Maranhense marca na vitória do Cruzeiro
O próximo compromisso da Raposa também é quente: clássico com o arqui-rival Atlético-MG, no domingo, pela sétima rodada do Campeonato Mineiro. Pela , o Cruzeiro só volta a entrar em campo no dia 18, contra o mesmo Caracas, desta vez fora de casa. Se conseguir mais quatro pontos nos três jogos restantes, garante vaga nas oitavas-de-final.
Gols quase gêmeos
Wagner foi o primeiro a arriscar de longe, aos seis minutos, mandando por cima do travessão. Mas, três minutos depois, após roubada de bola, o camisa 10 celeste viu Guilherme avançando, e esticou para o atacante, livre, tocar na saída do goleiro Rosales. Charles e Wagner quase ampliaram em seguida, em uma verdadeira pressão nos venezuelanos.
Com a tranqüilidade no placar, o time da casa passou a valorizar a posse de bola e se aproveitar dos espaços que o Caracas dava em campo. O time de vermelho só chegou com perigo aos 20, com Bastianini chutando à direita de Fábio. Mas, aos 28, em jogada muito parecida com a do primeiro gol, Marcelo Moreno tocou para Ramires que, após belo corta-luz de Guilherme, bateu por baixo do goleiro venezuelano: 2 a 0.
Os visitantes não ficaram nada satisfeitos em ver que estavam perdendo a liderança. O goleiro Fábio teve que trabalhar aos 30, defendendo mais um perigoso chute de Bastianini. E o zagueiro Espinoza salvou após uma rebatida da zaga. Guilherme quase marcou pela segunda vez aos 39, após jogada individual, mas Rosales fez ótima defesa.
Torcida morde, mas assopra
A pressão celeste continuou na etapa final, com muitos gols desperdiçados. Aos dez minutos, Guilherme recebeu outro presente de Wagner, bateu cruzado, arrancando tinta da trave. Em seguida, o atacante voltou a perder na grande área, com a zaga do Caracas tirando de carrinho.
Aos 13, o goleiro Fábio quase se machucou em uma dividida com Casanova. Temendo perder jogadores importantes, o técnico Adilson Batista tirou Wagner para botar Marcinho em campo. O camisa 10 celeste saiu de campo visivelmente contrariado, o que levou parte da torcida a chamar o treinador de “burro”.
O atacante Marcelo Moreno fez o dele aos 19 minutos. Após lançamento longo de Charles, o boliviano driblou o goleiro Rosales e tocou de esquerda para marcar 3 a 0 no Mineirão, para delírio da torcida azul, que se redimiu e gritou “Adilson” e “olé” nos minutos finais.
Fonte: Globoesporte.com
Joga muito o Guilherme. Só podia ser de Bacabal mesmo.
Comentário 1:
Pq vc não entra nesse grupo tb? Deve ser bem parecido com eles todos…
Fontinelle é o melhor!
Fica Alberto Ferreira!
fica Jamenes Callado!
Fica geografia!
Fica presidente STJ-MA!