Técnico da LDU: ‘Terão que nos matar’

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Edgardo Bauza deixa tom ameno de lado ao responder sobre a confiança do Flu no título
 

O treino da LDU para reconhecimento do gramado do Maracanã reuniu mais gente à beira do gramado do que dentro. Proibidos pela Suderj de fazer qualquer atividade com bola, os jogadores equatorianos se restrigiram a corridas leves em volta do campo, enquanto o goleiro Cevallos, com contratura muscular, fazia testes separadamente. Do lado de fora, no entanto, familiares dos atletas curtiam um típico passeio turístico, com fotos e muita diversão.
Chateado por não poder fazer a atividade que havia programado, o treinador Edgardo Bauza deu sua entrevista coletiva mais contundente em terras brasileiras. Perguntado mais uma vez sobre a confiança excessiva de Renato Gaúcho, ele não titubeou.

– Se eu fosse adivinho, não trabalharia como treinador de futebol. Estaria milionário prevendo coisas. O que garanto é que para nos tirarem esta Copa terão que nos matar – diz Bauza, que durante a semana preferiu palavras mais amenas.

O comandante da Liga reclamou até mesmo do gramado do Maracanã e se mostrou confiante quanto à participação do seu goleiro na partida.

– Da outra vez que jogamos aqui o gramado estava melhor (na fase de grupos). Quanto ao Cevallos, vou dormir tranqüilo. Não podemos fazer todos os testes necessários e teremos que esperar mais 12 horas para uma avaliação.

O goleiro reafirmou seu otimismo e disse que nada irá deixá-lo de fora de uma partida tão importante.

– É minha última chance de conquistar algo grandioso, de fazer história. As dores seguem diminuindo. Se a decisão depender de mim, eu jogo – garante o camisa 1, de 37 anos.

Leia a reportagem de Cahê Mota, do Globoesporte.com

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