10 alimentos recomendados para quem quer ganhar massa magra

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A metade de nosso peso seco é composto por proteínas, responsáveis pela formação da pele, músculos, órgãos, etc. Para criarmos músculos, devemos ingerir boas fontes proteicas, em conjunto com carboidratos, que darão energia, e vitaminas e minerais, que irão auxiliar no correto funcionamento do nosso organismo.

Veja as dicas da nutricionista Geórgia Bachi do RS:


Foto: Divulgação

1 – Barra proteica – Tem sido muito utilizada como opções de lanches. Por conter whey protein, se torna rica em aminoácidos de cadeira ramificada (BCAA), que representam um terço das proteínas do tecido muscular. É um alimento essencial para a construção dos músculos.


Foto: Reprodução

2 – Clara de ovo – É considerada uma proteína completa e de alta qualidade, pois possui aminoácidos com importantes funções na reparação dos tecidos musculares, rompidos durante a atividade física.


Foto: USA Pears

3 – Frango – Excelente fonte de vitaminas do complexo B, em especial B2, B6 e B12. Possui altas concentrações de aminoácidos essenciais, para a construção muscular e enzimas. Apresenta também menor quantidade de gordura saturada, quando comparada com as carne vermelha.


Foto: Atum Gomes da Costa, Divulgação

4 – Atum – Além de ser uma excelente fonte proteica, é prático e possui a importante função de regular nosso organismo, devido aos óleos essenciais presentes neste peixe.


Foto: Divulgação

5 – Aveia – Grande aliada das pessoas que buscam qualidade de vida. A fibra contida na aveia irá auxiliar no transporte do colesterol para fora do nosso organismo, reduzindo o risco de doenças do coração e regulando os movimentos do intestino.


Foto: Divulgação

6 – Frutas cítricas – O estresse da atividade física enfraquece o nosso sistema imunológico se não forem tomadas as devidas cautelas quanto à nutrição. O antioxidante presente nestas frutas, por apresentarem boas doses de Vitamina C, costuma fazer parte da dieta dos atletas.


Foto: Divulgação

7 – Macarrão integral – Não podemos nos esquecer dos carboidratos, que darão energia ao longo do treino. O integral é indicado por ser absorvido de forma mais lenta do que o convencional, gerando energia de forma constante por mais tempo.


Foto: Tatiana Cavagnolli

8 – Batata doce – Assim como o macarrão integral, a batata doce possui uma absorção mais lenta do que a batata inglesa, gerando energia de forma constante, é uma ótima fonte de carboidrato.


Foto: stock.xchng

9 – Banana – É pratica e fornece importantes benefícios. É uma boa fonte de potássio. A sua falta pode causar problemas de ritmo cardíaco, fraqueza muscular e as famosas câimbras.


Foto: Ricardo Wolffenbüttel

10 – Azeite de oliva – Faz parte das ditas “gorduras boas”. Irá trabalhar na manutenção do organismo, regulação hormonal e produção de energia.


Foto: Divulgação

DICA NA NUTRI
Os suplementos proteicos em pó (como Whey Protein e Caseína) podem ser utilizados como alternativa de lanches saudáveis e práticos.

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Tenho intolerância à lactose. O que posso comer?

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Você terá de cuidados com a alimentação e olhar os ingredientes de todos os alimentos industrializados que comprar. Caso tenha algum dos ingredientes abaixo, você não pode ingerir:
– Leite em pó
– Leite desnatado
– Soro do leite
– Proteína do leite
– Soro de manteiga
– Queijo
– Lactose
– Caseína hidrolisada
– Caseinato
– E rótulos que contenham a citação “pode conter traços de leite”

Outra informação importante é que o seu intestino pode estar danificado. É importante analisar o formato das fezes e fazer uma avaliação nutricional para readequar a sua flora intestinal que nesses processo foi bem danificada. A não adequação da flora, irá gerar problemas quanto a absorção de vitaminas e minerais. Por isso, é importante não consumir nenhum alimento com lactose.
Existem algumas marcas de confiança no mercado que fazem produtos sem lactose como a Beladri, Maná e a Secale. Neste momento, não indicaria nada de soja por ser também um alimento alergênico e pode danificar ainda mais a sua flora intestinal. Sugiro também que procure uma nutricionista para readaptar o teu cardápio.”

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Hérnia de Disco

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Hérnia de disco corresponde a 90% das queixas na região lombar Divulgação/RBS TV

Uma simples dorzinha nas costas provocada por uma má postura pode ser aliviada com medicação e hábitos saudáveis.

Entretanto, se essa dor insiste em permanecer na região lombar, passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa de uma ou das duas pernas, pode ser o sinal de outro problema que merece atenção e tratamento: a hérnia de disco.

Confundida muitas vezes com a dor no nervo ciático, a hérnia de disco representa 90% dos problemas relacionados à coluna, sendo que os outros 10% estão associados à má postura, tumores e fraturas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Mauricio Mandel, a hérnia de disco é um problema sério e que deve ser tratado o quanto antes.

— O problema ocorre quando o disco sai do lugar comprimindo os nervos vizinhos. Ela pode ser provocada por vários fatores como sedentarismo, a genética, a obesidade e até o envelhecimento, já que, com o tempo, o disco se torna ressecado e menos resistente — explica.

Os ossos são separados por discos que têm a finalidade de proteger a coluna vertebral e são responsáveis por alguns movimentos, o que permite você se curvar ou alongar. Mas quando esses discos saem do seu lugar ocorre a hérnia, causando um rompimento por lesão ou esforço, o que gera muita dor, câimbra e fraqueza.

Pesquisas mostram que depois dos 50 anos, 30% da população mundial apresenta alguma forma assintomática desse tipo de afecção na coluna. A hérnia de disco acomete mais as pessoas entre 30 e 50 anos, o que não quer dizer que crianças, jovens e idosos estejam livres dela, ressalta o neurocirurgião.

A dor da hérnia de disco em geral começa gradualmente. Ela pode piorar, depois de ficar em pé ou sentar, durante a noite, ao espirrar, tossir ou rir, ao se curvar para trás ou até ao andar alguns metros.

Cirurgia minimamente invasiva pode ser a solução

O tratamento para a hérnia de disco pode ser curto ou demorado, tudo vai depender da gravidade do problema. Algumas pessoas conseguem amenizar a dor com repouso e medicamentos, mas outros casos vão precisar optar por uma cirurgia.

— Muitos pacientes temem recorrer à cirurgia por acreditar que o procedimento é um método antigo e vai comprometer suas funções. Mas, com as novas técnicas, as cirurgias da hérnia de disco estão se tornando cada vez mais minimamente invasiva — afirma Mauricio.

Uma das vantagens das técnicas recentes é que elas interferem apenas na estrutura afetada. As cirurgias minimamente invasiva estão trazendo uma nova forma de tratar a hérnia de disco, já que o problema pode ser resolvido com um procedimento tranquilo e com menos risco de infecções no pós-operatório.

Uma das formas de tratamento é por meio da microdissectomia. Essa cirurgia consiste na remoção parcial ou total do disco herniado que causa a compressão da raiz nervosa. O cirurgião faz um pequeno corte nas costas para inserir o afastamento dos músculos da coluna espinhal de modo que ele possa ver a área onde está a hérnia de disco e tratá-la.

O tempo de recuperação para esse tipo de cirurgia é geralmente menor do que o requerido para a cirurgia lombar tradicional. O segredo é encontrar a melhor solução o quanto antes para cada caso.

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Primeiro hambúrguer feito em laboratório é provado em Londres

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Escritor de gastronomia nos EUA Josh Schonwald e pesquisadora de alimentos Hanni Rutzler, da Áustria, provam primeiro hambúrguer feito em laboratório por cientistas na Holanda (Foto: Toby Melville/Reuters)

O primeiro hambúrguer já feito em laboratório foi provado em uma conferência científica em Londres nesta segunda-feira (5). Segundo o jornalista Josh Schonwald, que escreve sobre gastronomia nos EUA e foi um dos dois voluntários a provar a carne, o produto se parece com um hambúrguer bovino tradicional, mas falta gordura.

  • Já a nutricionista austríaca Hanni Ruetzler achou o gosto muito próximo ao da carne de vaca e a consistência “perfeita”, apesar de não ser tão suculento.

O hambúrguer foi preparado pelo chefe de cozinha Richard McGeown, e o evento foi transmitido ao vivo em um estúdio de televisão da capital inglesa. Cada disco de carne contém cerca de 20 mil fios de proteínas cultivadas a partir de células-tronco de vaca.

Segundo o autor da pesquisa, o biólogo vascular Mark Post, da Universidade de Maastricht, na Holanda, a ausência da gordura realmente interfere no paladar, mas ele considera que a consistência e o sabor estão muito próximos da carne bovina normal.

“Acho que a maioria das pessoas não percebe que a atual produção de carne está em seu máximo (nível) e não vai fornecer carne suficiente para o crescimento da demanda nos próximos 40 anos. Então, precisamos chegar a uma alternativa, não há dúvida. E isso pode ser uma forma ética e ambientalmente amigável para a produção de carne”, diz o autor.

O “burguer in-vitro”, portanto, poderia ser uma resposta à escassez global de alimentos e também ajudar a combater as alterações climáticas.

Como foi feito Para que o tecido da carne seja entrelaçado com os 20 mil fios de proteínas, as células são colocadas em um anel, como uma rosca, em torno de um cubo de gel de nutrientes, explicou Post.

Para preparar a carne, os cientistas misturaram a carne com outros ingredientes normalmente usados em hambúrgueres, como sal, ovo em pó e farinha de rosca. Além disso, suco de beterraba vermelha e açafrão foram adicionados para dar uma cor mais natural ao produto.

“Para termos sucesso, tem que aparentar e ter gosto da coisa verdadeira”, destaca Post.

Hambúrguer de laboratório é frito e exibido ao vivo por estúdio de TV em Londres (Foto: Toby Melville/Reuters)
Hambúrguer de laboratório é frito e exibido ao vivo por estúdio de TV em Londres (Foto: Toby Melville/Reuters)
Professor Mark Post, chefe da pesquisa na Universidade de Maastricht, na Holanda (Foto: David Perry/Reuters)
Carne foi feita a partir de células-tronco na Universidade de Maastricht, Holanda (Foto: David Perry/Reuters)
Professor Mark Post, chefe da pesquisa na Universidade de Maastricht, na Holanda (Foto: David Perry/Reuters)
Professor Mark Post, líder da pesquisa, apresenta o 1º hambúrguer de laboratório (Foto: David Perry/Reuters)
Hambúrguer é frito pelo chefe de cozinha Richard McGeown (Foto: David Perry/Reuters)
Hambúrguer é frito pelo chefe de cozinha Richard McGeown, em Londres (Foto: David Perry/Reuters)
Pronto, hambúrguer parece como qualquer outro de carne bovina (Foto: David Perry/Reuters)
Já pronto para comer, hambúrguer se parece com qualquer outro de carne bovina (Foto: David Perry/Reuters)
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Quando a ansiedade se torna um problema

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Quando a ansiedade se torna um problema Steve Reedy/Unprofound

Preocupação com o que está para acontecer, angústia ou nervosismo. Esses são apenas alguns dos sintomas característicos da ansiedade, vivenciados por todas as pessoas em algum momento da vida. Embora esta reação faça parte do ser humano, ela pode tornar-se um problema se ficar muito frequente e intensa.

— A ansiedade se torna um problema quando começa a atrapalhar a vida da pessoa, quando causa desequilíbrio na saúde física e no bem-estar ou quando há dificuldade em interpretar a situação de forma clara, deixando o medo e os pensamentos negativos direcionar a própria vida — explica a psicóloga Aurea Tami Baraldi.

Alguns sintomas podem indicar que a pessoa está sofrendo de ansiedade excessiva, como dificuldade em dormir ou relaxar, medo exagerado e preocupações excessivas. Além disso, uma pessoa ansiosa tem tendência maior de sofrer de outros distúrbios, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e tricotilomania.

Um dos métodos mais recomendados para tratar a ansiedade é a terapia cognitivo-comportamental, que tem o foco na mudança do estilo de vida e no controle do comportamento compulsivo.

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Exercícios durante a gravidez

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Um novo estudo, feito pela Universidade de Western Ontario, descobriu que fazer atividade física durante o período de gestação pode melhorar o humor e aumentar os níveis de energia.
Os pesquisadores analisaram se uma intervenção de quatro semanas de exercícios aumentaria o bem-estar psicológico de 56 mulheres grávidas, que antes eram sedentárias. Elas estavam, em média, com 22,5 semanas de gravidez, e se exercitaram por 30 minutos, durante quatro vezes por semana.
Os resultados mostraram melhorias significativas nos estados de ânimo das mulheres e níveis reduzidos de fadiga. Os exercícios foram avaliados usando acelerômetros, sendo que as mulheres se exercitaram em níveis moderados a vigorosos.
Outras descobertas Pesquisas anteriores já haviam descoberto que o exercício pré-natal pode ajudar a controlar problemas músculo-esqueléticos relacionadas à gravidez, melhorar o sono, evitar o ganho excessivo de peso e encurtar o trabalho de parto.
Um outro estudo publicado no início deste mês no British Journal of Sports Medicine descobriu que o exercício de intensidade moderada, três vezes por semana, durante os segundo e terceiro trimestres, corta pela metade o risco de o recém-nascido estar acima do peso.
Além disso, entre 60% e 75% das mulheres grávidas são sedentárias. Enquanto os transtornos de humor depois do nascimento do bebê, como a depressão pós-parto, são amplamente reconhecidos, as taxas de depressão, ansiedade e fadiga são realmente mais altas durante do que após a gravidez, e podem causar complicações na gestação.
Ainda assim, atenção! Antes de começar um programa de exercícios, não se esqueça de falar com seu médico sobre quais são os riscos que ele pode causar para a sua gravidez.
A Clinic Mayo, nos EUA, alerta que, para a maior parte das mulheres grávidas, são recomendados pelo menos 30 minutos de exercício moderado. Entre as opções, está a caminhada, natação, aeróbica de baixo impacto e bicicletas ergométricas.

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Doença cardiovascular é a que mais mata, diz OMS.

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As doenças cardiovasculares, como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC), continuam sendo a primeira causa de mortes no mundo, com 17 milhões de mortos em 2011, segundo a lista das dez principais causas de mortalidade publicada nesta segunda pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

Em 2000, as doenças cardiovasculares já lideravam a classificação, de acordo com os os dados da OMS.

 

Já a tuberculose, que na época ocupava a oitava posição, saiu do quadro, ao cair para 13º. Ainda assim, a tuberculose matou um milhão de pessoas no mundo em 2011. A tuberculose é a única causa de mortalidade a sair da lista das dez doenças mais letais da OMS entre 2000 e 2011.

 

Os acidentes de estrada agora aparecem no ranking, em nono lugar, sendo responsáveis pela morte de 1,3 milhão de pessoas em 2011, ou seja 3.500 mortes por dia (700 a mais por dia em relação a 2000), acrescentou a OMS.

 

De maneira geral, as doenças não transmissíveis foram responsáveis por dois terços das mortes no mundo em 2011 (contra 60% há 11 anos). As quatro principais doenças não transmissíveis são as doenças cardiovasculares, o câncer, o diabetes e as doenças pulmonares crônicas. A Aids continua em sexta posição, matando 1,6 milhão de pessoas em 2011 (2,9% dos mortos) e em 2000 (3% dos mortos).

 

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Manifesto aos cardiologistas

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MANIFESTO A CARDIOLOGIA BRASILEIRA

Rio de Janeiro, 05 de Julho de 2013

Prezados colegas Cardiologistas

Como é do conhecimento de todos, estamos vivendo um momento de instabilidade no seio da sociedade brasileira.

O gigante acordou e trouxe para as ruas todas as questões que inquietam a população como educação, transporte, desigualdade social, condições de moradia, saneamento básico, corrupção e dentre estes se destaca  a grave questão da  saúde pública no Brasil

O país nesta quarta-feira (03/07) foi palco de manifestações da classe médica brasileira em repúdio as medidas anunciadas pelo governo brasileiro. Todas capitais e a maioria das grandes cidades aderiram em forma de protesto contra as medidas com que o governo brasileiro tenta responder ao clamor das ruas, a uma tema que nunca quis resolver verdadeiramente.

O protesto nacional  da classe médica é contra a medida anunciada pela presidente Dilma Rousseff, de importar  milhares de médicos formados em escolas estrangeiras para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS), sem a exigência da revalidação do diploma obtido no exterior, como prevê a legislação em vigor. Além da revalidação dos diplomas, a classe médica pede a implantação de um plano de carreira para os profissionais que atuam no SUS e mais investimentos a serem usados na saúde pública.

A posição adotada pelas instituições representativas da classe médica, AMB e CFM é bem clara. A de não ser contra a vinda de médicos de outros países ao Brasil, mas consideram condição inquestionável que estes profissionais devam se submeter aos testes estabelecidos pelo Revalida,  como a forma adequada de avaliar a sua qualificação profissional uma vez que é sabido que muitos destes médicos são oriundos de faculdades com currículos duvidosos e até falhos por não cobrirem uma carga horária desejável. O Revalida é um exame bem elaborado pelo Ministério da Educação e do qual apenas 10% dos profissionais ditos estrangeiros conseguem aprovação.

A posição da SBC como entidade que representa a cardiologia brasileira é de se juntar as ações coordenadas pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira, abordando de forma séria, um programa de saúde para toda população brasileira. Reivindicando junto as autoridades do poder executivo soluções que não venham apenas  maquiar ou  fazer de conta com planos imediatistas e nem tão pouco tirar as oportunidades dos médicos brasileiros. Esses portadores de diplomas médicos obtidos em outros países vão colocar a qualidade da assistência à população em situação de risco e não garante a ampliação definitiva de acesso ao atendimento nas áreas de difícil provimento. Se médicos estrangeiros estão vindo ou é, porque não tem oportunidades em seus respectivos países ou não são capacitados para desenvolverem a profissão médica entre os seus pares, além de  desconhecerem a língua portuguesa.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia, na pessoa do seu presidente, Jadelson Andrade, e toda sua diretoria tem assumido uma posição firme e pioneira dentre as sociedades de especialidades ao apoiar de forma irrestrita as ações que vêm sendo implementadas pelo CFM e AMB na luta que congrega toda classe médica do país, com o objetivo comum de alertar a sociedade brasileira dos riscos que esta proposta do Ministério da Saúde avalizada pela Presidência da República, trará a população e demover esta equivocada proposta  provavelmente de cunho ideológico e sem  qualquer estudo prévio demonstrado benefícios reais principalmente a população carente do nosso país.

Não queremos e não aceitaremos duas medicinas no Brasil, a do rico e a do pobre.

A população merece respeito e por conseguinte a honrada classe médica brasileira!

 

José Xavier de Melo Filho

Sociedade Brasileira de Cardiologia

Diretoria de Qualidade Assistencial

 

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Adesivos vão substituir agulhas nas vacinas

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Um adesivo que é colocado na pele para aplicar vacinas de forma barata e eficaz foi apresentado durante a conferência TEDGlobal em Edimburgo, na Escócia.

Substituir a agulha por um nanoadesivo pode transformar a prevenção de doenças mundo afora, disse o inventor da tecnologia, o pesquisador Mark Kendall, da University of Queensland, em Brisbane, Austrália. Segundo ele, o novo método abre caminho para vacinas de uso fácil para doenças como a malária, por exemplo.

Outros especialistas deram boas vindas à novidade, mas disseram que o método pode não ser apropriado para todos os pacientes.

A série de conferências TEDGlobal (a sigla inglesa TED quer dizer “Think, Exchange, Debate” ou “Pense, Troque, Debata”) é realizada anualmente em diferentes partes do mundo. Ela é financiada pela fundação privada sem fins lucrativos Sapling Foundation, que promove a circulação de grandes ideias pelo mundo.

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Desabastecimento de remédios

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Com o objetivo de minimizar o impacto do desabastecimento de remédios no país, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, nesta terça-feira (25), o lançamento de uma consulta pública sobre o tema.

A ideia principal é garantir que os laboratórios produtores ou empresas importadoras avisem governo, médicos e pacientes sobre o desabastecimento das drogas com pelo menos seis meses de antecedência.

Na falta de um produto, segundo o texto aprovado, a empresa deve apresentar um cronograma para a normalização do abastecimento –no caso de a empresa voltar a comercializar a droga–e identificar no mercado um remédio substituto.

Nos casos em que a falta do medicamento tiver impacto em programas públicos de saúde ou não houver um substituto no mercado, caberá à Anvisa priorizar a análise do registros no Brasil de outras opções disponíveis no mercado internacional.

Segundo a agência, as regras atuais não são claras nesse sentido. A consulta pública deve ser publicada nos próximos dias e ficará aberta a contribuições por um mês.

Ao final da consulta e após aprovação pela diretoria da Anvisa, a nova regra sujeitará as empresas que descumprirem as normas a sanções previstas na lei sanitária, por exemplo multas.

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