Não foi fácil vencer as vuvuzelas, a bênção de Nelson Mandela e, principalmente, Joel Santana. A seleção brasileira sofreu para fazer 1 a 0 na África do Sul, nesta quinta-feira, em Joanesburgo. As 48.049 pessoas que foram ao Ellis Park viram os “Bafana Bafana” dominarem parte do jogo, mas a eficiência do time de Dunga prevaleceu e o Brasil vai enfrentar os Estados Unidos na final da Copa das Confederações , domingo, graças a um gol de Daniel Alves de falta aos 42 do segundo tempo. No apito final, a torcida local reconheceu o bom trabalho de sua equipe e aplaudiu os comandados de Joel Santana.

Joel afirmou antes do jogo que não deixaria os donos da casa na retranca. No início, não foi isso que aconteceu: a África do Sul se fechou lá atrás e conseguiu segurar os brasileiros. Mas os “Bafana” gostaram do jogo, foram para o ataque e tiveram boas oportunidades de marcar. O contra-ataque da seleção brasileira pouco funcionou e o gol só saiu nos minutos finais em cobrança de falta, quando a torcida já esperava prorrogação. Daniel Alves havia entrado no lugar de André Santos, lateral-esquerdo, pouco antes.

Enquanto o futebol brasileiro vive polêmica de racismo por causa das acusações na partida entre Cruzeiro e Grêmio, na Libertadores, Brasil e África do Sul deram um bom exemplo nesta quinta. Antes de a bola rolar, o capitão Lúcio leu uma mensagem contra o preconceito racial no microfone, assim como Mokoema, capitão dos donos da casa. Na tribuna de honra, o presidente do país, Jacob Zuma, viu o confronto ao lado de Joseph Blatter, presidente da Fifa.

Esta foi a terceira partida entre Brasil e África do Sul, todas em Joanesburgo. Duas vitórias brasileiras: 3 a 2, em 1996, e 3 a 1, um ano depois, em amistosos. Os sul-africanos enfrentam agora a Espanha, também no domingo, pela disputa do terceiro lugar.

Leia mais no Globoesporte.com

Moto e MAC deverão se enfrentar no próximo sábado, às 16h, no Estádio Nhozinho Santos. O amistoso servirá para a apresentação à torcida rubro-negra dos jogadores contratados para o Campeonato Brasileiro Série D. Para o MAC, será mais uma amistoso com vistas à participação na Taça Cidade de São Luís.

O técnico João Galvão começa a definir na manhã de hoje a escalação do Águia para o jogo contra o Paysandu, dia 5 de julho, provavelmente no estádio da Curuzu, pelo grupo A do Campeonato Brasileiro da Série C. Os jogadores, que terão o final de semana de folga, participam de um coletivo no campo do Sesi. O treinador evita adiantar suas opções, mas garante que vai testar todas as possibilidades, incluindo os esquemas 4-3-3 e 3-5-2.

‘Cheguei a usar os dois esquemas nos últimos jogos, então vou treinar as jogadas. Além disso, preciso criar novidades para não facilitar a marcação dos nossos adversários. Nossas jogadas já estão ficando manjadas. Mas, por enquanto, penso em manter o esquema com três zagueiros e com Marcelo Marciel e Bruno Rangel no ataque’, comentou Galvão.

Ontem, o treinador começou os ajustes no time. Na atividade tática, em campo reduzido, Galvão treinou três variações para o ataque. Marcelo Marciel e Bruno Rangel começaram o treinamento como titulares. Em seguida, Felipe Mamão entrou na vaga do lateral-esquerdo Edinaldo, formando o trio de ataque com Marcelo Maciel e Bruno Rangel. A equipe passou para o 4-3-3.

No fim do treino, Bruno Rangel saiu do time. Marcelo Marciel e Felipe Mamão treinaram juntos no ataque titular. Galvão também testou Marabá, na vaga de Daniel, que deve perder o lugar para o experiente volante.

Marabá teve boa atuação durante os 30 minutos de treinamento, mostrando que está melhorando seu rendimento físico. O jogador foi o último a iniciar treinamentos para a Série C, por causa de contusão no ombro direito.

No final da atividade, Marcelo Marciel, Bruno Rangel e Felipe Mamão treinaram finalizações e tiveram um bom aproveitamento.

O time que começa o coletivo de hoje: Adriano; Magrão, Edkléber e Charles; Léo Rosa, Analdo, Marabá, Soares e Edinaldo; Marcelo Marciel e Bruno Rangel.

O Liberal

Com três derrotas seguidas, o técnico do Luverdense, Tarcisio Pugliesi, esteve sob fogo cruzado após a queda do time diante do Sampaio Corrêia/MA, domingo, 21. No retorno da equipe ao Mato Grosso, o treinador teve que dar explicações à diretoria do clube, que mostrava-se propensa a contratar outro treinador. Mas os argumentos de Pugliesi convenceram a cartolagem alviverde, que decidiu prestigiá-lo pelo menos até o jogo contra o Paysandu.

Na conversa que teve com a direção do clube, Pugliesi atribuiu as derrotas ao fator sorte e à atuação dos árbitros. O treinador lembrou que, no jogo contra o Águia, o time chutou 13 vezes para o gol, mas não conseguiu encontrar o caminho da rede, enquanto o adversário teve três chances e concluiu duas com êxito. ‘Eles só deram três chutes e fizeram dois gols. No futebol nem sempre vence o melhor’, comentou. Pugliesi não confirmou, mas deve mexer no time para o jogo contra o Paysandu. Eder deve ser o ala direito. Macaé e Paulinho disputam a ala esquerda. Com isso, Bogé deve jogar na cabeça-de-área, sua posição de origem. Pugliesi deve optar pelo 3-5-2, utilizando Paulinho no lugar de Fabinho, no meio-campo.

O que mais preocupa o treinador do Luverdense é o ataque, que tem perdido muitas oportunidades de gol. Junior Rocha, Odil e Paulinho Marília disputam duas vagas. Maicon Gaúcho é intocável e continua sendo o articulador de jogadas.

O Liberal

A bruxa andou solta na Curuzu, ontem à tarde, durante o último treino do Paysandu para o jogo deste sábado contra o Luverdense, no Mato Grosso. Além de Mael, que ficará afastado dos treinos por 25 dias para curar lesão na coxa direita, o técnico Edson Gaúcho terá mais dois problemas para solucionar: o lateral-direito Jucemar, reserva de Paulo de Tárcio, contraiu virose e o volante Lê, cotado para substituir Mael, sentiu contusão na coxa direita. Eles deixaram o treino, foram atendidos pelo médico bicolor, Wilson Fiel, e não viajaram com a delegação, no início da madrugada de hoje, para Lucas do Rio Verde. O goleiro Paulo Rafael também não treinou por causa de uma luxação no ombro direito. Ele é o terceiro goleiro do elenco.

O time bicolor treinou no sistema 3-5-2, o mesmo utilizado fora de casa no empate por 2 a 2 contra o Águia. Edson Gaúcho substituiu o meia Vélber pelo zagueiro Rogério Corrêa, que passou a formar a trinca de zaga com Roni e Luciano. Rossini entrou no lugar de Lê. Jucemar treinava entre os reservas até pedir para deixar o treino. Balão e Moisés substituíram Zé Carlos e Torrô, respectivamente. O time treinou com Rafael Córdova; Paulo de Tárcio, Roni, Luciano e Aldivan; Dadá, Lê (Rossini), Zeziel e Vélber (Rogério Corrêa); Zé Carlos (Balão) e Torrô (Moisés).

Edson Gaúcho não revelou o time que começa jogando contra o Luverdense. A escalação só será divulgada minutos antes da partida.

A viagem da delegação previa desgaste. A chegada a São Paulo estava prevista para 5h50. Depois do café da manhã, as 9 horas, estava previsto o embarque para Várzea Grande, com chegada às 11h20. Em ônibus fretado, os bicolores seguiriam viagem para Lucas do Rio Verde.

O Liberal

O elenco do São Raimundo que já está concentrado em Belterra, onde faz pré-temporada antes da estreia na Série D contra o Moto Clube-MA, no dia 5 de julho, deve ganhar um reforço a qualquer momento. Jean Macapá, Nélio e Hallace, nesta ordem, são os mais cotados para ganhar a vaga. Enquanto isso, Válter Lima deve orientar ao longo da semana trabalhos com bola, na maioria de ordem tática, buscando reencontrar o padrão de jogo apresentado pelo Pantera na campanha do Parazão deste ano.

Quem cuida das negociações com os ‘pretendentes’ a atacante do Pantera é o diretor de futebol do clube, Alberto Tolentino. Segundo o dirigente, Jean Macapá, que defendeu o Castanhal no Campeonato Paraense, é, por enquanto, a prioridade nas conversas, já que tanto Hállace quanto Nélio estão vinculados ao Paysandu. A intenção de Tolentino é fechar o negócio o mais rápido possível. ‘Conversei com o Jean hoje (ontem) e fiquei aguardando a resposta, que ainda não veio. Espero que até quinta-feira (hoje) ele possa se juntar ao grupo’, disse Tolentino.

Válter Lima, que está em Belterra, acompanha o andamento das negociações ao fim de cada dia. Porém, como aprovou os três nomes, ele passa a bola para Tolentino e põe o grupo para suar em Belterra. Segundo Valtinho, o mais importante agora é trabalghar o aspecto tático do time, já que a parte física foi trabalhada em Santarém. O trabalho com bola será feito hoje em dois períodos. Ontem, o técnico afirma ter gostado do que viu. ‘Estamos tentando melhorar o conjunto e até agora o resultado tem sido bom’, disse.

Valtinho também fez uma avaliação sobre o desempenho de sua equipe nos dois amistosos disputados: a vitória contra o São Francisco e o empate contra o Nacional-AM. ‘Na primeira partida começamos mal. Nosso primeiro tempo foi ruim, mas conseguimos melhorar na segunda etapa e sair com a vitória. Contra o Nacional entramos muito bem. Fizemos o gol e tivemos duas bolas na trave’, disse o técnico.

O Liberal

O time do Sampaio já trabalha, junto ao diretor de competições da Confederação Brasileira de Futebol ( CBF), Virgílio Elísio, para que o seu jogo contra o Rio Branco-AC, antecipado de domingo para sábado, às 18 horas, em Rio Branco, seja adiado, se não for resolvido o grave problema da falta de hotel para acomodar a delegação boliviana na capital acreana.

O presidente do Sampaio, Sérgio Frota, está tentando um contato por telefone com o dirigente da CBF para que ele adie a partida, se a entidade não encontrar um hotel para hospedar o time do Mais Querido. O mandatário sampaíno buscou resolver o problema de todas as formas.

Até mesmo sondou a possibilidade de o Sampaio se hospedar em uma cidade próxima à Rio Branco, no interior do Acre, porém, essa hipótese foi descartada, já que também nas cidades vizinhas (a mais próxima fica a 250 quilômetros da capital) não encontrou um hotel com estrutura suficiente para abrigar o Sampaio.

Agência Futebol Interior

Confirmada a participação do representante de Codó na 2ª divisão do futebol maranhense. Os dirigentes codoenses foram até a FMF ontem e fizeram o pagamento da taxa de inscrição (R$ 30 mil)

O mesmo aconteceu com Chapadinha que devia R$ 7 mil. Após uma visita da atual prefeita de Chapadinha, que na oportunidade, quitou o débito, o Galo da Chapada teve a sua inscrição garantida.

O critério é bem simples: quem paga a taxa participa, quem não paga fica fora.

Dessa forma, o “torneio” da FMF terá, por enquanto, cinco equipes: Moto, Chapadinha, Santa Quitéria, Juventude e Codó. Digo, por enquanto, porque ontem, um representante da cidade de Timbiras teria demonstrado interesse de participar da competição.

Não tenho bola de cristal e não faço previsões, mas tenho dito que não será nenhuma surpresa se a competição iniciar e mesmo assim uma nova equipe vier a ser incluída.

É ridículo o papel da Federação Maranhense de Futebol. De olho na grana dos “novos filiados”, a entidade não define o número de participantes até porque o único objetivo com esta segundona é engordar os seus próprios cofres.

Pior é o papel do poder público que ainda alimenta tamanha vergonha.

Tudo isso é lamentável.