Jack Jones marca e Peixe vence a primeira

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O São José, enfim conseguiu vencer a primeira partida no Campeonato Maranhense. O time de Ribamar fez 2 a 0 contra o Maranhão com dois gols do ‘Rei do Gatilho’ Jack Jones.

Aos 25 minutos do primeiro tempo, a bola é lançada da direita por Carlinhos para Jack Jones que sobe entre os zagueiros e faz de cabeça 1 a 0 para o Peixe. O mesmo Jack Jones ampliaria o placar aos 30 minutos do segundo tempo. Raí faz outra jogada pela direita e vê o ‘matador’ que chuta forte, sem chance de defesa para o goleiro Raimundão.

Com o resultado, o Peixe ganhou uma posição e agora é o nono colocado. O MAC mesmo com a derrota permanece na quarta colocação com 7 pontos ganhos.

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Torcida chama elenco do Timão de ‘pipoqueiro’

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torcidatimao.jpg Perdigão e Mano são intimidados por torcedor, nesta tarde, no embarque do elenco no Recife O embarque do Corinthians, na tarde desta quinta-feira no Recife, não foi tranqüilo. Um grupo de 15 torcedores que estava no aeroporto de Guararapes xingou o elenco do Timão, que perdeu a final da Copa do Brasil para o Sport. O goleiro Felipe e o atacante Dentinho foram os principais alvos da revolta, acusados de “pipoqueiros”.

A presença de muitos policiais inibiu qualquer tipo de violência contra o elenco do Corinthians. Apenas um torcedor mais exaltado conseguiu furar o bloqueio da polícia e colocou o dedo na cara do volante Perdigão, que, machucado, sequer foi relacionado para a partida decisiva. Um dos guardas o retirou pelo pescoço.

Dentre os poupados pela torcida estavam o atacante Herrera e o técnico Mano Menezes. Controlada a situação no aeroporto, os jogadores entraram no avião e já estão a caminho de São Paulo. Eles desembarcam no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, por volta das 19h30m.

No entanto, especula-se que em São Paulo eles não devam passar pelo saguão, mas sim pegar um ônibus direto na pista. Tática igual foi usada no ano passado, no retorno de Porto Alegre após o jogo que marcou o rebaixamento à Série B.

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Torcedores do Bota ironizam o vice do Timão

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 Fonte: Globoesporte.com

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Eurico admite volta de Pedrinho e Felipe

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014844068-dp00.jpgO presidente Eurico Miranda admitiu nesta quarta-feira, no Vasco-Barra, negociar o retorno de Pedrinho e Felipe para reforçar a equipe para o Campeonato Brasileiro. De acordo com o dirigente, ele não vê nada contra a volta dos dois atletas, revelados em São Januário na década de 90. No entanto, o mandatário fez questão de afirmar que não iniciou nenhum tipo de conversa com os representantes dos jogadores.

– Tudo pode acontecer. Qualquer jogador que vier para o Vasco com esse entrosamento como clube, ótimo. Temos que conversar com o Lopes, ver o interesse do Vasco. Precisamos ver se o jogador vai chegar para somar. Por isso, não posso dizer que não vai acontecer – diz o dirigente, que ainda não conversou com o técnico Antônio Lopes sobre a possibilidade de contratar o meia Pedrinho.

Aos 30 anos, Pedrinho voltou ao Brasil após uma temporada no Al Ain, dos Emirados Árabes. Disposto a voltar ao clube que o revelou, o meia teve o seu nome indicado à diretoria do Vasco pelo amigo Felipe, atualmente no Al Sadd, do Qatar. A partir daí, tudo depende de um acerto entre as partes. Na última terça-feira, o empresário do atleta, Luisinho Quintanilha, afirmou ver com bons olhos um retorno a São Januário.

– Não tive nenhum contato oficial com a diretoria do Vasco, mas acho que seria uma boa para o Pedrinho. Ele está no Brasil resolvendo uns problemas e depois vai sentar para analisar algumas propostas – diz Luisinho, lembrando que Pedrinho só poderia atuar em agosto, quando abrir a janela de transferências.

O outro sonho de consumo da diretoria do Vasco é o meia Felipe. De férias no Rio de Janeiro, o jogador tem falado constantemente com a diretoria vascaína. Há duas semanas, ele esteve em São Januário para assistir ao jogo entre o time da Colina e o Sport, pelas semifinais da Copa do Brasil.

Fonte: Globoesporte.com

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Choro, revolta e motivação da torcida do Timão

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014865989-dp00.jpgA festa no Parque São Jorge tinha tudo para varar a madrugada, mas acabou logo após a derrota do Corinthians por 2 a 0 para o Sport, na final da Copa do Brasil. Em clima de velório e com bastante choro, os torcedores saíram cabisbaixos do clube. Apenas alguns mais exaltados iniciaram um princípio de confusão.

Como de costume, a Fiel acreditou até o último minuto. E por um instante, por força de um engano, chegou a quase comemorar o título. Foi quando Acosta caiu na grande área e o árbitro Alício Pena Junior apontou. A maioria vibrou com o “pênalti” e demorou para acreditar que tinha sido apenas tiro de meta.

Apesar do sentimento de revolta contra a arbitragem após o vice-campeonato, muitos corintianos passaram palavras de apoio ao elenco, que mesmo no ano em que disputa a Série B do Campeonato Brasileiro conseguiu chegar à decisão da Copa do Brasil. Palavras de motivação para o restante da temporada não faltaram.

– Fomos roubados, o juiz é um ladrão. Mas aqui é Corinthians e fomos guerreiros. Isso vai passar e vamos dar a volta por cima – dizia uma torcedora, chorando.

Agora, o Corinthians volta as suas atenções para a Segundona. No próximo sábado, o desafio é contra o Brasiliense, no estádio do Pacaembu, pela sexta rodada da competição. Até agora o Timão tem 100% de aproveitamento.

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Sport inclui o Nordeste no mapa de campeões

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Primeiro clube nordestino a conquistar um título brasileiro (o de 87, reconhecido pela CBF), o Sport pôs nesta quarta-feira o Nordeste no rol de campeões de mais uma competição nacional. O time pernambucano se torna o primeiro da região a ter a Copa do Brasil na lista de conquistas.

Até então, clubes do Sudeste e Sul dividiam os títulos da competição. Doze para times de São Paulo (cinco), Minas (quatro) e Rio (três). E sete para Rio Grande do Sul (seis) e Santa Catarina (um).

Antes da vitória do Leão pernambucano sobre o Corinthians por 2 a 0 nesta quarta, na Ilha do Retiro, o máximo que clubes nordestinos haviam conseguido na competição foram vice-campeonatos. Em duas oportunidades, equipes da região  chegaram à final, mas acabaram derrotadas.

Na primeira edição do torneio, em 1989, o próprio Sport se classificou para a decisão, após eliminar Fortaleza, Guarani, Vitória e Goiás. Mas acabou derrotado pelo Grêmio na final. No jogo de ida, na Ilha do Retiro, o Tricolor gaúcho segurou o 0 a 0. E no Olímpico, venceu por 2 a 1. O gol do título foi marcado pelo atacante Cuca, atual treinador do Santos.

Em 1994, o Ceará desclassificou Palmeiras e Internacional, mas também caiu diante do Grêmio na finalíssima (0 a 0 em Fortaleza e 1 a 0 em Porto Alegre, gol de Nildo).

Quatorze anos depois, um representante nordestino voltou à decisão. E dessa vez, a taça ficou na região. Depois de eliminar Imperatriz-MA e Brasiliense, o Sport passou por quatro clubes com títulos brasileiros no currículo (Palmeiras, Inter, Vasco e Corinthians).

Outro feito inédito obtido pelo tricampeão pernambucano: foi o primeiro time a conseguir o título após ter perdido o jogo de ida por dois gols de diferença.

Leia a reportagem de Marcelo Monteiro, do Globoesporte.com

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Sport é campeão da Copa do Brasil

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O Sport fez aquilo que precisava, venceu o Corinthians por 2 a 0, no Recife, e conquistou o seu primeiro título da Copa do Brasil. Com gols de Carlinhos Bala e Luciano Henrique, ainda no primeiro tempo, o Leão devolveu a diferença do Timão na primeira partida (3 a 1 no Morumbi), mas, por ter feito um gol fora de casa, ficou com a taça. Empurrado por uma Ilha do Retiro lotada e enlouquecida, o Rubro-Negro é o primeiro brasileiro garantido na Taça Libertadores da América de 2009.

O dia da decisão foi tenso desde as primeiras horas. Pela manhã, a delegação do Corinthians, que viajou para Pernambuco na segunda-feira à tarde, mas estava longe da capital – em Cabo de Santo Agostinho – para evitar tumulto, finalmente chegou ao Recife. Enquanto isso, centenas de corintianos sem ingressos desembarcavam na cidade. Nos bastidores, as duas diretorias travavam uma batalha por bilhetes. O Timão exigia os 10% que o Estatuto do Torcedor determina; o Sport, dizendo que não foi bem tratado no primeiro jogo, em São Paulo, cedeu apenas 950. Horas depois, com intervenção até do governo do estado, a liberação de mais 500. Indignados, os alvinegros protestaram, fecharam ruas, mas muitos tiveram de ficar fora da Ilha do Retiro. 

Poucos minutos antes do jogo, os técnicos confirmaram as escalações e as maiores surpresas estavam do lado rubro-negro. Mano Menezes só manteve Alessandro no lugar de Lulinha; já Nelsinho Baptista optou por Diogo na vaga de Luisinho Netto e entrou com Kassio quando todos imaginavam que seria com Enílton.

A bola rolou e Nelsinho precisou de 25 minutos para perceber que tinha errado. O Sport pouco ameaçava e o treinador, então, voltou atrás para mandar Enílton, o “herói” do primeiro jogo, no lugar de Kassio. O tempo passava, os tais 15 minutos iniciais, que todo visitante que não pode perder teme, já tinham ficado para trás. O Corinthians até parecia controlar bem o andamento da partida, mas o Leão tinha mais volume e insistia nas bolas alçadas, principalmente nas cobranças de escanteio.

Empurrado pela torcida, que lotou o caldeirão da Ilha, o Sport também tentava infiltrar pelo meio da área. E, aos 34 minutos, conseguiu abrir o placar. Luciano Henrique achou Carlinhos Bala livre, que dominou no peito e chutou cruzado. Felipe ainda tentou defender, chegou a tocar na bola, mas não conseguiu desviar a trajetória.

O placar de 1 a 0 ainda daria o título para o Corinthians. O Sport precisava de mais. E ninguém imaginava que o segundo gol sairia tão rápido. Dois minutos depois, a zaga do Timão rebateu escanteio (outro!) e, de fora da área, Luciano Henrique pegou de primeira. A bola passou por cima de vários jogadores, quicou e enganou Felipe, passando por baixo das pernas do goleiro. Com 36 minutos, os pernambucanos já tinham feito o que era preciso para reverter a vantagem do rival e ficar com a mão na taça. Seria preciso segurar assim até o final do jogo.

No intervalo, Mano Menezes tentou corrigir os erros, acertar o posicionamento e dar uma injeção de ânimo no apático Corinthians. Além disso, tirou o baleado Diogo Ringón, que vai operar nos próximos dias um problema antigo no joelho, e o sumido Carlos Alberto. Para tentar o gol, Lulinha e Acosta.

Enganou-se, porém, quem imaginou que o Sport iria armar uma retranca. Na volta para o segundo tempo, Nelsinho trocou o cansado Leandro Machado por Roger e o Leão continuou pressionando. O Timão, pela necessidade, passou a buscar mais o jogo e se arriscar. Logo, se expor mais aos contra-ataques. Mas só o gol poderia dar o título para os paulistas. Aos 27, Mano deu a última cartada: saiu Dentinho e entrou Wellington Saci. Mas Saci ficou apenas um minuto em campo. Ao trocar chutes com Carlinhos Bala no chão, recebeu cartão vermelho do árbitro Alicio Pena Júnior.

Parecia ser o fim do Corinthians. Herrera e Acosta ainda tiveram chances, mas desperdiçaram. O tempo passava, o Sport não deixava mais o Timão chegar perto da sua área e até ameaçava marcar o terceiro gol. Com o apito final, a Ilha do Retiro foi abaixo com o título mais importante da história do rubro-negro pernambucano. Ao Alvinegro, resta continuar a sua caminhada na Série B.

Leia a reportagem de Carlos Augusto Ferrari e Joanna de Assis, do Globoesporte.com

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