Correr 1 h aumenta a expectativa de vida em 6 anos

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Correr uma hora por semana dos 20 aos 70 anos aumenta a expectativa de vida  em cerca de seis anos. E aquela corridinha suave é melhor do que qualquer outro  exercício, segundo estudo Copenhage City Heart, feito com 20 mil homens e  mulheres de 20 a 93 anos.

Os pesquisadores descobriram que correr a passos lentos por uma ou duas horas  por semana pode aumentar a expectativa de vida dos homens em 6,2 anos e, nas  mulheres, em 5,6 anos, reduzindo os riscos de morte em 44%.

Além disso, eles acreditam que a corrida traz diversos benefícios ao coração,  aumenta a oxigenação do corpo, diminui a pressão alta, previne a obesidade e  aumenta a função cardíaca, entre outros benefícios. Para o médico Peter Schnohr,  do hospital universitário Bispebjerg, na Dinamarca, até o bem-estar aumenta  quando as pessoas estão na rua correndo porque interagem mais.

Correr uma hora por semana dos 20 aos 70 anos aumenta a expectativa de vida em cerca de seis anos. E aquela corridinha suave é melhor do que qualquer outro exercício, segundo estudo Copenhage City Heart, feito com 20 mil homens e mulheres de 20 a 93 anos.

Os pesquisadores descobriram que correr a passos lentos por uma ou duas horas por semana pode aumentar a expectativa de vida dos homens em 6,2 anos e, nas mulheres, em 5,6 anos, reduzindo os riscos de morte em 44%.

Além disso, eles acreditam que a corrida traz diversos benefícios ao coração, aumenta a oxigenação do corpo, diminui a pressão alta, previne a obesidade e aumenta a função cardíaca, entre outros benefícios. Para o médico Peter Schnohr, do hospital universitário Bispebjerg, na Dinamarca, até o bem-estar aumenta quando as pessoas estão na rua correndo porque interagem mais.

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Antibióticos voltam a ter crescimento de vendas

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A venda de antibióticos registrada em março deste ano voltou ao mesmo patamar de outubro de 2010, quando a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) passou a exigir a retenção da receita.

A medida provocou a queda imediata nas vendas. Nos últimos meses, porém, o crescimento da saída de antibióticos foi maior que o total do mercado, diz estudo do sindicato de indústrias do ramo.

Foram vendidas 8,7 milhões de caixas de antibiótico em outubro de 2010, quando a Anvisa anunciou a nova regra para a compra.

Após queda de quase 31% nas vendas, registrada entre o mês do anúncio e fevereiro de 2011, elas voltaram a crescer, chegando a 8,65 milhões de caixas em março de 2012.

A saída de antibióticos desde fevereiro de 2011 cresceu 43,4%, contra 35,5% do mercado total de medicamentos.

A pesquisa é do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo) com dados da consultoria IMS Health. Os dados se referem a farmácias (excluem o que é vendido para hospitais e governos).

Para Nelson Mussolini, vice-presidente executivo do sindicato, o levantamento mostra que ninguém toma remédio de que não precisa. “Até a automedicação é feita com certa responsabilidade.”

A obrigatoriedade da retenção de receita foi defendida pelo governo e por médicos como uma forma de reprimir o uso indiscriminado.

Para o presidente da SBIm (Associação Brasileira de Imunizações), Renato Kfouri, a volta das vendas ao patamar de 2010 surpreende.

“A percepção que se tinha é que esse controle geraria a redução do uso indiscriminado. Esse nível surpreende, mesmo descontado o crescimento do mercado.”

Para o epidemiologista Pedro Tauil, da UnB, os números também são uma surpresa. “Ou há fornecimento de antibióticos sem receita ou está havendo aumento das prescrições.”

Os números, diz, reforçam a importância da restrição. “A medida partiu para atacar o abuso que gerou maior possibilidade de resistência [bacteriana aos remédios].” O uso incorreto dos medicamentos acaba selecionando bactérias mais resistentes.

O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que uma explicação possível é o grande crescimento do mercado entre 2010 e 2011.

Outra, diz, é uma confusão sobre a nova forma da prescrição, ainda no fim de 2010, o que pode ter feito as vendas caírem mais que o normal nos primeiros meses da medida.

ANTI-INFLAMATÓRIOS

A percepção de farmacêuticos de que as pessoas trocariam os antibióticos por anti-inflamatórios para fugirem da necessidade de receita não se confirmou nesse estudo.

Nos dois primeiros meses após o anúncio da Anvisa, houve um aumento da venda de anti-inflamatórios ligeiramente superior ao do mercado, mas não se manteve.

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Prematuridade é a segunda causa de morte infantil

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As complicações decorrentes do parto prematuro são a segunda maior causa de morte entre crianças com menos de cinco anos no mundo, atrás só da pneumonia.

São 15 milhões de bebês nascidos com menos de 37 semanas de gestação no mundo a cada ano, dos quais 1 milhão morre.

Os dados são de um relatório divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Lançado ontem em Nova York, o levantamento mobilizou mais de 40 agências da ONU, ONGs e governos.

O problema é mais grave em países pobres, especialmente da África ao sul do Saara e da Ásia. Nessas regiões, a taxa de prematuros passa de 12 a cada cem nascidos vivos. Nas nações desenvolvidas, 9% dos bebês nascem antes do período normal de gestação.

No Brasil, a taxa é de 9,2%, a mesma da Alemanha. No entanto, em números absolutos, o país foi o décimo com mais prematuros entre os 185 listados, com 279,3 mil nascimentos em 2010.

A líder, Índia, teve 3,519 milhões. A China, segunda colocada, teve quase 1,2 milhão.

“Em números relativos, o Brasil tem 9,2 prematuros para cada cem nascimentos. É uma taxa intermediária, mas é um sinal de atenção”, disse José Belizan, cientista do Iecs (Instituto de Políticas de Saúde e Efetividade Clínica), da Argentina, que participou da publicação.

CAUSAS

Para o relatório, nos países mais pobres, os prematuros, em geral, nascem de grávidas com problemas de saúde como hipertensão, diabetes e HIV, além de fatores de risco, como tabagismo, alcoolismo e consumo de outras drogas.

Já nos países desenvolvidos, o problema parece tender mais para questões como a gravidez tardia e o maior acesos à fertilização in vitro, com sua probabilidade elevada de gestações múltiplas.

A quantidade de cesáreas realizadas antes do tempo, muitas vezes para “conveniência de médicos ou pais”, também tem destaque. Um problema que, diz o relatório, cresce na América Latina.

Em 2011, pela primeira vez, o percentual de cesarianas superou o de partos normais no país, chegando a 52% do total. Para a OMS, o recomendado é cerca de 15%.

Na opinião de Dário Pasche, diretor do Departamento de Ações Pragmáticas Estratégicas do Ministério da Saúde, a alta quantidade de cesarianas marcadas com antecedência no Brasil é um fator que impulsiona a quantidade de prematuros.

“Nossos números são altos, mas nos dados do ministério não são tão grandes quanto os do levantamento.”

A pasta informou que, segundo seus registros, o número de prematuros em 2010 foi 204,3 mil, o que representaria 7,1% dos nascidos vivos.

O estudo da OMS leva em conta diversas fontes e não apenas o governo.

DINHEIRO IMPORTA

Os bebês prematuros pobres são os que mais morrem.

“Em países pobres, mais de 90% dos prematuros extremos [menos de 28 semanas de gestação] morrem nos primeiros dias de vida, enquanto menos de 10% deles morrem nos países mais ricos”, diz Christopher Howson, coeditor do relatório.

Parte dessas mortes poderia ser evitada com medidas baratas. “Três quartos dessas crianças sobreviveriam com ações simples e efetivas, como injeções de corticoides nas grávidas [para ‘amadurecer’ a capacidade pulmonar dos bebês]”, disse Belizan.

Em regiões com carência de incubadoras e outros cuidados neonatais, o documento sugere o chamado “método canguru” -uma faixa que envolve o bebê e o liga à mãe, na altura do seio. Com ele, a criança fica aquecida pelo calor da mãe e ainda tem fácil acesso ao seio para mamar. O Brasil é um dos países que já adota esse sistema.

Do outro lado da lista, Belarus encabeça o time de países com menor percentual de prematuros, com 4,1%. O Equador vem depois, com 5,1%. Finlândia, Croácia, Japão e Suécia também estão entre os 11 melhores.

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Mamografia aos 40 anos

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A mamografia feita a cada dois anos por mulheres de 40 a 49 anos traz mais benefícios do que malefícios — isso se essas mulheres tiverem maior risco de desenvolver câncer de mama.

A conclusão é de três grupos de pesquisa diferentes dos Estados Unidos. O estudo foi publicado na revista “Annals of Internal Medicine“.

Mulheres com seios muito densos (13% das mulheres nessa idade) ou que têm um parente próximo com histórico de câncer de mama (9%) têm mais chance de desenvolver a doença.

A maioria dos países europeus, os EUA e o Brasil recomendam a mamografia a cada dois anos para mulheres acima de 50 anos. Esse protocolo já tem sido criticado por alguns especialistas, que reclamam de superdiagnóstico.

Um estudo da Universidade de Harvard publicado em abril na mesma revista mostrou que 25% das mulheres que recebem diagnóstico de câncer pela mamografia não desenvolveriam a doença e são submetidas a tratamentos sem necessidade.

De acordo com a pesquisa, o exame evita a morte de uma em cada 2.500 mulheres que o realizam. Mas, por outro lado, submete de seis a dez delas a tratamento desnecessário contra câncer.

O estudo publicado agora sugere que a mamografia feita a cada dois anos comece ainda mais cedo, aos 40 anos, se a mulher apresentar mais risco de desenvolver câncer

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Previna-se

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Estudo Australiano mostrou que o conteúdo de sal em burgers, pizzas, e batatas fritas por exemplo variam numa quantidade que chega a ser mais do que o dobro , quando se compara as diferentes cadeias de lanchonetes em diferentes países . O consumo aumentado de sal faz mal para o coração principalmentepara os com pressão alta, mesmo que controlada.

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Para você saber ….

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Novo estudo mostra o benefício da cirurgia de redução de estomago em pacientes obesos e diabéticos. O controle da glicose foi mais eficaz nos que operam do que nos fizeram uso de medicação isolada.

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Previna-se

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Estudo publicado por pesquisadores de Boston mostrou uma relação em U do consumo de álcool e a mortalidade geral e de origem cardíaca, em consumidores moderados apos infarto do miocardio. Isto quer dizer que consumir até 2 drinques por dia diminui os riscos(é a primeira perna do U), mas consumir mais do que esta quantidade ao inves de diminuir os riscos cardiovasculares, aumenta( é a segunda perna do U)

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Previna-se

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Estudo sueco mostrou que aqueles que consomem laticínios com baixo teor de gordura, têm 12% menos chances de sofrer um AVC(derrame cerebral) isquêmico que aqueles que usam esses alimentos do tipo integral.

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Projeto de lei da lactose

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A presença de lactose em medicamentos pode se tornar obrigatória nos rótulos de medicamentos comercializados no Brasil, de acordo com projeto de lei 5368/09 de autoria do deputado Sandro Mabel (PR/GO).

A lactose é um excipiente (uma substância inativa) amplamente usada em diversos medicamentos alopáticos e homeopáticos comercializados em todo o mundo.

O projeto de lei, se aprovado, obrigará as indústrias farmacêuticas a informarem o consumidor sobre a presença de lactose no medicamento na área externa do produto. Segundo o deputado, o consumidor só toma conhecimento sobre a presença da lactose no medicamento após sua compra, quando lê a bula ou quando faz uso do remédio e sofre com os sintomas típicos da intolerância à lactose.

O portal SIS Saúde, que publicou informações sobre o referido Projeto de Lei, afirma que “a regra também valerá para medicamentos importados. O descumprimento da medida prevista constituirá infração sanitária e sujeitará os infratores às sanções previstas na legislação específica.”

Este tópico é bastante controverso. A iniciativa do deputado Mabel é bem vinda uma vez que toda a informação disponibilizada de forma transparente ao consumidor é sempre a melhor forma que temos para tomarmos decisões de forma independente. No entanto, diversos estudos e grande parte dos profissionais da saúde afirmam que o paciente com intolerância à lactose não deveria se preocupar com uma ingestão tão pequena de lactose, uma vez que já foi comprovado em estudos clínicos que o intolerante à lactose geralmente tolera uma pequena porção de leite ou derivados sem sentir os sintomas da IL.

Para esclarecermos essas dúvidas fomos buscar mais informações sobre o assunto e encontramos um artigo na Drugs Topics, uma revista científica americana para profissionais farmacêuticos.  O artigo, intitulado Can lactose-intolerant patients use lactose-containing medications? (Pacientes com intolerância à lactose podem usar medicamentos que contêm lactose?) parece estabelecer um melhor entendimento a cerca do tema.  Abaixo você poderá ler um trecho do artigo traduzido.

A lactose é comumente usada como um ingrediente inativo, principalmente como um excipiente na fabricação de comprimidos e cápsulas. Ao longo desses últimos 30 anos, diversos casos foram publicados sobre pacientes com intolerância à lactose que enfrentam reações adversas ao teor de lactose dos medicamentos.  Os sintomas  melhoravam em algum grau com a suplementação de enzimas lactase e geralmente desapareciam quando os pacientes interrompiam o uso da medicação. Notadamente, a maioria dos pacientes nos casos relatados eram extremamente sensíveis a produtos que continham lactose.

Afirma-se em estudos clínicos que a quantidade de lactose ingerida necessária para produzir efeitos adversos varia, em geral, entre 12 e 18 gr de lactose (aproximadamente 240 a 350 ml de leite) . Considerando o fato que a maioria dos medicamentos orais contêm quantidades de lactose que são muito menores do que 12-18 gr esperaria-se, teoricamente, que essas pequenas quantidades não provocassem sintomas gastrintestinais. No entanto, os casos relatados na literatura sugerem que certas pessoas podem reagir a quantidades muito pequenas de lactose.

Em resumo, é possível afirmar que a maioria dos pacientes que são intolerantes à lactose pode tolerar as quantidades de lactose que são incorporadas aos medicamentos orais. No entanto, deve-se ter em mente que certos pacientes altamente sensíveis podem apresentar queixas gastrointestinais, mesmo após a ingestão de pequenas quantidades de lactose encontradas em medicamentos orais. Além disso, os pacientes que fazem uso de  vários medicamentos que contêm lactose podem apresentar sintomas de intolerância à lactose devido à ingestão de lactose cumulativa desses medicamentos. Os pacientes que experimentam efeitos  gastrointestinais adversos após a ingestão de lactose podem optar por utilizar a suplementação da enzima lactase. Se os sintomas persistirem, apesar do uso de suplementos de lactase, os pacientes podem necessitar uma formulação alternativa da mesma droga ou uma droga alternativa que não contenha lactose. Embora haja a publicação de listas de medicamentos sem lactose , deve-se sempre referir-se a rotulagem oficial para estabelecer o teor de lactose, uma vez que estas listas não podem ser globais e / ou podem não estar atualizadas.

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Planos de saúde: quase 3 mil infrações

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No primeiro trimestre de vigência dos prazos máximos de atendimento para usuários de planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) registrou 2.981 infrações de descumprimento da norma pelas operadoras.

Dos 1.016 planos de saúde em operação, 19% deles tiveram pelo menos uma reclamação. No caso dos planos odontológicos, que totalizam 370, sete foram alvo de uma reclamação (menos de 2%). A agência não divulgou o nome das operadoras. O balanço será apresentado a cada três meses.

Desde 19 de dezembro do ano passado, começou a valer o tempo máximo para a consulta, exame e cirurgia, que varia de três a 21 dias, dependendo da especialidade médica e tipo de atendimento. Os prazos foram estabelecidos pela ANS, órgão que regula os planos de saúde no país.

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