Itinga vence o líder do primeiro turno e está no G4

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O Itinga venceu o Bacabal por 2 a 0 e subiu para a 4ª colocação no 1º turno do Campeonato Maranhense. Os gols da Onça da região tocantina foram marcados por Tiaguinho, aos 3 minutos do 1º tempo e Gutoi, aos 41 minutos do 2º tempo.

Com a vitória, o Itinga chegou a 7 pontos ao lado de MAC e Santa Quitéria, mas tem melhor saldo de gols e por isso assumiu a 4ª colocação.

No próximo domingo, o Itinga recebe em casa o Nacional. O Bacabal fez a sua 7ª partida e só volta a jogar no dia 26, em São Luís contra o Moto.

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Jogadoras não esquecem Iziane

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A euforia pela conquista da última vaga para o torneio feminino de basquete nas Olimpíadas de Pequim fez com que as jogadoras da seleção brasileira esquecessem até mesmo o maior problema que a equipe teve durante a disputa do Pré-Olímpico Mundial: a crise provocada pela ala Iziane. Para as atletas, no entanto, a jogadora fez parte do grupo e ajudou o Brasil a conquistar a vaga.

– A saída da Iziane foi um momento muito difícil, mas que mostrou o quanto esse grupo é unido. Gostaria de dizer a ela que o grupo gosta muito dela, e que ninguém a esqueceu. Gostaria que ela esfriasse a cabeça e conversasse com o Paulo Bassul. Sem dúvida, a Iziane seria muito importante em Pequim – disse a veterana Claudinha, de 32 anos, em entrevista à ESPN Brasil.

claudinha fez questão de agradecer o apoio da torcida que esteve presente a todos os jogos do Brasil, e também a quem teve de se ausentar da equipe por problemas de saúde ou pessoais.

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Brasil se vinga de Cuba e fica com a última vaga para os Jogos de Pequim Números de Iziane na WNBA sugerem que jogadora não tem desempenho de estrela Kelly: ‘Não podíamos ficar fora dos Jogos’ Após a conquista da vaga, Paulo Bassul garante que Iziane não irá às Olimpíadas
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– Gostaria de agradecer e de mandar um beijo especial à Érika e à Karen, que não estiveram conosco por problemas de lesão, e ao Cesinha (auxiliar-técnico), que teve de voltar ao Brasil por problemas de saúde com a esposa dele. Vocês também fazem parte dessa equipe.

A pivô Êga, uma das mais falantes da equipe, definiu em uma palavra a luta do Brasil para chegar a Pequim: superação.

– Superamos todo tipo de dificulades a cada dia de treino. Passamos por diversos problemas, até mesmo o da saída da Iziane, e o grupo se mostrou fechado e muito unido. A vitória sobre Cuba e a conquista da vaga em Pequim é a recompensa por todo esse esforço.

Para Karla, que substituiu Iziane na equipe titular, a união das jogadoras foi fundamental para a conquista da vaga olímpica.

– Nós precisávamos nos fechar em torno do objetivo maior para que essa vaga viesse. Acho uma pena que a Iziane não esteja conosco nesse momento de alegria, que é muito grande.

A armadora Natália revelou que pagará uma promessa pela conquista da vaga em Pequim.

– Durante o Campeonato Sul-Americano, eu prometi que, se o Brasil conquistasse uma vaga em Pequim, eu subiria o Cruzeiro, em Aparecida do Norte, descalça. A vaga veio, então eu tenho que pagar a promessa – disse, rindo.

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Brasil sofre para bater Cuba, mas vai a Pequim

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014889807-dp00.jpgA seleção brasileira feminina de basquete driblou todas as dificuldades, dentro e fora de quadra, e garantiu, de maneira emocionante, na última chance que lhe restava, a vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim. O passaporte foi carimbado neste domingo, quando o time comandado pel técnico Paulo Bassul derrotou Cuba – carrasco na classificatória das Américas, em setembro – por 72 a 67, na final da repescagem do Pré-Olímpico Mundial, em Madri. Iziane, cortada por indisciplina, não chegou a ver o triunfo de suas ex-companheiras de equipe. A jogadora já tinha deixado a Espanha quando a bola subiu no Palácio dos Esportes.

Com a vaga, o Brasil se junta a Espanha, República Tcheca, Letônia e Bielorrússia, que se garantiram nos Jogos ao passarem às semifinais do torneio. A seleção venceu Ilhas Fiji e Espanha na fase classificatória. Nas quartas, perdeu para a Bielorrúsia e caiu para a repescagem. Foi à decisão ao derrotar a fraca seleção de Angola.

O basquete brasileiro participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos em 1992. Desde então, disputou todas as edições, e chegou às semifinais nas últimas três: foi prata em Atlanta-1996, bronze em Sydney-2000 e quarto em Atenas-2004.

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Brasil encara o Paraguai em busca da recuperação

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brasilxparaguai150608.jpgDepois da histórica derrota para a Venezuela, a seleção brasileira entra em campo, neste domingo, para enfrentar o Paraguai e provar que tudo não passou de um imprevisto. Após alguns dias de explicações durante a preparação em Teresópolis, a equipe comandada por Dunga terá uma difícil missão contra o líder das eliminatórias. Os paraguaios estão invictos e animados para a partida das 16h (horário de Brasília), no estádio Defensores del Chaco.

Porém, mais do que isso, o Brasil não pode pensar em perder sob o risco de entrar em crise. Com oito pontos, a equipe foi ultrapassada pela Colômbia, com nove, na classificação das eliminatórias. Em quarto lugar, a seleção está apenas um ponto à frente da Venezuela. Para complicar, o time enfrenta a Argentina, seu maior rival, na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte.

Não chega a ser Robinho e mais 10. Mas sem Ronaldinho Gaúcho e Kaká, o atacante do Real Madrid é “o cara” da seleção. E ele sabe que um novo tropeço neste domingo vai aumentar muito a pressão em cima da seleção para a partida contra a Argentina, no Mineirão.

– O Brasil tem a obrigação de vencer sempre. Sei que a minha responsabilidade é grande. Como é também a de todos os outros jogadores. Estou bem preparado. Espero ajudar muito o Brasil nesses dois jogos – disse Robinho, que alegrou o último treino da seleção antes da partida deste domingo.

Símbolo da seleção de Dunga, Robinho terá a companhia de Luis Fabiano no ataque. O goleador do Sevilla está confiante em uma boa atuação.

– Para ser o camisa 9 da seleção não há outra alternativa. Você precisa fazer gols. Não importa se o jogo é no Brasil ou fora.

Dunga vai escalar três jogadores baixos no meio-campo: Mineiro (1,69m), Josué (1,69m) e Diego (1,72m). O treinador quer ganhar rapidez e mais movimentação no meio-campo. Mas corre risco com a bola alta paraguaia. Dos nove gols que a equipe fez nas eliminatórias, cinco foram nas jogadas aéreas.

– Sabemos da força deles nas bolas altas. Temos que ter o cuidado para não fazer faltas bobas perto da área – disse o goleiro Julio César.

Há três anos a seleção brasileira não vence uma partida das eliminatórias fora de casa. Mas o retrospecto em Assunção é muito bom. Em seis jogos, foram quatro vitórias, um empate e só uma derrota. Todos os 36 mil ingressos para a partida foram vendidos. Para evitar confusões, a Polícia paraguaia proibiu a entrada no estádio de torcedores com camisas diferentes das equipes envolvidas na partida. Cerca de 2.500 policiais vão ser deslocados para o jogo.

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Assista aos gols da rodada pela série A

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Palmeiras, Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Internacional, Portuguesa e Figueirense vencem. Fluminense e Santos, Náutico e Vasco ficam no empate.

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Vasco e Náutico empatam em jogo que teve até gol de bicicleta

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vascoxnautico140608.jpgDebaixo de muita chuva e com um campo muito ruim, Vasco e Náutico empataram em 1 a 1, no Arruda, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, neste sábado à noite. Em um jogo de tempos distintos, onde a etapa inicial foi marcada por escorregões e muitos passes errados, e o segundo por um gol de Edmundo e outro de bicicleta de Wellington, o placar ficou de bom tamanho. Valeu o ingresso para o torcedor que compareceu ao estádio pernambucano.

Com o resultado, o Vasco chegou aos oito pontos e ocupa a nona colocação no Brasileirão. Os pernambucanos estão na terceira posição, com 11. Na próxima rodada, o time carioca enfrenta o Palmeiras, em São Januário. O Náutico pega o Atlético-MG, em Recife. As duas partidas vão ser realizadas no domingo, dia 22.

Chuva marca o confronto no Arruda

A forte chuva que castigou a capital pernambucana prejudicou a partida no Arruda. Até os 17 minutos da etapa inicial, a partida foi marcada por passes errados, faltas grosseiras, escorregões e muitos chutes de fora da área, nenhum digno de registro. Aos 18, Edmundo deu o primeiro susto no goleiro Eduardo em uma cobrança de falta da intermediária. a bola passou rente ao travessão.

O Naútico manteve uma maior posse de bola, no entanto, o Vasco chegava com mais perigo. Aos 36, Edmundo recebeu livre na entrada da área, parou, pensou e chutou para fora. Um minuto depois, Vinícius cobrou escanteio na cabeça de Eduardo Luiz. O zagueiro escorou para Leandro Amaral, que chutou fraco nas mãos do goleiro do Timbu.

Após os dois lances do Vasco, o Náutico acordou e viu que precisava pressionar para chegar ao seu gol. Aos 42, Felipe entrou pelo lado esquerdo e chutou por cima do gol carioca. No último minuto da etapa inicial, o mesmo Felipe cabeceou para Vágner Silva na pequena área. O zagueiro acertou a trave.

Etapa final tem gol animal e de bicicleta

Na etapa final, o técnico Antônio Lopes apostou na entrada de Beto na vaga de Pablo, que já tinha cartão amarelo e está errando muito o tempo de bola, correndo o risco de ser expulso. A alteração surtiu efeito e, aos 8 minutos, o Vasco quase abriu o marcador. Beto tocou para Edmundo, que devolveu para o meia. Ele encontrou Leandro Amaral dentro da área, que dominou e foi travado no momento da finalização.

Aos 10, Vinícius cobrou escanteio e mais uma Leandro Amaral perdeu uma ótima chance de cabeça. No minuto seguinte, Wellington arriscou de fora da área e a bola passou rente o travessão de Tiago. Aos 14, já na pequena área, o mesmo Wellington perdeu uma excelente chance de marcar após cruzamento de Ruy. Lopes seguiu ousado e colocou o time da Colina para frente. Jean entrou na vaga de Vinícius.

O Náutico seguia com maior posse de bola, mas o Vasco assustava mais os rivais. Em uma bola roubada por Leandro Amaral, Edmundo encontrou Madson sozinho pelo lado esquerdo. O ala cruzou para Jean, que chutou em cima do goleiro Eduardo. Na sobra, o Animal chegou de carrinho dividindo com um rival para marcar o primeiro gol dos cariocas. Aos 27, Wellington perdeu um gol inacreditável da entrada da área.

O time pernambucano seguiu pressionando e foi premiado. Aos 27, Vágner Silva cruzou na marca do pênalti e Wellington, de bicicleta, marcou um golaço para o Náutico, empatando o confronto. Quatro minutos depois, Leandro Amaral perdeu um gol inacreditável na entrada da área. A partir daí, as duas equipes pouco assustaram os gols de Eduardo e Tiago.

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Fla tropeça, mas segue líder do Brasileirão

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flaxsaopaulo140608.jpgNão há mais time invicto no Campeonato Brasileiro. Neste sábado, em jogo emocionante, o São Paulo estragou a reconciliação entre o Flamengo e sua torcida ao vencer por 4 a 2, no Maracanã. Pela primeira vez desde a eliminação para o América-MEX na Libertadores, os rubro-negros foram em peso ao estádio e incentivaram a equipe em todos os momentos. Porém, os mais de 55 mil pagantes assistiram a uma derrota.

O grande diferencial das equipes foi a jogada aérea. Dois dos quatro gols do time paulista saíram neste tipo de jogada. Com a vitória, o São Paulo elimina o “trauma do Maracanã”. Na sua última visita ao estádio, o time havia perdido por 3 a 1 para o Fluminense, o que lhe custou a eliminação na Libertadores. Essa foi a segunda vitória consecutiva dos comandados de Muricy, que chegam aos nove pontos e pulam para a sexta posição.

Mesmo com a derrota, o Flamengo mantém a liderança do Brasileirão, com 13 pontos. O time tem a companhia do Cruzeiro e do Grêmio, que ficam atrás por causa do saldo de gols. O próximo compromisso será contra o Ipatinga, fora de casa.

Primeiro tempo morno

Empurrado pela torcida e pela boa condição no Brasileiro, o Flamengo lançou-se ao ataque, mas encontrou dificuldades para furar a barreira defensiva do rival. Por isso, passou a precipitar os chutes. Primeiro com Juan, aos oito minutos, depois com Leo Moura, aos 12, e Souza, aos 14. Todos passaram longe da baliza de Rogério Ceni.

O time paulista começou recuado, tímido. As únicas tentativas ofensivas foram nas bolas paradas levantadas na área por Jorge Wagner. Mas, aos poucos, o Tricolor se soltou. E no primeiro cruzamento perfeito, Joílson levantou, Hugo ajeitou, e Borges, dentro da pequena área, acertou um peixinho no ângulo direito, aos 22 minutos.

O Fla até empatou aos 26, mas o árbitro Leonardo Gaciba anulou um gol de Fábio Luciano em lance duvidoso. Os minutos seguintes foram de maior posse de bola dos mandantes. Aos 41, Ibson cruzou e Ronaldo Angelim, de carrinho, rolou em cima de Rogério Ceni. Três minutos depois, foi a vez de Tardelli, sumido no jogo, quase empatar com um chute dentro da área.

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Brasil sofre, mas garante vitória contra a Sérvia

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014884115-ai00.jpgO Brasil sofreu, mas conseguiu manter o domínio sobre a seleção da Sérvia e venceu em sua estréia na Liga Mundial 2008 por 3 a 2, parciais de 22/24, 25/23, 25/18, 25/23 e 15/11. O Brasil, que nunca perdeu para os adversários na ‘Era Bernardinho’ (a última derrota foi em 2000), mostrou que ainda precisa de ritmo de jogo, mas fez a festa da torcida paulista, que compareceu em peso ao ginásio do Ibirapuera. As duas seleções voltam a se encontrar neste domingo, às 10h (de Brasília), em São Paulo. A partida será transmitida ao vivo pela TV Globo.

Apesar de ter três de seus principais jogadores, Milijkovic, Grbic e Geric, no banco, a Sérvia deu trabalho ao Brasil desde o início do duelo. Ainda sem ritmo de jogo, a seleção verde-amarela, ofreu com as jogadas de meio dos adversários e com os saques e bloqueios do gigante Starovic, de 2m07. Perdendo por 16 a 12 no placar, o time conseguiu empatar após uma troca de papéis entre Marcelinho e Serginho: o levantador defendeu e o líbero levantou a bola para André Nascimento, que mandou uma bomba e fez 18 a 18. No entanto, o saque e o bloqueio da equipe de Bernardinho continuavam sem funcionar muito bem e, após uma invasão de Dante, os sérvios fecharam em 24 a 22.

O resultado deixou o clima tenso entre os brasileiros – enquanto isso, os sérvios se divertiam no intervalo com o Zecaré, mascote da Liga Mundial. Na volta para a quadra, a bronca de Bernardinho surtiu efeito: o saque da seleção melhorou, e o bloqueio adversário foi bem explorado. Parecia uma vitória tranqüila, ainda mais quando Dante fez 16 a 11 com um ace. Porém, os adversários encostaram com o placar em 20 a 19. Bruninho e Anderson entraram em quadra, e conseguiram segurar os rivais. Com um erro de Kovacevic no saque, o time da casa venceu por 25 a 23.

Com o empate, foi a vez de os sérvios ficarem nervosos. Irritados, os adversários reclamaram muito da animação da torcida, que não parava de cantar. Em quadra, a seleção brasileira enfrentou dificuldades, mas conseguiu se impor na terceira parcial, que teve direito a um belo rali: após um bloqueio de Gustavo e defesa do líbero Samardzic, Marcelinho defendeu, Serginho levantou e Dante voou no meio para fazer 6 a 5. Os europeus reagiram e conseguiram empatar, mas não teve jeito. Kovacevic chegou a fazer uma bela defesa com os pés, mas quem saiu vencedor do set foi o Brasil, que fechou por 25 a 18 com um ace de Dante.

Precisando da vitória no quarto set para seguir vivo, o time da Sérvia contou com o talento do inspirado oposto Starovic para equilibrar a partida. O Brasil tinha a vantagem, mas os erros de saque ajudaram os adversários, que abriram 19 a 16. Após encostar em 23 a 22, o time de Bernardinho mostrou falhas na defesa, e foi para o tie-break com um saque na rede de Gustavo: 25 a 23 para os europeus.

O Brasil abriu 6 a 3 no tie-break, mas a diferença diminuía à medida que os sérvios conseguiram encontrar espaços na defesa e explorar o bloqueio verde-amarelo. A tensão tomou conta do Ibirapuera quando os adversários empataram em 9 a 9 após o juiz marcar uma condução contra os brasileiros. Bruninho entrou para sacar e Brasil fechou em 15 a 11.

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Iziane se arrepende, mas diz que não voltará à seleção de Bassul

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Depois de discutir com o treinador Paulo Bassul e de ser cortada da seleção brasileira por ter se recusado a entrar em quadra, Iziane está arrependida. Depois da derrota para a Bielorrússia, a ala pediu desculpas ao grupo, mas afirmou que não voltará a defender o Brasil enquanto Bassul estiver no comando. Neste sábado, o programa Globo Esporte exibirá a entrevista com Iziane. Assista ao lado às imagens da discussão.

Tal atitude praticamente deixará Iziane fora das Olimpíadas de Pequim, caso o Brasil se classifique. A seleção precisa vencer a repescagem do Pré-Olímpico Mundial, em Madri. Neste sábado, enfrenta Angola, às 14h30m. A decisão da vaga será no domingo. O treinador já afirmou que, mesmo se o time conseguir a vaga, não a convocará.

– Essa é minha última atuação na seleção com o comando do Bassul. Eu me arrependo porque é uma situação ruim pra todo mundo, mas não dá pra voltar atrás – diz ela, em Madri.

Fonte: Globoesporte.com

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Janeth: ”grupo não será afetado pela rebeldia de Iziane”

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014883032-dp00.jpgAos 38 anos, Janeth deu adeus à carreira de jogadora em uma partida importante para seleção brasileira de basquete: a final do Pan-Americano do Rio, em 2007. A ex-jogadora foi ovacionada pelo público ao parar. Em situação oposta, como é comprovada na enquete realizada pelo GLOBOESPORTE.COM, ainda com 26 anos, Iziane não vai largar o basquete, mas em partida decisiva, abandonou o Brasil. É assim que uma das maiores jogadoras que já vestiu a camisa verde e amarela pensa. Para Janeth, a atitude da ala de se recusar a entrar em quadra, e a conseqüente discussão com técnico Paulo Bassul, é inaceitável.

– Ela foi precipitada. Por vestir a camisa da seleção, ela defende milhares de pessoas, além do grupo, e não poderia ter feito isso, foi uma falta de respeito, um ato muito egoísta. Ela esqueceu o país.

O corte da atleta depois do embroglio com Bassul não precupa Janeth. Ela confia na experência do técnico e apoia sua decisão já que, para ela, a jogadora teve chance e não soube aproveitar.

– Paulinho passou a mão na cabeça dela em outros momentos, por causa do estilo individualizado da Iziane em outras partidas. Eu tava sentindo a mudança, ela quererendo jogar em grupo, mas depois disso foi tudo por água abaixo – ressaltou.

Seleção blindada contra os contratempos

No entanto, Janeth não acredita que o corte de Iziane vá afetar o grupo. Para ela, as meninas estão focadas no objetivo e não vão se abater nem com a saída do destaque brasileiro, nem com a derrota de hoje, na mesma partida, para a Bielorrússia.

– Isso (a recusa de Iziane em jogar) foi um fato isolado, que aconteceu pela primeira vez na feminina. A derrota, apesar e ruim, acontece. Acredito que elas vão entrar muito motivadas e não vão querer se meter nesse assunto. A equipe quer muito ir a Pequim e está focada em conseguir está última vaga.

Segredo para conquistar a vaga

A vice-campeã olímpica ainda falou o que o time precisa fazer para conseguir um bom resultado contra Angola, na primeira partida da repescagem. Janeth reconhece que Iziane fará falta, mas acredita no grupo.

– Ela é quem tem mais a perder. É claro que não dá nem para falar da Iziane, mas tem que ir para o jogo de hoje como fizeram no segundo tempo, com muita vontade, marcando e sem deixá-las armar nada. A Iziane já estava fora quando o time reagiu na partida.
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