– Existem vários modus operandis destas quadrilhas organizadas. Em Curitiba só pegaram um item – diz Válter Balsaneli, diretor da BWA e da Ingresso Fácil, empresas que prestam serviço de emissão de tíquetes e manutenção de catracas em diversos estádios do Brasil, entre eles o Couto Pereira.
Segundo a investigação da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC), a quadrilha fabricava cargas extras de ingressos dos jogos realizados no Alto da Glória e reproduzia os bilhetes para partidas disputadas em outros estados (assita no vídeo como funcionava o esquema). Nos dois casos, as entradas eram repassadas para cambistas. Caberia a Jurimar César Domakoski, representante da BWA em Curitiba, validar os códigos dos ingressos, garantindo que eles não fossem rejeitados nas catracas.
Quando foi detida, a quadrilha se preparava para clonar ingressos do jogo Fluminense x LDU, marcado para 2 de julho, no Maracanã, pela final da Libertadores. Na semana passada, o grupo já havia reproduzido entradas para Brasil x Argentina, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
muitos da bwa e convivente com essa relaçao de cambista, torcedor e bilheterias.
ingressos falsos foi uma gota de pimenta a mais que ardeu no seu prato, entao eles
sabem a quanto tempo isso ja vinha acontecendo. as coisas tomaram uma proporçao
tao grande que perderam o controle.
falo de experiencia propria vivo no meio desse emaranhado de ranha gato.
so falta nomes porque as coisas erradas vem de la de dentro.