Seleção do ano tem a base do BLOG

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A Associação de Cronistas e Locutores Esportivos do Maranhão divulgou a seleção do Campeonato Maranhense. Da lista da ACLEM apenas dois nomes não coincidem com a seleção do BLOG divulgada ainda no dia da decisão entre Sampaio e Moto.

O BLOG escolheu Zé Augusto e não Jean Carlo. Há também diferença em relação ao ataque. O BLOG elegeu Clodoaldo (BEC) e não Misael (Moto).

A revelação do BLOG foi o atacante Valdanes (Imperatriz), a ACLEM escolheu o zagueiro Wallax (Sampaio). E finalmente o BLOG escolheu Clayton (Moto) o craque do ano, enquanto a ACLEM deu o prêmio a Jean Carlo (Sampaio).

Veja a relação da ACLEM:

Goleiro: Rodrigo Ramos (Sampaio)
Lateral-direito: Roni (Moto)
zagueiros: Leandro (sampaio) e Renato Tilão (Moto)
Lateral-esquerdo: Anderson (Bacabal)
Volantes; Marcelo Mendes (Sampaio) e Clayton (Moto)
Meias: Kelson (Moto) e Jean Carlo (Sampaio)
Atacantes: Lindoval (Imperatriz) e Misael (Moto)

Revelação: Wallax (Sampaio)
Técnico: Arlindo Azevedo (Moto)
Árbitro: Robson Martins
Assistente: Márcia Fonseca

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A festa do Brasileirão

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016090624-dp00.jpgHernanes e Thiago Silva foram os únicos jogadores a vencer em duas categorias Um dia depois de conquistar o hexacampeonato nacional, o São Paulo foi o protagonista do Prêmio Craque Brasileirão. Levou a melhor em quatro categorias, incluindo a de craque do campeonato, que ficou com o meia Hernanes, também eleito o melhor volante pela direita. Miranda entrou na zaga, pelo lado esquerdo, pelo segundo ano seguido. Muricy, por sua vez, foi tetracampeão ao ser indicado o melhor técnico pelo quarto ano consecutivo. As outras premiações ficaram espalhadas entre oito times.

O Palmeiras, que tinha o mesmo número de indicações do Tricolor (oito), ganhou dois troféus, assim como Flamengo e Fluminense. Coritiba, Cruzeiro, Grêmio, Inter e Santos também foram premiados, uma vez cada.

A seleção do campeonato foi formada por Victor, Leo Moura, Thiago Silva, Miranda e Juan; Hernanes, Ramires, Diego Souza e Alex; Kléber Pereira e Alex Mineiro. O técnico Muricy Ramalho ganhou pelo quarto ano consecutivo, assim como o árbitro gaúcho Leonardo Gaciba. O atacante Keirrison, do Coritiba, foi eleito a revelação do campeonato.

O Craque da Galera, escolhido pelos internautas no Globoesporte.com, foi o zagueiro Thiago Silva, do Fluminense. Juan, do Flamengo, ficou em segundo lugar, à frente do são-paulino Hernanes.

Simon é vaiado e quebra protocolo

O árbitro Carlos Eugênio Simon foi responsável pela única quebra de protocolo – anunciada pelo próprio, aliás. Vaiado quando teve seu nome citado entre os candidatos, o gaúcho foi ao microfone para defender o colega Wagner Tardelli, vetado da partida decisiva do Brasileirão (Goiás x São Paulo) por causa de uma denúncia de que iria receber um envelope suspeito do São Paulo.

Após sofrer com mais vaias, e ganhar alguns aplausos, ele emendou:

– Já fomos vaiados por Maracanã, Olímpico, Mineirão e Beira-Rio lotados. Não são torcedores pouco simpáticos que vão nos tirar do sério. Gostaria de ser solidário ao companheiro Wagner Tardelli. A arbitragem brasileira é séria, competente e honesta.

O evento, realizado nesta segunda-feira em uma casa de espetáculos no Rio de Janeiro, foi apresentado pelos atores Marcos Palmeira e Tony Ramos. O segundo, torcedor do São Paulo, recebeu uma medalha de campeão nacional das mãos do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, no momento da entrega do troféu ao Tricolor.

Fiel leva o troféu Torcida de Ouro

O Corinthians não esteve presente no palco apenas para receber a taça de campeão da Série B. A Fiel foi homenageada com o troféu Torcida de Ouro, recebido pelo presidente Andrés Sanches. O Atlético-GO também levou para casa o seu troféu, de campeão da Série C.

Os únicos indicados que não estiveram presentes no palco foram os palmeirenses Marcos e Alex Mineiro, que ganhou na sua categoria. O evento homenageou os jogadores que participaram há 50 anos do primeiro título mundial do Brasil, com destaque especial para Pelé. 

Confira todos os vencedores do Prêmio Craque Brasileirão 2008:

Goleiro:

1º Victor (Grêmio) 
2º Rogério Ceni (São Paulo)
3º Marcos (Palmeiras)

Lateral-direito:  

1º Leo Moura (Flamengo)
2º Vitor (Goiás)
3º Elder Granja (Palmeiras)

Zagueiro pela direita:

1º Thiago Silva (Fluminense)
2º André Dias (São Paulo) 
3º Fábio Luciano (Flamengo)

Zagueiro pela esquerda:

1º Miranda (São Paulo) 
2º Ronaldo Angelim (Flamengo)
3º Réver (Grêmio)

Lateral-esquerdo:

1º Juan (Flamengo) 
2º Leandro (Palmeiras)
3º Kleber (Santos)

Volante pela direita:

1º Hernanes (São Paulo) 
2º Rafael Carioca (Grêmio)
3º Pierre (Palmeiras)

Volante pela esquerda:

1º Ramires (Cruzeiro)
2º Guiñazu (Inter)
3º Diguinho (Botafogo)

Meia-direita:

1º Diego Souza (Palmeiras)
2º Tcheco (Grêmio)
3º Ibson (Flamengo)

Meia-esquerda:

1º Alex (Inter)
2º Wagner (Cruzeiro)
3º Lucio Flavio (Botafogo)

Primeiro atacante:

1º Kléber Pereira (Santos)
2º Guilherme (Cruzeiro)
3º Keirrison (Coritiba)

Segundo atacante:

1º Alex Mineiro (Palmeiras)
2º Nilmar (Inter)
3º Kléber (Palmeiras)

Treinador:

1º Muricy Ramalho (São Paulo)
2º Vanderlei Luxemburgo (Palmeiras)
3º Celso Roth (Grêmio)

Craque:

1º Hernanes (São Paulo)
2º Kléber Pereira (Santos) e Alex (Inter)

Craque da Galera:

1º Thiago Silva (Fluminense)
2º Juan (Flamengo)
3º Hernanes (São Paulo)

Revelação:

1º Keirrison (Coritiba)
2º Marquinhos (Vitória) e Jean (São Paulo)

Árbitro:

1º Leonardo Gaciba (RS)
2º Leandro Vuaden (RS)
3º Carlos Eugênio Simon (RS)

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São-paulinos páram avenida em São Luís

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A Capital maranhense parou neste domingo para acompanhar a decisão do Campeonato Brasileiro entre Goiás e São Paulo. Após a decisão, os torcedores do time paulista saíram às ruas para comemorar o hexacampeonato. A avenida Jerônimo de Albuquerque foi tomada por torcedores são-paulinos. O trânsito ficou congestinado por volta de 19h30. Os torcedores também fizeram carreata pela Avenida Litorânea.

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Essa é boa…

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Que maluco!

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…e o Vasco chegou à Série B

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Fotos: Blog de Lédio Carmona

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Atestado médico

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Veja mais no Bola nas Costas

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JV está a um empate do título da 2ª divisão

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O JV Lideral está a um empate do título de campeão da 2ª divisão do Campeonato Maranhense. O time de Imperatriz venceu o Iape, em São Luís por 1 a 0, no último sábado e além de garantir a conquista do 2º turno, também confirmou vaga na divisão principal na próxima temporada juntamente com o Iape.

A decisão do título será em uma única partida. Com melhor campanha em toda competição, o JV jogará em casa, no próximo domingo, às 17h, precisando de um simples empate.

Com o acesso do JV Lideral e do Iape, a divisão do futebol maranhense terá as seguintes equipes em 2009:

Moto – São Luís
Sampaio – São Luís
Maranhão – São Luís
Iape – São Luís
São José – São José de Ribamar
Imperatriz – Imperatriz
JV Lideral – Imperatriz
Nacional – Santa Inês
Bacabal – Bacabal
Itinga – Itinga

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Kléber Pereira: ‘Ser artilheiro não era importante’

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016079240-dp00.jpgO atacante maranhense Kléber Pereira, do Santos, garante que não entrou em campo, contra o Náutico, neste domingo, pensando apenas consolidar a artilharia do Brasileirão. O jogo terminou 0 a 0 e o atacante acabou alcançado por Keirrison, do Coritiba, e Washington, do Fluminense. Todos com 21 gols. Durante toda partida, Kléber tentou o gol. Até assumiu as cobranças de faltas, desbancado os batedores oficiais Molina e Kleber. No entanto, errou o alvo.

O jogador afirma que treina cobranças de falta diariamente e que, por isso, pediu a bola nos lances de falta próximos à área. Ele afirma que artilharia não era a sua prioridade

– Eu tenho faltas. Se bati é porque treino – disse, irritado.

No entanto, é muito raro o atacante praticar cobranças após os treinos. Molina, Kleber e Pará são os jogadores que costumam treinar batidas no dia-a-dia.

– Ser artilheiro não era importante. Queria é levar o time à Sul-Americana – concluiu.

Reportagem: Adilson Barros, Globoesporte.com

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Vascão é rebaixado para a Série B

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Um ano de muitos problemas internos e conturbação política, até com troca de presidente no Vasco, terminaram com o rebaixamento à Série B. Precisando de muitos resultados para permanecer na elite, a equipe cruzmaltina nem sequer se ajudou, pois perdeu para o Vitória por 2 a 0, em São Januário, diante da torcida, que fez a sua parte, e apoiou o Gigante da Colina, mas não foi o suficiente. O choro de Pedrinho simbolizou bem a tristeza que se abateu no estádio vascaíno.

Mas verdade que nenhum resultado ajudaria a salvar o Vasco da degola, já que o Atlético-PR venceu o Flamengo, o Náutico empatou com o Santos e, mesmo o Figueirense, igualmente rebaixado, superou o Inter.

O Vitória encerra a competição na 10ª posição, com 49 pontos, honrosa para um time que voltou a figurar na elite do futebol brasileiro neste ano e jamais foi ameaçado pelo rebaixamento. Ao longo do campeonato, o Rubro-Negro chegou a brigar por vaga na Libertadores, mas caiu de rendimento no segundo turno e ficou apenas com a classificação para a Copa Sul-Americana no fim das contas.

Com espaço dado pela zaga do Vasco, o Vitória começou o jogo pressionando especialmente pelo lado direito com o lateral Wallace. Mas a torcida não se deixou abater, gritando sem parar para apoiar o time cruzmaltino e, aos cinco minutos, Edmundo começou a se irritar com o arbitragem quando uma levava a bola pela direita, foi derrubado, mas nada foi marcado. A primeira boa chance vascaína aconteceu aos oito, quando Madson cobrou falta pela direita, a zaga não afastou bem e a bola sobrou para Alex Teixeira soltar o pé para defesa segura do goleiro Gléguer. No minuto seguinte, Matheus arriscou de longe e errou o alvo.

O Vitória voltou a se animar aos dez minutos quando Jackson percebeu a penetração de Leandro Domingues. O camisa 10 chegou chutando, mas, desta vez, mandou por cima da meta defendida por Rafael. A postura ofensiva dos baianos proporcionou um contra-ataque aos donos da casa aos 14. Edmundo lançou Alex Teixeira, mas Leonardo Silva estava atento, desviou e Gléguer afastou de vez o perigo com os pés.

Neste momento, o Atlético-PR abriu o placar diante do Flamengo, em Curitiba, resultado que não favorecia o Vasco, e, por isso, não foi mostrado no placar eletrônico de São Januário. Mesmo aparentemente sem saber da má notícia, o time vascaíno parecia nervoso, tanto que Odvan levou um cartão amarelo sem a bola estar em jogo por empurrar repetidamente um adversário antes do escanteio ser cobrado.

Aos 22, o grito de gol quase ecoou em São Januário. Madson mandou uma bomba, Edmundo, em posição de impedimento, apareceu na cara de Gléguer, que espalmou nos pés de Matheus. O meia fez o gol, que foi invalidado devido à posição irregular do Animal. A rede foi balançada dois minutos depois, mas não do jeito que a torcida cruzmaltina imaginava. Marquinhos tocou para Leandro Domingues entrar livre na área e vencer o goleiro para fazer 1 a 0 a favor dos visitantes.

O Vasco não se ajudava, mas o Inter bem que fazia sua parte ao inaugurar o placar contra o Figueirense. Na Arena da Baixada, no entanto, o Atlético-PR aumentava a vantagem sobre o Flamengo para 2 a 0. Em São Januário, quem seguia melhor era a equipe baiana. Leandro Domingues desequilibrou em dois lances. Aos 29, o meia aplicou um drible da vaca em Odvan, mas adiantou demais a bola, e , aos 31, em cobrança de escanteio, Leonardo Silva deu uma cabeçada que passou raspando.

Sem tranqüilidade para criar bons lances, a saída encontrada por Madson, aos 39, foi arriscar de longe e o chute passou bem perto. O Vitória segurava o resultado, enquanto o placar se movimentava no Paraná. O Fla reagiu, mas o Furacão também marcou e o placar de 3 a 2 para o time da casa ainda não adiantava para o Vasco. Com apenas um resultado a seu favor, precisando de vitória do Santos, que empatava sem gols, ou do Fla, que perdia, o Gigante da Colina deixou o campo com a torcida em silêncio com um incentivo no placar eletrônico: “Vascaínos, vamos virar esse jogo. Aplauda e incentive o nosso time”.

A torcida voltou para o segundo tempo com ainda mais ânimo e o Vasco também. Gléguer apareceu bem em dois lances fazendo uma bela defesa na cabeçada de Leandro Amaral aos cinco, e pegando firme um chute de Madson no minutos seguinte. Aos sete, a bola desviada na zaga quase entrou na própria rede do Vitória. Só dava Vasco e Odvan tentou alcançar bola pelo alto que sobraria para Leandro Amaral cara a cara com o goleiro. Aos dez, Edmundo recebeu de Leandro Amaral, penetrou na área rubro-negra e bateu cruzado sem direção.

O Vasco seguia pressionando mesmo sem os resultados ajudarem, pois o Atlético-PR vencia e o Náutico segurava o empate contra o Santos. O único resultado favorável acontecia em Florianópolis, pois, mesmo o Figueirense empatando diante do Inter, a vitória vascaína bastava para ultrapassar o rival catarinense.

Aos 15, Madson bateu falta e Gléguer brilhou novamente com mais uma defesaça. O ritmo alucinante do início da segunda etapa foi diminuindo quando o Figueirense virou diante do Inter para 3 a 1 com dois gols seguidos. Neste momento, nenhum resultado ajudava o time cruzmaltino a se salvar, incluindo o do próprio Vasco.

Jorge Luiz perdeu mais uma chance pelo alto, aos 28, mas, logo depois, o Vitória aproveitou o desespero do rival para fazer o segundo gol. Ricardinho fez boa jogada dentro da área e tocou na saída de Rafael. Adriano entrou de carrinho para colocar 2 a 0 no placar. Pedrinho não segurou a emoção e foi às lágrimas no banco se reservas. A torcida também já incrédula começou a deixar São Januário. Sob os gritos de “Não é humilhação, o Vasco é tradição”, a torcida”, os cruzmaltinos aparentemente se conformaram com o rebaixamento.

Leandro Domingues ainda ameaçou o gol cruzmaltino aos 37 minutos, mas Rafael fez a defesa. Já em clima, o Vasco tentava desordenadamente diminuir a vantagem dos visitantes. Mas não havia organização para virada ou para qualquer tipo de reação. A tristeza estava na face de cada vascaíno, que acreditou até o último minuto na virada. A virada, no entanto, só começa em 2009, quando o time cruzmaltino vai buscar retornar ao seu lugar de direito: a Série A do Brasileirão.

Reportagem: Rodrigo Breves, Globoesporte.com

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