Durante a semana, o técnico João Galvão fez alguns treinos fechados, optando pelo mistério. Ontem à tarde, a tática foi a mesma, mas tudo indica que o comandante do Águia deve manter o time jogando com três zagueiros diante do Sampaio Corrêa-MA, amanhã, no Zinho Oliveira, pelo Campeonato Brasileiro da Série C.
Desta vez, Galvão decidiu por não realizar um treinamento coletivo, comandando apenas uma atividade tática, na qual testou algumas variações de sua equipe. Misterioso, o técnico aguiano não confirmou o esquema que o seu time irá usar no começo do jogo contra o Tubarão.
As mudanças testadas por João Galvão foram: Sinésio no lugar de Léo Rosas, Marcondes na vaga de Edinaldo e Felipe Mamão substituindo Marcelo Maciel.
‘Marcelo Maciel estará no time titular. Ele não participou de alguns treinos da semana, mas foi só poupado e está em condições de jogo. Ainda não decidi pelos outros, mas existe a chance de quem entrou no tático aparecer entre os 11 no sábado. Voltei a formar o time que acredito ser o melhor, mas existe a chance de mudanças’, explicou o treinador, que só anunciará a escalação momentos antes da partida.
Apesar disso, o mais provável é que Galvão mande o Águia a campo com: Adriano, Edkléber, Magrão e Charles; Sinésio, Marabá, Daniel, Soares e Marcondes; Bruno Rangel e Marcelo Maciel.
Independente de quem jogue, João Galvão pede muito respeito ao Sampaio Corrêa, adversário para o qual direcionou muitos elogios: ‘É um time de muita qualidade, difícil de ser batido em qualquer lugar, inclusive fora de casa. O grupo está entrosado, pela continuidade, e melhorou ainda mais desde que o Edson Porto assumiu o comando. Vamos ter que jogar com muita inteligência e determinação para superá-los’, argumentou o treinador.
Galvão acredita que o jogo seja complicadíssimo, especialmente porque o time maranhense ainda tem chances matemáticas de escapar do rebaixamento. ‘A motivação deles para esse jogo é a mesma que a nossa. A diferença é que eles querem escapar da queda para a Série D e nós lutamos pela classificação’, observou.
Jornal Amazônia
