Moto e Bacabal lutam por vaga

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São José e Nacional já haviam garantido a classificação. O Sampaio conquistou a vaga na semifinal com a vitória por 2 a 0, contra o Santa Quitéria, nesta quinta-feira à noite. A última vaga ficará com Moto ou Bacabal.

Com 10 pontos ganhos, o Moto terá que vencer o Sampaio para garantir a última vaga. O Bacabal torcerá por um empate ou vitória do Sampaio para ficar com a vaga que resta. Dirigentes de Sampaio e Moto estiveram hoje na Federação solicitando a transferência da partida para a próxima segunda-feira.

Além do clássico entre Sampaio e Moto, a última rodada da primeira fase prevê para o domingo, a partida entre Santa Quitéria e Nacional. O jogo pode até não acontecer. Após a derrota para o Sampaio, o presidente Manin Leal anunciou que não pretende colocar o time em campo.

Para fugir do rebaixamento, o Santa Quitéria terá que vencer o Nacional por quatro gols de diferença. Se isso acontecer, os rebaixados serão Itinga e Chapadinha.

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Sampaio garantido na semifinal do 2º turno

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A vitória do Sampaio por 2 a 0 contra o Santa Quitéria foi suficiente para garantir o Tricolor na semifinal do 2º turno. Com 14 pontos ganhos, o Sampaio divide a segunda colocação com o Nacional.

Os gols da vitória do Sampaio foram marcados por Jean Carlo cobrando falta, aos 16 minutos 1º tempo e Zé Augusto, aos 44 minutos do 2º tempo.

O resultado deixou o Santa Quitéria em situação bastante delicada na briga contra o rebaixamento. Com apenas 17 pontos, o Santa Quitéria terá que golear o Nacional por uma diferença de quatro gols.

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João Vicente fora do MAC em 2009

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joaovicente161008.jpgO empresário João Vicente entregou a carta renúncia ao Conselho Leliberativo e não comandará o MAC na temporada 2009. O motivo principal seria a falta de patrocínio, mas o dirigente atleticano também teria alegado falta de tempo para administrar suas empresas.

Com a renúncia de João Vicente, o MAC passa a ser dirigido pelo presidente do Conselho Deliberativo, Amim Quemel, mas este não continuará no clube, pois foi eleito prefeito de Carutapera.

Com a saída de João Vicente, o MAC perderá muito e encontrará muita dificuldada para manter as atividades na próxima temporada.

O futebol perderá muito…. Fico na torcida da permanência do empresário João Vicente no comando do time do Parque Valério Monteiro.

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Brasil elimina Rússia e vai à decisão no Futsal

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Foram oito anos de espera. O jejum terminou nesta quinta-feira, no Maracanãzinho, com uma vitória dramática por 4 a 2 sobre a Rússia, no que era considerado o ‘jogo da vida’. Classificada à final da Copa do Mundo de Futsal da Fifa, a seleção brasileira respira aliviada, mas só por pouco tempo. As derrotas para a Espanha na decisão do título em 2000 e nas semifinais em 2004 estão engasgadas. Elas fizeram o futebol-espetáculo de Falcão & cia mergulhar em um mar de cobranças e provações. Mas o Brasil, invicto em oito jogos, estudou para a ‘prova final’, no domingo. Os carrascos espanhóis poderão novamente cruzar o caminho. Eles decidem a outra vaga, contra a Itália, às 12h30m.A seleção entrou em quadra como a grande favorita. Na primeira fase, tinha goleado a Rússia por 7 a 0. Mas a realidade agora era outra. Chegar à decisão era quase uma questão de honra para o time de camisa amarela. E foi preciso mais do que habilidade para superar os russos.

Com 2 minutos de jogo, o primeiro lance de perigo: Schumacher chutou na trave. A 16m15s, Gabriel roubou a bola e tocou para Schumacher, na direita. Ele, que fora poupado contra a Ucrânia, marcou o primeiro gol, sem chance para o goleiro Sergey Zuev. Todos os jogadores saíram do banco para parabenizá-lo.

A 12m37s, Falcão recebeu na área, após uma roubada de bola de Vinicius, e chutou forte para ampliar. Com seis minutos para o fim, Gabriel levou cartão amarelo por dar um carrinho em Khamadiev e, três minutos depois, Falcão levantou a torcida ao dar uma bicicleta e, por pouco, não marcar mais uma vez.

Tiago estava bem no gol, e melhor ainda na reposição de bola. Pela Rússia, o destaque era o brasileiro naturalizado russo Pula. E foi justamente ele que assustou o Brasil. Carregou a bola para a direita e chutou entre as pernas de Tiago, diminuindo a vantagem verde e amarela, e marcando seu 16º gol na competição.

A 2 minutos do fim, Ari fez uma linda jogada pela direita, deixou dois adversários para trás e cruzou na área. Vinicius cabeceou, fez o terceiro gol da seleção e homenageou a esposa grávida.

Na volta do intervalo, Schumacher tomou um susto. Trombou com um jogador russo e levou uma pancada no peito. Logo depois, uma pancada no tornozelo o fez deixar a quadra para receber atendimento e teve de ser substituído definitivamente quando faltavam 11 minutos.

Schumacher tentava jogar quando Khamadiev recebeu sozinho, numa falha da zaga brasileira e marcou o segundo gol russo, a 14m. A seleção brasileira passou jogar sob pressão, mas não sucumbiu. Falcão, a 12m para o fim, fez o goleiro Sergey Zuev se esticar todo para defender uma bola.

Tiago salvou o Brasil em dois lances. Primeiro, saiu do gol e evitou a conclusão de Khamadiev. Depois, espalmou um chute perigoso. A 6m30s, Carlinhos roubou uma bola sozinho, tabelou com Vinícius, mas chutou para fora. Tiago voltou a salvar em um chute forte de Maevskiy pela esquerda.

A 3 minutos do fim, Khamadiev perde a chance de empatar em lance na área, na cara de Tiago. Trinta segundos depois, Gabriel recebeu de de Lenísio, pela esquerda, e ampliou, fazendo o time respirar aliviado. A 40 segundos do fim, Falcão roubou uma bola no meio da quadra e tentou de longe. Ciço fez o mesmo a 10s. Não precisava mais. A sonhada vaga estava assegurada. Tensão novamente, só no domingo.

Globoesporte.com

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Depois de mais um vexame….

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Depois de mais um vexame diante da torcida brasileira, não é possível que o técnico Dunga não veja que falta um homem de referência no ataque da seleção. Aquele tipo de jogador que chama o jogo para si e que tem poder de decisão. Coisas que faltam ao Jô e ao inconstante Alexandre Pato e sobram ao artilheiro do Brasileirão, Kléber Pereira. Deixar o consagrado ataque do Brasil nos pés desses jovens e inexperientes jogadores é, de fato, burrice ou obrigação. Para você internauta, o que falta para a seleção do Dunga? Deixe sua opinião.

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Sampaio pega o Santa Quitéria de olho na classificação

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O empate hoje à noite, contra o Santa Quitéria garantirá o Sampaio na semifinal do 2º turno, mas o time do técnico Vinícius Saldanha quer garantir a vantagem na próxima fase e por isso precisará vencer a Raposa hoje o o Moto no próximo domingo.

Para o Santa Quitéria só a vitória interessa. Além de ainda sonhar com uma das vagas na semifinal, o time do Baixo Parnaíba luta contra o rebaixamento e entra em campo hoje com a missão de vencer o Tricolor e no domingo, o Nacional, no Estádio Rodrigão.

O técnico Vinícius Saldanha não poderá contar com o meia Vidinha e o zagueiro Leandro. O volante Robson que cumpriu suspensão na última partida tem presença garantida.

SAMPAIO
PRodrigo Ramos, Mimica, Wallax e Tica; Fernandinho, Marcelo Mendes, Robson, Jean Carlo e Ernandes; Zé Augusto e Paulo César
TÉCNICO – Vinícius Saldanha

SANTA QUITÉRIA
Jade, Rafael, Marquinhos, Aldinho e Ribamar; Germano, Júnior Pereu, Jarbas e Pelezinho; Quirino e Zé Raimundo
TÉCNICO – Beato Lopes

ÁRBITRO – Edilson Santiago Cardoso
ASSISTENTES – Aelson Mariano Campelo Gomes e Sérgio Henrique Campelo Gomes
ÁRBITRO RESERVA – Mayron Frederico Novaes

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Torcida carioca não perdoa Dunga e Robinho

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dunga.jpgDe nada valeu o discurso ensaiado com pedidos de apoio e promessa de bom futebol durante toda a semana. No dia de fazer as pazes com o torcedor carioca, a seleção brasileira decepcionou e não passou de um 0 a 0 com a Colômbia, nesta quarta-feira, no Maracanã, pelas eliminatórias para a Copa de 2010. O roteiro, foi o mesmo da partida contra a Bolívia, no Engenhão: futebol ruim dentro de campo, impaciência nas arquibancadas e um “culpado”, o técnico Dunga. A diferença, entretanto, foi o cenário. Bem maior do que o Estádio Olímpico João Havelange, o Maraca só serviu para dar ainda mais eco às vaias e gritos de protesto.

Bastou o anúncio da escalação para os jogadores da seleção sentirem que a festa que começou com show da banda carioca Monobloco só teria continuidade nos 90 minutos seguintes se o espetáculo prometido acontecesse. Enquanto o alto-falante revelava o nome dos jogadores, muitas vaias, principalmente para o treinador. Os únicos poupados foram os cariocas Julio César, Juan, Juan Maldonado e Thiago Silva, e as estrelas Robinho, Kaká e Pato.

Com a bola rolando, o primeiro a sentir na pele a ira do carioca foi o lateral Kléber. Bastou um passe errado do jogador do Santos para que as vaias o atingissem toda vez que tocava na bola, seguido de pedidos do rubro-negro Juan. Minutos depois foi a vez de gritos irônicos de Obina. Entretanto, a primeira vez que os 54.910 torcedores cantaram em uma só voz foi aos 40 minutos, quando cantaram “Adeus, Dunga”. Daí até o fim da primeira etapa, uma mistura de protestos contra o comandante e quito de “olé” para o time colombiano.

Nos primeiros minutos do segundo tempo, silêncio e apreensão. O Brasil seguia decepcionando. As vaias reapareceram quando Elano saiu de campo para a entrada de Mancini. A surpresa, porém, ficou por conta do protesto contra Robinho. Substituído por um Pato aclamado, o “Rei das Pedalas” não foi perdoado pela má atuação. A última substituição, Thiago Silva no lugar de Juan, rendeu aplausos para o tricolor e o ex-rubro-negros, e novos gritos de “burro” para Dunga.

Diante da inoperância verde e amarela dentro de campo, muitos torcedores preferiram pegar o rumo de caso, em vez de ficar para protestar. E a tão proclamada reconciliação ficou com cara de divórcio, pelo menos até o retorno da equipe ao Rio de Janeiro. Mas isso só vai acontecer depois da Copa de 2010.

Fonte: Cahê Mota, Globoesporte.com

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Brasil só empata com a Colômbia no Maracanã

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nochao.jpgMais uma vez a seleção decepcionou em casa e foi vaiada. Apesar do esforço dos jogadores, o Brasil jogou mal e não passou de um empate sem gols com a Colômbia nesta quarta-feira, no Maracanã. É o terceiro 0 a 0 consecutivo da equipe como mandante nestas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Antes, o time de Dunga também ficou sem marcar contra a Argentina e a Bolívia. Já são 312 minutos (considerando os acréscimos) sem a torcida soltar o grito de gol. A última vez que isso aconteceu foi com Luis Fabiano, em 21 de novembro de 2007, na vitória por 2 a 1 sobre o Uruguai, no Morumbi.

Com o empate, o Brasil segue em segundo lugar na classificação, agora com 17 pontos. Mas com a vitória do líder Paraguai sobre o Peru por 1 a 0, a diferença de pontos aumentou para seis pontos. A Colômbia está em sétimo lugar com 11 pontos, fora da zona de classificação para a Copa do Mundo de 2010. O próximo jogo da seleção nas eliminatórias será apenas em 2009, contra o Equador, fora de casa (o local ainda não foi confirmado). A partida será no dia 29 de março. Mas antes disso, no dia 18 de novembro, a seleção faz um amistoso contra Portugal, em Brasília.

O resultado irritou bastante os 54.910 presentes no Maracanã, que durante a partida protestaram e também chegaram a pedir a saída do técnico Dunga. Curiosamente, foi o terceiro 0 a 0 seguido de Brasil e Colômbia em eliminatórias. Robinho e Kaká, homenageados na véspera no Maracanã, passaram em branco. O craque do Manchester City ainda chegou a ser hostilizado quando deixou o gramado para a entrada de Alexandre Pato.

O técnico Dunga, mais uma vez, foi “saudado” pela torcida com gritos de “adeus”. Assim como no Engenhão, contra a Bolívia, os cariocas fizeram “olé” para toques da Colômbia.

O lado positivo da partida ficou com o goleiro Julio César. Ele bateu o recorde de Taffarel ao completar cinco jogos sem sofrer gols nas eliminatórias. O goleiro acumula uma invencibilidade de 495 minutos na competição.

Vaias da torcida no primeiro tempo

A partida começou com a seleção brasileira enfrentando muitas dificuldades na criação. Robinho caía pela esquerda e era bem marcado. Kaká também não encontrava muitos espaços pelo meio. A Colômbia aproveitava e saia rápido no contra-ataque. Mas faltava pontaria. Rentería foi o primeiro a arriscar um chute de fora da área. Depois, Bedoya. Ambos sem qualquer direção e perigo para o goleiro Júlio César.

O Brasil parecia cansado da maratona de quase 15 horas para chegar ao Rio de Janeiro após a vitória sobre a Venezuela no último domingo. Aos 17 minutos, a Colômbia chegou novamente com perigo. Mas Toja chutou fraco. Depois foi a vez de Vargas receber passe na área e soltar a bomba. Sorte que a bola explodiu em Lúcio no meio do caminho.

A torcida, que não chegou a encher o Maracanã, já demonstrava irritação. O lateral Kleber foi o primeiro a sofrer. Os torcedores queriam a entrada de Juan, do Flamengo, que estava no banco. Aos 20 minutos, o Brasil deu o primeiro chute a gol. Robinho de fora da área. E a bola foi parar na lateral do campo. Era a prova que a seleção estava mal.

Aos 26 minutos, o Brasil levou um susto. Julio César dividiu no alto com o zagueiro Yepes. O juiz não marcou falta e a bola sobrou para o próprio zagueiro chutar. O goleiro brasileiro defendeu no reflexo. Somente aos 30 minutos a seleção chegou com perigo. Elano cruzou, Juan subiu mais que os marcadores e cabeceou. Mas a bola foi no meio do gol e Julio Agustín defendeu em dois tempos.

O lance chegou a animar os torcedores. A seleção melhorou após Elano aparecer mais no ataque. O meia deu um ótimo passe para Robinho, que matou no peito e chutou rapidamente. O goleiro Agustín defendeu com os pés e a bola foi escanteio. Mas alguns passes errados depois vieram os protestos. Aos 41 minutos iniciou-se um “Adeus, Dunga”. Em seguida outro grito nada agradável para o treinador.

Mas justiça seja feita. No último minuto do primeiro tempo, o Brasil quase abriu o placar em uma jogada ensaiada bastante trabalhada pelo treinador durante a preparação em Teresópolis. Elano cobrou falta, Juan desviou de cabeça e Jô completou para fora na segunda trave. O lance não foi suficiente para evitar um grito de “olé” na última jogada da Colômbia e também as vaias com o fim do primeiro tempo. Kaká, apagado, sabia a receita para a seleção melhorar.

– Temos que jogar mais rápido – disse ao sair de campo no intervalo.

Robinho deixa o campo, Pato entra

A seleção voltou sem alterações para o segundo tempo. E parecia melhor. Logo aos três minutos, Kleber foi ao ataque e cruzou para Jô. O atacante dominou na área e chutou rasteiro. Agustín espalmou para escanteio.

Aos 11 minutos, Dunga chamou Mancini. O meia-atacante entrou no lugar de Elano, que irritou o treinador após cobrar mal uma falta pela direita. E mais vaias no Maracanã. A mudança não surgiu efeito. E a situação piorou quando Robinho sentiu um problema muscular na coxa esquerda. Alexandre Pato entrou em seu lugar aos 17 minutos. E nem o Rei do Drible escapou dos protestos dos torcedores cariocas. Novos protestos.

No primeiro toque de Pato na bola, quase saiu o gol brasileiro. Kaká foi até a linha de fundo e cruzou. Pato chegou dividindo com o zagueiro e completou rasteiro para fora. Foi por pouco.

Aos 20 minutos, Dunga foi obrigado a fazer a última substituição. Desta vez foi o zagueiro Juan que sentiu um problema muscular. Thiago Silva entrou.

A seleção se perdeu em campo. E não conseguia trocar passes. Sorte que os colombianos falhavam muito no ataque. Quintero teve a grande chance da partida. Livre na área, de frente para o gol, o atacante chutou torto para fora.

Aos 36, Kaká tentou resolver sozinho. Driblou Yepes fora da área, passou Armero e entrou na área, mas Yepes se recuperou e evitou o chute na hora que o craque iria concluir a jogada.

E a seleção brasileira termina 2008 sem fazer gols em casa pelas eliminatórias.

Fonte: Thiago Lavinas, Globoesporte.com

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