São Luis é a capital com menor índice de sobrepeso do Brasil

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Em meio à alta incidência de brasileiros acima do peso — cenário retratado pelo Ministério da Saúde em levantamento divulgado nesta quarta-feira — Enquanto Manaus é a capital com o maior número de pessoas com excesso de peso, São Luís do Maranhão ocupa a outra ponta do ranking, como a capital com o menor número de pessoas nesta situação, aponta a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

A pesquisa Vigitel é uma pesquisa de vigilância de extrema importância, pois aponta caminhos para as políticas de saúde. Tem como objetivo monitorar a frequência e a distribuição de fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em amostras probabilísticas da população adulta residente em domicílios servidos por linhas fixas de telefone em cada cidade.

Não há, estatisticamente, grandes diferenças entre a maioria das capitais, uma vez que os percentuais são próximos. A capital com o menor índice de excesso de peso é São Luís: 46%. Na outra ponta está Manaus: 56%. No Rio de Janeiro, o problema afeta 54% das pessoas, colocando a cidade na oitava posição. Entre Manaus e Rio, vêm Porto Velho, Fortaleza, Porto Alegre, Cuiabá, Rio Branco e Campo Grande. Já capital mais obesa é Campo Grande (22%). A que está em melhor situação é Florianópolis (14%). O Rio, novamente, fica na oitava posição, com 19%.

Excesso de peso aumenta e atinge 52% da população adulta no Brasil

Conforme o Ministério da Saúde, 72% dos óbitos no Brasil são causados por doenças diretamente relacionadas ao padrão de alimentação e carga de atividades físicas. O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para doenças crônicas, como as do coração, hipertensão e diabetes.

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Pessoas baixas têm maior risco de doenças do coração, afirma pesquisa.

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Pessoas baixas correm maior risco de terem complicações graves devido à obstrução de artérias: é o que diz um estudo divulgado nos Estados Unidos, que confirmou, através da análise genética, uma antiga relação entre altura e doenças cardíacas.

O estudo é o primeiro a mostrar que o risco maior é principalmente devido a uma variedade de genes que influenciam se uma pessoa é alta ou baixa, e não outras variáveis, como pobreza ou má alimentação.

O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Leicester foi publicado no New England Journal of Medicine.

Os pesquisadores examinaram 180 variantes genéticas em um banco de dados de cerca de 200.000 pessoas com e sem doença arterial coronariana, causada pelo acúmulo de placas nas artérias, podendo levar a um ataque cardíaco – causa mais comum de morte prematura em todo o mundo.

Eles descobriram que cada 6,3 centímetros na altura de uma pessoa afeta o risco de doença arterial coronariana em 13,5 porcento.

Como exemplo, uma pessoa de 1,5 metro de altura teria, em média, um risco 32% maior de desenvolver doença arterial coronariana do que uma pessoa que mede 1,68 metro, disse o estudo.

Quanto mais variantes genéticas que aumentam a altura a pessoa leva, menor é o risco de doença arterial coronariana, explicou Christopher Nelson, co-autor do estudo e catedrático da British Heart Foundation na Universidade de Leicester.

“E, inversamente, se a pessoa é geneticamente menor, maior é o risco”, afirmou.

Os pesquisadores esperam que um estudo mais aprofundado dos genes implicados na relação entre altura e doença cardíaca possa levar a uma melhor prevenção e tratamento no futuro.

“Por mais de 60 anos, sabe-se que há uma relação inversa entre altura e risco de doença arterial coronariana”, disse o principal autor do estudo, Sir Nilesh Samani, professor de cardiologia da Universidade de Leicester.

“Agora, usando uma abordagem genética”, ressaltou o cientista, “foi possível mostrar que a associação entre menor estatura e maior risco de doença cardíaca coronária é uma relação primária e não é devido a variáveis de confusão”.

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10 dicas para saborear um bom vinho

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Imaginamos tranquilamente alguém esparramado no sofá, abrindo uma lata de cerveja e tomando sem qualquer cerimônia. Mas, qual é a cena que nos vem à cabeça quando pensamos em alguém tomando vinho?

A imagem já vem floreada com um jantar de clima romântico ou pomposo. Um encontro, uma reunião de negócios, um jantar entre amigos que queiram curtir um restaurante mais chique. Ou mesmo um jantar na sua própria casa, com uma comida mais elaborada e um vinho especial. Não adianta fugir: o vinho está intimamente ligado com a elegância. Então, é preciso saber as regras de etiqueta que circulam por esse mundo, para ficar seguro na próxima oportunidade.

Nada é à toa
Muita gente acha que as regras de etiqueta são um monte de frescuras inúteis, feitas apenas para enobrecer os que sabem segui-las ou descaracterizar os que não as seguem. Pelo menos as etiquetas que se referem aos vinhos, não são assim. Cada regra tem o seu porquê. O objetivo delas é fazer com que a pessoa aprecie o máximo possível o seu vinho, sem atrapalhar sua temperatura, seu sabor e seu ar elegante. Mesmo as regras que parecem ser apenas morais (como a ordem de servir a bebida entre as pessoas) possuem um significado interessante, que tem a ver com a cultura dessa bebida milenar.

As dicas da famosa Sommelière Jô Barros, que ensina como devemos nos comportar ao tomar um bom vinho.

1- Segurando a garrafa
Na hora de trazer a garrafa e servir, como segurá-la? Não segure pelo gargalo, pois o vinho pode escorregar, e o único que vai bebê-lo é o chão. As chances de escorregar são maiores no caso de vinhos que possuem cápsulas, pois elas se mexem e podem sair. Você pode acabar com uma cápsula vazia na mão, e com um jantar regado a água e refrigerante. Nem pensar! Por isso, segure a garrafa sem medo, pelo meio, envolvendo-a com toda a mão, sem esconder o rótulo.

Algumas pessoas podem pensar: “Mas, desse jeito, não vou esquentar o vinho?”. O vidro da garrafa é grosso, então não se preocupe em mudar a temperatura do vinho com sua mão. Algumas pessoas podem ter a habilidade de segurar a garrafa pela parte de baixo, mas não aconselhamos isso aos marinheiros de primeira viagem. O mais seguro é pegar pelo meio e garantir a estabilidade.

2- Deixe o buraco em paz
Aquela concavidade no fundo das garrafas de vinho não foi feita para enfiar o dedo. Algumas pessoas acham que o furo serve para apoiar o dedo enquanto se segura ou serve a garrafa. Errado! O único intuito daquele buraco é armazenar várias garrafas de um jeito mais organizado, com cada gargalo apoiado na concavidade da próxima garrafa, fazendo todas se encaixarem. Logo, se for servir o vinho, não use o furo para segurar. É perigoso, pois pode fazer você perder o controle da garrafa.

3- Primeiro, as damas
Vinhos são tomados por cavalheiros. Logo, o respeito às mulheres é importante. Quem serve o vinho deve mostrá-lo ao anfitrião (a pessoa que pediu o vinho, no caso de estarem num restaurante) e depois servi-lo, respeitando a ordem de idade (primeiro as mulheres mais velhas, depois as mais jovens).

Depois disso, os homens são servidos, respeitando a mesma regra de idade. O último a ser servido será o anfitrião. Importante: se a anfitriã for uma mulher, ela também será a última a ser servida. Isso porque a pessoa que pediu o vinho está oferecendo a bebida a todos os seus amigos e convidados, para depois se servir, mostrando educação e respeito pelos presentes.

Se o jantar for na sua casa, o dono da casa é quem serve (ficando por último, mesmo se o vinho foi levado por algum convidado).

4 – Nada de boca na boca. Pelo menos na hora de servir o vinho.
Encostar a boca da garrafa na boca da taça, no momento de servir a bebida, é errado.

Apesar de parecer mais seguro, para não derramar vinho, o contato pode quebrar a taça e causar um desastre maior (ainda mais se a taça for de cristal fino). A dica é aproximar, sem encostar.

Para taças de boca pequena, aproxime a garrafa o máximo que puder. Já para taças de boca larga, pode despejar com uma distancia maior.

5 – Cuidado com a gota
Não adianta! Ao servir o vinho, sempre terá aquela gotinha que vai escorrer pela garrafa e acabar sujando o rótulo, a mesa ou o descanso de copo. Para evitar essa cena, há duas saídas. A primeira é ter um pano de serviço na outra mão, na hora que você for colocar o vinho nas taças. Toda vez que acabar de passar vinho da garrafa para a taça, passe o pano do gargalo até a boca, para que a gotinha enxerida seja capturada imediatamente. Se não quiser usar o pano, a outra dica é a famosa “viradinha”: depois de servir, ainda com a boca da garrafa perto da boca da taça, dê uma giradinha na garrafa, evitando que a gota se forme.

6 – Despeje a quantidade certa
Para você que serve o vinho, não existe isso de perguntar “tá bom?” e “quer mais?” para a pessoa que você serve. (Não é muito elegante!) Pior ainda é servir o vinho para alguém que te estendeu a taça e encher até a pessoa bater a boca da taça na garrafa, mostrando que não quer mais.

A quantidade de vinho é predeterminada: em média, três dedos de vinho. É pouco, sim, e não passa do meio da taça. Por quê? Para os tintos, os brancos e os rosés, o motivo é deixar espaço para a pessoa aerar o vinho (dar aquelas giradinhas na taça para oxigenar, fazendo os aromas se desprenderem). Não dá para fazer isso com a taça cheia.

Já para os espumantes (que não devem ser aerados), a pouca quantidade serve para o vinho não esquentar no copo, pois espumantes devem ser tomados em temperaturas mais baixas (a garrafa permanece na mesa dentro de um balde com gelo e água, e a taça tem vinho suficiente para a pessoa beber antes de esquentar, podendo pegar mais vinho geladinho a hora que quiser).

7 – Receba bem o vinho
E quando você for ser servido por alguém? Qual é o segredo?

Não levante a taça para receber o vinho! Deixe sua taça na mesa, do lado direito do seu prato (onde a taça já deveria estar). A pessoa que serve irá até seu lado direito e despejará o vinho, e só depois você pegará a taça. Isso é mais elegante, mostra menos ansiedade e evita uma situação imprevisível (como você subir a taça demais e bater na boca da garrafa, ou quem serve achar que você não vai subir mais e descer a garrafa enquanto você sobe, ou coisa do gênero).

Importante: essa regra de servir do lado direito e de não levantar a taça só é válida se não for causar nenhum tumulto. Se a mesa for grande e não for possível o garçom ou o anfitrião chegar facilmente até você, ou se seu lado direito estiver bloqueado, a regra de etiqueta é ser educado e estender sua taça até a pessoa que irá te servir. Nesse caso, estenda e deixe a taça firme, para quem serve escolher a distância que usará para despejar o vinho. Assim, as chances dos inconvenientes citados acontecerem são bem menores.

8 – Segure do jeito certo
Diferentemente da garrafa, a taça tem um vidro (ou cristal) muito fino. Se você segurar a taça com a mão inteira, no bojo, como quem segura um copo de leite, irá esquentar o vinho. Muitos vinhos perdem qualidade quando não são tomados na temperatura certa, por isso, esquentar o vinho é bem ruim. Para evitar isso, segure a taça pela haste. Além de não esquentar a bebida, fica mais elegante.

9 – Tomando um arzinho
Já falamos sobre a giradinha na taça, que serve para oxigenar o vinho e liberar seus aromas. Quais vinhos devem receber a giradinha? O mais simples é saber qual não deve receber: os espumantes. Girar um espumante faz perder parte do gás, que é uma das principais características da bebida. Aliás, nem dá pra fazer a giradinha direito, na taça de espumante (comprida e fina).

Para os outros vinhos, após serem servidos, gire a taça, sem tirar sua base da mesa, fazendo o vinho rodar lá dentro. Depois disso, sinta o aroma e tome goles pequenos.

10 – Troca, troca!
Se for trocar o vinho ou beber outro, você troca a taça ou bebe na mesma?

O ideal é sempre trocar a taça quando for trocar o vinho, principalmente se for trocar o tipo de vinho (beber um branco após beber um tinto). Mesmo porque, cada vinho pede um tipo diferente de formato de taça.

Se, por algum motivo, você não puder trocar de taça, vinhe a peça. Isso significa colocar um pouco de água na taça, “lavar”, e jogar a água fora, antes de receber outro vinho naquela taça.

É isso aí! Agora, faça bonito no próximo jantar, e seja um ícone da etiqueta e do refinamento.

Eu pessoalmente vou aprendendo aos poucos, mas é um desafio.

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Vinhos também choram

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Com certeza, todos nós já observamos que, antes de provar o vinho, os profissionais e enófilos em geral, fazem o nobre líquido girar na taça por alguns instantes.

Além de dar à degustação um charme especial, esse passeio do vinho pela taça é muito importante para que possamos sentir os aromas do vinho e para a parte visual da degustação.

Ao girar o vinho na taça, surgem lágrimas que escorrem nesta. Legal, mas qual a importância dessas lágrimas? O que elas significam?

Ao girar o vinho na taça, forma-se uma tênue camada deste. Por capilaridade, o vinho “escala” a taça, aumentando ainda mais esta camada (absolutamente imperceptível). Como o álcool evapora mais rapidamente que a água e tem uma tensão superficial (capacidade de um líquido se comportar como uma membrana elástica) menor que esta, após alguns segundos, a camada se rompe e surgem as lágrimas ou pernas do vinho, que escorrem pela taça. A esse efeito dá-se o nome de Marangoni. Esse é o chamado efeito Marangoni, nome dado em homenagem ao físico italiano Carlo Marangoni (1840-1925), estudioso do tema.

Deixando a física de lado, o que é importante para a degustação é:

Quanto mais alcoólico o vinho, maior o número de lágrimas, mais juntas e mais lentas elas descerão a taça.

Quanto menos alcoólico o vinho, menor o seu número de lágrimas, mais afastadas e mais rapidamente elas descerão a taça

Com isso, só de observar um vinho, agora já podemos estimar a idade do vinho, a uva, e se ele é mais ou menos alcoólico.

Tudo isso, antes de coloca-lo na boca!!!

Mas cá entre nós: essas lágrimas do vinho não devem ser de tristeza, devem ser de alegria

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8 truques para emagrecer

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Emagrecer pode não ser tão difícil quanto parece.

Emagrecer de maneira fácil e sem precisar mergulhar em dietas super restritivas seria o sonho de qualquer um. E, segundo Brian Wansink, diretor do Laboratório de Alimentos da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, perder peso ‘sem pensar’ é algo possível.

Para isso, seriam necessárias apenas algumas mudanças nos hábitos diários que nos ajudariam a comer menos.

As recomendações são baseadas nos estudos de Wansink e sua equipe, publicadas no livro “Slim by Design”.

O especialista acredita que nossas vidas são muito ocupadas e que temos pouca força de vontade para conseguir perder peso por um esforço consciente e contínuo.

A melhor solução, portanto, é incorporar uma série de mudanças que nos façam comer menos sem esforço.

1- Sirva seu prato direto no fogão, longe da mesa.

Este pequeno truque te ajudará a comer cerca de 19% a menos de comida por dia – a mudança é maior nos homens.
O motivo, segundo o pesquisador, é que se a comida fica na mesa, é provável que alguma das pessoas que está comendo repita o prato – em geral, a que terminar primeiro.

2- Guarde os cereais no armário e coloque os mais saudáveis à frente

Uma pessoa que mantém os cereais à vista pesa, em média, cerca de 9,5kg a mais do que as que não fazem isso.
“O engraçado é que, no caso de bolachas ou doces, a diferença não chega a ser tão grande”, explica Wansin
Guardar os cereais no armário pode ajudar você a não recorrer a eles com tanta frequência
Isso ocorre porque muitas vezes as pessoas sabem que estes produtos não são muito saudáveis e tendem a limitar o seu consumo. No entanto, cereais geralmente são percebidos como um produto saudável e, portanto, não haveria motivos para escondê-los.

3- Coloque as frutas e verduras na parte mais visível da geladeira

Esse hábito te ajudará a comer três vezes mais esse tipo de alimento. A ideia é deixar as coisas mais calóricas nas partes mais baixas da geladeira, que são menos visíveis, para ter menos vontade.

4- Se for beber vinho, melhor tinto e em taça pequena

As pessoas costumam se concentrar mais na altura do que na largura na hora de medir a quantidade dos líquidos. Em média, serve-se 12% a menos de vinho em uma taça de vinho branco, que é a menor, do que em uma de vinho tinto.
Além disso, tendemos a beber menos vinho tinto do que branco. O motivo é que a cor da bebida faz com que ela seja mais visível e, por isso, na hora de servir, somos mais conscientes para medir a quantidade.
Beber vinho em taças menores ajuda a beber menos
“Bebemos cerca de 10% a menos em média no caso do vinho tinto”, destaca o especialista.

5- Nos restaurantes, procure se sentar perto da porta

As pessoas que se sentam mais longe da porta comem menos salada e têm uma probabilidade 73% maior de pedirem sobremesa.

O lugar onde você senta no restaurante também pode influenciar no quanto você vai comer
Caso escolham uma mesa ainda mais para trás, as pessoas podem estar mais próximas da cozinha, onde verão os pratos do restaurante passando com frequência e poderão se sentir ‘tentadas’ a pedi-los.
Wansink acredita também que quem senta perto da porta vê outras pessoas fora do restaurante e isso faz com que se sintam mais conscientes de sua aparência para pedir algo mais saudável.

6- Caminhe por todo o corredor do supermercado

Quando vamos a supermercados, temos uma probabilidade 11% maior de comprar a primeira verdura que vemos em comparação com a terceira.
Por isso, Wansink recomenda que percorramos todo o corredor do supermercado para, assim, ampliarmos a variedade da nossa dieta.

7- Divida o carrinho de compras em duas partes, com as frutas e as verduras na frente e o resto atrás

Isso faz com que você pense mais no que está colocando no carrinho e te levará a comprar 23% mais verduras.
Cerca de 61% de tudo o que compramos está mais ou menos a altura dos olhos.

8- No escritório, guarde os doces em um pote opaco e tampado

Desta maneira, você fará com que elas estejam menos acessíveis. As pessoas que deixam os doces em cima da mesa do escritório tendem a pesar cerca de 6,8kg a mais do que o resto.

Essas dicas práticas aliadas a mudanças no estilo de vida e principalmente atividade física, com certeza vão funcionar.

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Vinho – De que material deve ser a taça

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Uma taça de vinho precisa ser totalmente transparente. Por quê? Porque além de aromas e sabores, uma das coisas que se aprecia em um bom vinho é a sua cor opaca, nã é possível observar as diferentes tonalidades. Então, fuja das taçãs coloridas.
Uma taça de vinho deve ser de vidro, cristal de vidro ou cristal. A diferença entre elas é a presença e o teor de chumbo, metal utilizado em sua produção. A de cristal tem até 24% de chumbo, o cristal de vidro vem com cerca de 10% e o vidro não tem. O chumbo dá mais leveza, delicadeza e sonoridade, além de fazer com que a espessura da taça seja mais fina. As taças de cristal também são mais porosas. Esse fator também é positivo, pois, ao girarmos um vinho enquanto o degustamos, forçamos as moléculas contra a parede áspera, quebrando-as e, desse modo, obtendo grande concentrações de aromas.

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Vinho – Como deve ser a taça do vinho

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Ah, os vinhos. Nas comemorações, eventos, festas, jantares e tudo o que há de mais especial, lá estão eles, prontos para acompanhar a cerimônia e deixá-la ainda mais alegre e deliciosa. Por conta disso, sempre há um vinho especial sendo guardado para uma ocasião. Sejam eles franceses, chilenos, argentinos, italianos ou outros.

Mas, para quem entende disso, sabe que a preocupação em relação aos vinhos ultrapassa unicamente o tipo de vinho certo para cada ocasião, como chega também à taça que deve ser usada para cada um desses vinhos.

Se você ainda é “novo” nesse meio e ainda não degusta de todas as técnicas para um bom acompanhamento de vinho, é muito possível que, em frente a uma prateleira com diversas taças diferenciadas, você tenha pensado: por qual motivo são tantas? Para esses indivíduos, a escolha da taça é ainda mais complicada do que a escolha do próprio vinho, até porque a escolha da taça não pode partir do senso comum. Mas, até para quem já conhece um pouco da técnica, a escolha também não é nada fácil diante de uma variedade.

O primeiro passo é entender por qual motivo são tantas as taças, todas com formatos diferentes, assim como o peso, a profundidade e outros detalhes. Vale também destacar o que alguns especialistas dizem sobre a “arte de saber escolher a taça certa”: muitas são as mulheres que escolhem uma roupa ideal para a valorização do corpo. Assim também pode acontecer com o vinho: para tirarmos dele o melhor sabor e para isso é só fazer a escolha pela taça ideal.

Após diversos estudos realizados para o desenvolvimento da técnica, foi possível entender quais são os fatores que influenciam na escolha da taça. Os recipientes são criados com o intuito de conduzir a bebida para o nariz e boca ao mesmo tempo, além dos olhos que devem perceber o realce das tonalidades do vinho. Sendo assim, os aromas e sabores podem mudar e se tornar ainda mais atraentes, se sentidos por pessoas que sabem diferenciar um vinho unicamente pela troca de recipientes.

Há inumeros tipos de taças por aí. Elas são de vários formatos de bojo, diferentes altura de haste, feitas de variados materiais, enfim, há uma para cada gosto. Contudo, obviamente nem todas são feitas para beber vinho. Sendo assim, como saber qual seria uma boa taça de vinho?

Primeiramente, a taça ideal precisa ser transparente, ter bojo grande e haste comprida. A haste deve ser longa, pois é o lugar onde vocÊ segurará a taça. O bojo largo é para que haja espaço para o líquido “respirar” e liberar aromas, especialmente naquele famoso gesto de girar a taça.

Por quê há tantas taças diferentes?

Mas, você perguntará: há diversas taças com essas características e outras tantas com características diferentes que vejo muita gente que bebe vinho usando, até mesmo os restaurantes, então, qual a certa?

Sim, há diversos formatos que podem ser usados. Há as taças específicas para vinhos espumantes, por exemplo, que são chamados de “flautas”, cujo bojo é fino e comprido – para você poder apreciar as bolhinhas subindo. Há ainda as taças especiais para vinhos doces e fortificados, que costumam ter hastes curtas e bojos pequenos. No mais todas as outras possuem hastes compridas e bojos largos, o que varia é o formato do bojo. Para vinhos brancos, o bojo costuma ser menor que o dos tintos. Mas, não se preocupe, basta que ele seja amplo e a taça certamente servirá para qualquer vinho, sem frescuras. Isso para os mais simples.

Taças específicas

Há estudiosos que dizem que cada vinho precisa ser degustado em uma taça específica, pois, como cada bebida possui características próprias, é preciso que o recepiente seja feito especialmente para ressaltar as qualidades únicas dela.

Mas, afinal, será que a lenda que dita que cada vinho diferenciado deve ser tomado em uma taça específica é real? Pensando nisso, vale, de início, explicar algo que poucos sabem: são milhares as espécies de uvas utilizadas na produção dos vinhos, considerando que muitas delas são encontradas somente em algumas regiões do mundo.

Algumas marcas, como é o caso da austríaca Riedel, já produziu aproximadamente 400 tipos diferenciados de taças, cada uma para acompanhar o vinho produzido, conforme a variação da uva e da região onde essa é encontrada.

Será mesmo necessário ter tantas taças dentro da própria casa? Porque pensando por esse lado, fica praticamente impossível descobrir vinhos novos, vendo que será sempre obrigatória a compra de uma taça especial. Para os especialistas, existe uma forma ótima e básica para não perder o prazer de tomar vinho, mesmo quando não se tem uma “taça adequada” para tal.

Sendo assim, são apenas alguns modelos que não devem faltar em sua residência. Para começar, é preciso ter uma “taça coringa”, que como o próprio nome já dá a entender, é uma taça que combina com grande parte dos vinhos, pois ela foi desenvolvida unicamente para as degustações técnicas independentemente do vinho.

A partir dessa taça coringa, você pode também adquirir alguns modelos de taças específicos para cada vinho. Segundo os especialistas, são quatro modelos essenciais: uma taça exclusiva para os vinhos brancos, duas para os tintos (uma para o tinto Borgonha e outra para o Bordeaux), e não podia faltar, por último, uma taça para os vinhos espumantes. Para os que gostam de vinhos doces e também os rosados, vale apostar na compra de uma taça para cada um deles.

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Vinho – Qual a maneira correta de segurar uma taça ?

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Existe uma forma correta e errada de pegar num copo de vinho? Sim. Para além das regras de etiqueta no que toca à forma como se deve pegar e segurar um copo de vinho, este gesto, se for feito da forma errada, pode influenciar a temperatura, o aroma e a textura do vinho.

A tradição manda…

Tradicionalmente, o vinho é servido num copo alto com pé, para que este possa ser pegado e segurado precisamente por esta haste ou então pela base do mesmo, mas nunca pelo copo em si. O copo tem funções específicas consoante o vinho que é nele servido e daí a necessidade de nunca segurar um copo de vinho pela parte superior. No caso do vinho tinto, o seu copo apresenta uma haste fina e um formato largo e arredondado que permite a “respiração” do vinho. No caso do vinho branco, o seu copo apresenta uma haste fina e longa, e um formato oval e estreito que permite conservar a frescura do vinho.

Certo e errado

O vinho é extremamente delicado e, quando servido à temperatura certa, é importante mantê-la assim de forma a prolongar o momento de prova e degustação. Por isso mesmo, recomenda-se que um copo de vinho nunca seja segurado pela sua parte superior, ou seja, de forma que as mãos estejam fechadas precisamente em torno do vinho. O calor que é transmitido das mãos através do vidro vai naturalmente aquecer o vinho – para além de este não ser o objetivo (o vinho deve ser sempre servido à sua temperatura ideal), o aquecimento pode ainda adulterar o aroma e a textura do próprio vinho. Pelos mesmos motivos, deve ainda evitar fechar completamente a mão em torno do pé do copo. A forma mais correta de segurar num copo de vinho é através da colocação do dedo indicador e do polegar no fundo do pé. Se não lhe parecer prático ou se o copo parecer muito pesado, certifique-se que este não esteja demasiado cheio – idealmente, um copo de vinho só deve estar entre 1/3 e 1/4 cheio.

Regras de etiqueta

A forma correta de pegar e segurar num copo de vinho também está relacionada com as regras de etiqueta, nomeadamente no que toca à degustação do vinho, especialmente quando estas decorrem numa prova de vinhos. Tal como manda a etiqueta, segurar num copo de vinho pelo fundo do seu pé permite a observação do próprio vinho, nomeadamente as suas características em termos de cor, espessura e limpidez; para além de permitir uma suave agitação do líquido, que é normalmente feito com gestos circulares. A apreciação visual do vinho é apenas uma das fases da degustação do vinho e se não segurar no copo pelo seu pé, o mais certo é encher o copo com dedadas que, para além de ser inestético, dificulta a própria apreciação visual. Ainda em termos de etiqueta, pegar num copo de vinho pelo pé é ainda recomendado por outro motivo: na hora do brinde, o som emitido por um copo que é segurado pelo pé é muito mais agradável.

Copos com pé, copos sem pé

Atualmente, existem muitos modelos de copos de vinho modernos, que deixaram de ter a tradicional haste, ou seja, como segurar corretamente num copo de vinho sem pé? Neste caso, e pelas mesmas razões acima referidas, é desaconselhado pegar no copo de vinho pela sua base, correndo-se o risco de sobreaquecer e alterar o vinho. Se for servido vinho num copo sem pé, deve segurá-lo diretamente acima de onde estiver o vinho, evitando assim o contacto das mãos com o próprio vinho.

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Vinho – Não beba. Deguste

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Mesmo que não seja um especialista, lembre-se de algo importante ao abrir um vinho: ele não deve ser apenas bebido, mas degustado.
Só para lembrar, degustar significa: experimentar com atenção e o deleite de sabor de algo.
Para tal, é importante ficar atento a todos os aspectos da bebida ao prová-lo. Para degustar, três são os sentidos importantes: visão, olfato e paladar. São eles que proporcionam todo o prazer que esta bebida pode oferecer.

Primeiro, o Visual.

Ao abrir a garrafa, coloque um pouco de vinho na taça (cerca de 1/3 do volume da taça está bom). Primeiramente, perceba se o líquido está límpido e observe a intensidade da cor ( se estiver muito tinto, isso pode significar um vinho mais jovem, por exemplo). Incline a taça contra um fundo branco e perceba a cor das bordas e do centro. Quanto mais brilhante a cor e mais sutis suas gradações, melhor o vinho.

Cheiros do vinho?

As sensações olfativas do vinho geralmente são ditas como aromas e buquê, ou perfume, às vezes. No entanto, não está errado dizer cheiro, ou odor ou fragrância. Contudo, prefira aroma e buquê.
Sensaçõs no nariz. Inale o vinho. Em seguida, gire a taça( para melhor volatizar os aromas) e inale novamente. Vinhos de aromas intensos serão logo percebidos. Outros, mais maduros, ou mais sutis, talvez precisem de mais giros na taça para que despredam algum aroma. Nesse momento, você vai precisar agucar sua memória olfativa. Perceba se o buquê é límpido e intenso e tente rememorar algo que este aroma provoca.
Tente associar palavras às sensações obtidas no nariz. Perceba também se os aromas se modificam com o passar do tempo na taça. Bons vinhos tendem a apresentar buquês mais interessante com o tempo.

Sensações na boca.

Depois de observado e inalado, agora chegou a hora de dar um belo gole no vinho, fazendo com que ele alcance todos os cantos da boca, incluindo bochechas. Como se sabe, a ponta da língua, em geral, é melhor para sentir sabores doces; as partes laterais, para os ácidos; o fundo, para os amargos; as bochechas para os taninos (sensação de adstringência); e o fundo da garganta; para o álcool ( que quando em excesso pode causar queimação). Tente perceber se há um equilíbrio em todos os elementos e se há persistência dos sabores na boca após engolir a bebida ( quanto mais persistente, geralmente, melhor é o vinho).

O Olfato Manda

A parte mais sensível do nosso paladar é, na verdade, o olfato. Cientistas acreditam que os humanos podem diferenciar mais de 10 mil aromas. Como o bulbo olfativo fica vizinho ao lobo temporal (que guarda as memórias) do cérebro, o olfato tende a cessar mais rapidamente as lembranças. Portanto, um dos grandes prazeres do vinho está nessas referências cruzadas, ou seja, quando comparamos o vinho que estamos provando com outros já degustados ou mesmo com outras experiências sensoriais. Assim também se explicam as palavras empregadas para descrever um vinho, que muitas vezes, fogem do tradicional (“forte, azedo, amargo, doce, etc”), emprestando substantivos e adjetivos usados para descrever outras sensações, não necessariamente gustativas.

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O diagnóstico da Hipertensão Arterial

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1 – Como é feito o diagnóstico de hipertensão arterial?
O diagnóstico de hipertensão arterial é feito através da medida da pressão em consultório. Classicamente define-se hipertensão arterial em pessoas com 18 anos de idade ou mais quando os valores obtidos são iguais ou superiores a 140 mmHg para a pressão arterial sistólica(máxima) e/ou iguais ou superiores a 90 mmHg para a pressão arterial diastólica(minima).

A hipertensão arterial é definida como sisto-diastólica quando ambos os valores são iguais ou maiores aos valores, isto é ≥140/90 mmHg, e sistólica isolada quando apenas o valor da pressão arterial sistólica está acima do valor de corte, isto é ≥140 mmHg, com a pressão arterial diastólica é < 90mmHg. Para firmar o diagnóstico, recomenda-se também que as medidas sejam feitas em pelo menos duas consultas, exceto quando os valores estiverem acima de 170 mmHg (sistólica) e/ou 110 mmHg (diastólica). Nesta situação já consideramos o diagnóstico e devemos iniciar tratamento. 2 - Qual pressão é mais importante, a sistólica ou a diastólica? O nível da pressão diastólica é fator preditivo de risco cardiovascular em pacientes com menos de 50 anos. Acima dos 50, os níveis de pressão sistólica são os mais importantes determinantes do risco cardiovascular. 3 - Tem-se ouvido muito falar em pré-hipertensão. O que é e qual o impacto da pré-hipertensão na progressão para hipertensão sustentada e risco cardiovascular? O termo pré-hipertensão (usado nos Estados Unidos) foi descrito pela primeira vez em 1939 por Robinson e Brucer. Esses autores relataram que a maioria dos futuros hipertensos se originava desta faixa de pressão (120-139/80-89 mmHg) e que a mortalidade era cerca do dobro quando eles eram comparados a pessoas com pressão arterial abaixo de 120/80 mmHg. Em 2003, a diretriz americana (JNC7) incorporou essa designação não como uma categoria de doença, mas para permitir a identificação de pessoas que poderiam se beneficiar com modificação mais precoce no estilo de vida, na tentativa de diminuir a pressão arterial, a taxa de progressão para hipertensão arterial sustentada, isto é, níveis persistentemente acima de 140/90 mmHg ou mesmo prevenir a hipertensão arterial. 4 - A pré-hipertensão deve ser tratada? Pacientes com pré-hipertensão sem risco cardiovascular adicional ou com outras comorbidades devem receber tratamento não medicamentoso, com modificação do estilo de vida, pois existem demonstrações que a modificação do estilo de vida retarda o aparecimento da hipertensão arterial. Já indivíduos com risco cardiovascular médio, alto ou muito –alto devem ser tratados com modificação de estilo de vida e medicamentos, pois a literatura tem demonstrado benefício em pacientes com risco cardiovascular alto e doença coronariana, doença cerebrovascular e em diabéticos. 5 - Como a diretriz brasileira de hipertensão se posiciona em relação à pré-hipertensão? A Diretriz Brasileira de Hipertensão VI não faz menção a essa categoria. O termo usado é hipertensão limítrofe e refere-se a níveis pressóricos de 130-139 e/ou 85-89 mmHg, considerando que limítrofe equivale aos termos descritos na literatura para pressão normal alta ou pré-hipertensão. 6 - Ela (Hipertensão) tem sintomas? A Hipertensão arterial é doença traiçoeira, só provoca sintomas em fases muito avançadas ou quando a pressão arterial aumenta de forma abrupta e exagerada. Algumas pessoas, porém, podem apresentar sintomas, como dores de cabeça, no peito e tonturas, entre outros, que representam um sinal de alerta.

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