Rodrigo é reconduzido à presidência do BEC
O empresário Francisco de Assis Rodrigues da Silva foi reconduzido à presidência do Bacabal Esporte Clube e dirigirá o clube azulino por mais dois anos. A eleição e posse de “Rodrigo” aconteceu na noite de ontem, 14, quarta-feira, em uma das salas do Estádio Municipal José Correia, mobilizou poucos interessados no futuro do BEC e nenhum torcedor, nem mesmo qualquer representante das torcidas organizadas.
Juntamente com Francisco de Assis Rodrigues da Silva foram eleitos também o vice-presidente Manoel Lima da Silva e o vice-presidente administrativo Carlos Rogério Santos Silva. Para a vice-presidência de futebol profissional os eleitos foram Hamin Rachid Trabulsi e Aulo dos Santos Costa. Para a vice-presidência de futebol amador Melquíades Neto e Sotero Aquino Almeida.
O vice-presidente de patrimônio eleito foi José Jackson Pereira Leite e para a secretaria geral os eleitos foram Gabriel Ângelo e Carlos Alberto Fernandes Gusmão.
O Conselho fiscal é agora formado por Hélio Santos, Luiz Everton Moreira Júnior, Madson Silvan de Sousa, Augusto César Pereira Leite, Wagner Carvalho Cutrim e Donato Miranda Galvão Filho.
Sem dissidência
Formar uma nova diretoria para o clube bacabalense não tarefa das mais fáceis. Poucos foram os que se interessaram em dirigir o clube e a responsabilidade acabou recaindo mais uma vez sobre os ombros do empresário Francisco de Assis Rodrigues da Silva. O nome mais cotado para presidir o Bacabal era o do ex-vice-prefeito e atual secretário de administração e planejamento do município Almir Rosa Júnior.
Entretanto, “Dr. Júnior” não aceitou a nenhum dos convites que foram feitos, resistiu às pressões e acabou apenas continuando como mais um “colaborador” do clube.
Mesmo assim, depois de anunciada a formação da chapa agora eleita e empossada, um pequeno grupo liderado pelo ex-treinador Roberto Nogueira, o Roberto “Baresi”, anunciou o lançamento de uma outra candidatura para tomar os destinos do clube. O pretenso candidato a presidente seria o empresário Jodeildo Vieira Lins, o “Bolinha”. Contudo, a pretensa candidatura não se confirmou.
Pés no chão
O Bacabal Esporte clube trabalhará esse ano com um orçamento fixo de apenas R$ 40.000,00. Esse montante será a ajuda oficial da prefeitura do município. Seus dirigentes terão que buscar nas cotas de patrocínio o complemento para cobrir as despesas do clube.
Em razão dos poucos recursos, e do time não está participando de nenhuma competição que seja realizada à nível nacional, a política adotada por seus diretores é a política de pés no chão. Nenhum grande nome, ou grande estrela do futebol, foi, ou será contratado esse ano.
Reportagem e foto: Abel Carvalho