grafite seja uma arma secreta do Rubro-Negro do Maranhão. Muito pelo contrário. Ele se tornou o protagonista de mais uma polêmica envolvendo o futebol do estado ao ser acusado de ter recebido propina para entregar a partida contra o Chapadinha, pela penúltima rodada da Segunda Divisão.

Na ocasião, o Moto Club foi derrotado por 4 a 1. De acordo com os torcedores, o jogador, bastante xingado durante todo o intervalo, teve participação direta em três gols, e o prefeito de Santa Quitéria, Manin Leal, teria denunciado o acordo.

– O Moto apanhou do Chapadinha, e o prefeito de Santa Quitéria fez a denúncia. Disse na cara do Grafite que ele se vendeu para dar os quatro gols. Por coincidência, ele fez a falta em um gol, um pênalti e outro saiu em falha dele. É a prova de que ele se entregou – esbravejou o torcedor Geraldo Coutrin.

Acuado no banco de reservas, Grafite se defendeu. O zagueiro admitiu que não vive um bom momento, mas negou veementemente que tenha recebido qualquer tipo de suborno. Revoltado, prometeu buscar seus direitos na Justiça.

– A torcida está revoltada porque eu joguei mal. Não fui bem mesmo. Dizem que têm gravado que eu recebi propina para perder o jogo. Eles vão ter que provar no tribunal. É a minha imagem que está em jogo. Eu tenho família, tenho um nome a zelar. Em momento algum conversei com gente do Chapadinha. Estão querendo acabar com a minha carreira.

À disposição do técnico Raimundinho Lopes na derrota por 2 a 0 para o Iape, Grafite teve sua saída do clube pedida pela torcida. Entretanto, garantiu que não pretende deixar o Moto.

– Não é por causa de meia dúzia de torcedores que eu vou abaixar a cabeça. Só saio se a diretoria me mandar embora.

A diretoria rubro-negra preferiu não comentar o caso e disse que o jogador permanecerá no elenco. Apontado como responsável por toda a polêmica, o prefeito de Santa Quitéria, Manin Leal, se mostrou surpreso. O político garantiu que em momento algum fez tal denúncia e que sequer acompanhou a partida.

– Eles jogam um contra o outro. Não sei disso, não. Nem foi contra o Santa Quitéria o jogo. É mentira, eu não falei nada. Se entrarem com ação contra mim, entro contra eles.

O GLOBOESPORTE.COM tentou contato com a diretoria do Chapadinha, mas não obteve sucesso.

Reportagem Cahê Mota, Globoesporte.com

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Outra confusão pela frente

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A confusão na 2ª divisão do Campeonato Maranhense por conta da suspeita de “armação” de resultados nos jogos da última rodada do 2º turno não deverá ser a última a vir à tona este ano nas competições realizadas pela Federação Maranhense de Futebol.

Anotem aí. Teremos muita reclamação até a última rodada da Taça Cidade de São Luís. É que os dois jogos que poderão definir os finalistas da competição vão acontecer em horários diferentes. Explico: a tabela marca a partida entre Moto e Iape na preliminar de Sampaio e JV Lideral. Dessa forma, se Sampaio ou JV Lideral precisarem do resultado da primeira partida já entrarão em campo sabendo o que fazer.

É a tal história da 2ª divisão que se repete. A tabela deveria ter marcado desde início os jogos no mesmo horário, mas só foi corrigida depois. Agora a história se repete. Contrariando às normas gerais de competições da CBF, os dois jogos serão feitos em horários diferentes. Alguém vai se beneficiar e alguém vai ser prejudicado.

O Departamento Técnico poderia ter simplesmente marcado a partida entre Sampaio e Iape (1º e 2º colocados na 1ª fase) para a última rodada. E o JV Lideral (3º colocado) enfrentaria o Moto (4º colocado) em Imperatriz. Se isto já tivesse sido feito não teríamos mais este problema pela frente.

Ainda há tempo para corrigir o erro. Basta inverter a 5ª e a 6ª rodadas e o problema estará resolvido. Ninguém vai reclamar que os jogos serão em horários diferentes. Fica a dica.

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“Armação” teria custado R$ 50 mil

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Além da esfera esportiva, a histórica goleada por 11 a 0 do Vianna sobre o Chapadinha, pela Segunda Divisão do Campeonato Maranhense, que ganhou repercussão internacional, promete ganhar um novo capítulo, desta vez na política. Segundo informações do Blog do jornalista Décio Sá, do portal Imirante.com, a armação envolvendo os clubes teria custado R$ 50 mil. Quem afirma é o deputado Paulo Neto (PHS), adversário político da atual prefeita da cidade de Chapadinha, Danúbia Carneiro (PR), e do ex-prefeito Magno Bacelar, apelidado de “Nota 10”. De acordo com o parlamentar, os jogadores aceitaram participar do esquema porque estariam com salários atrasados:

– Essa molecagem custou R$ 50 mil. Se você estivesse sem receber, vendo teus filhos passando fome, faria o quê? Ninguém aguenta uma situação dessa – declarou o político, garantindo que vai defender os atletas caso sofram qualquer tipo de punição por parte da Federação Maranhense de Futebol, que já começou a investigar o caso.

Para Paulo Neto, que promete denunciar o caso nesta segunda-feira, Danúbia e Magno Bacelar combinaram com jogadores e dirigentes dos dois times o resultado da partida durante o intervalo. A paralisação durou 30 minutos devido ao atraso do jogo entre Santa Quitéria e Moto Club.

A rivalidade entre os parlamentares vem desde 2008, quando Neto tentou se eleger prefeito de Chapadinha, mas recuou pela repercussão da acusação de sua suposta participação na morte do prefeito Raimundo Bartolomeu Aguiar.

A diretoria do Chapadinha alega que tomou duas atitudes para motivar o elenco na véspera da partida: pagar os salários atrasados e se concentrar mais cedo para o jogo.

Globoesporte.com

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“Nada anormal”, diz árbitro

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Quatro pênaltis em um jogo, 11 gols no outro, e tudo normal para o chefe da comissão de arbitragem da Federação Maranhense de Futebol. Os resultados da última rodada da Série B do Campeonato Estadual repercutiram no mundo inteiro pela forma que foram construídos, mas os responsáveis pela condução das partidas garantem: tudo aconteceu de forma natural.

Lucas Lindoso, chefe da comissão de arbitragem, isentou o árbitro Edílson Santiago Cardoso de culpa pelos 11 a 0 do Viana sobre o Chapadinha. Apesar da passividade diante da velocidade dos nove gols marcados nos nove minutos finais, o dirigente garante que nada poderia ser feito.

– A arbitragem foi normal. Se pegarmos as fitas, foi tudo tranquilo. Agora, a possível armação foi acertada entre as equipes, se é que aconteceu. Dentro das quatro linhas, a regra foi aplicada. Ninguém praticou o antijogo nem teve conduta violenta. Nos 11 a 0 todos os gols foram legais. Mas é possível perceber que os jogadores entregam a bola deliberadamente. Até 4 a 0 eles estavam jogando bola. Ficou difícil. Se fosse desde o início caberia intervenção, mas foi bem no finzinho. Foi tudo muito rápido.

Para reforçar a integridade do quarteto de arbitragem, Lindoso até revelou um fato curioso: a existência de mais um gol, anulado pelo atacante do Viana estar em posição de impedimento.

– Inclusive, teve um 12º gol, que foi anulado. Causou até confusão.

Procurado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM, Edílson Cardoso não foi encontrado. Entretanto, em entrevista à Rádio Mirante, de São Luís, o árbitro se mostrou tranquilo diante dos fatos.

– Não teve nada anormal. Não vi nada de antijogo, apenas futebol.

A facilidade com que o Viana superou o Chapadinha, porém, está longe de ser a única polêmica no Campeonato Maranhense. Em termos de arbitragem, por sinal, o foco está no jogo entre Moto Club 5 x 1 Santa Quitéria. Na partida, quatro pênaltis foram marcados, o que, de acordo com os jogadores do Chapadinha, causou revolta e gerou o “protesto” inusitado.

Três penalidades máximas foram assinaladas a favor do time da casa, aos 42 do primeiro tempo, aos 36 e 45 do segundo, este último desperdiçado. Já o Santa Quitéria teve um pênalti a seu favor aos 33 da segunda etapa.

Para Lucas Lindoso, mais uma vez, o árbitro não teve influência direta no episódio. O dirigente, no entanto, confessa que algo estava fora do normal no ato das infrações.

– Foram todos pênaltis normais. Sempre mando observadores para os jogos. Foram todos pênaltis corretos. Mas também dá para ver que alguns foram cometidos de forma premeditada. A arbitragem cumpriu o seu papel.

O árbitro Robson Martins Ferreira, que faz parte do quadro da CBF, também se pronunciou e se mostrou surpreso com os questionamentos sobre a partida.

Cahê Mota, Globoesporte.com

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Iape bate o Moto e assume liderança

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O Iape é o novo líder do quadrangular da Taça Cidade de São Luís após a vitória por 2 a 0, esta tarde, diante do Moto Club, no Nhozinho Santos.

Os gols do Iape foram marcados pelo atacante Robson, aos 6 minutos do 1º tempo e aos 31 do 2º tempo. Com a vitória, o Iape chegou a 5 pontos e assume a liderança isolada da competição.

O próximo adversário do Iape será o JV Lideral, no próximo domingo, às 16h, na preliminar de Sampaio e Moto que jogam às 18h.

Classificação

1º Iape – 5 pontos
2º JV Lideral – 3 pontos (3 gols marcados)
3º Sampaio – 3 pontos (2 gols marcados)
4º Moto – 2 pontos

Próximos jogos

Domingo

16h – Iape x JV Lideral
18h – Moto x Sampaio

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JV e Sampaio empatam em Imperatriz

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Três jogos e três empates de JV Lideral e Sampaio no quadrangular  da Taça Cidade de São Luís. As equipes se enfrentaram hoje à tarde, no CT Walter Lira e empataram de 1 a 1.

O JV Lideral abriu o placar logo a 5 minutos do 1º turno com gol de Toninho. O empate do Sampaio foi marcado pelo atacante Gabriel cobrando pênalti, aos 18 minutos do 2º tempo.

Com o resultado, as duas equipes seguem empatadas com 3 pontos ganhos, mas o JV leva vantagem no maior número de gols marcados e ocupa a 2ª colocação. O Sampaio é o terceiro.

O próximo adversário do JV Lideral será  o Iape, no domingo, às 16h, no Nhozinho Santos. O Sampaio enfrenta o Moto, às 18h, também no próximo domingo.

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