Tomate liberado nos Estados Unidos

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Workers separate tomatoes at the sprawling Central de Abastos market in Mexico City on June 10Os tomates cultivados na Flórida foram declarados como “aptos para o consumo” pela Administração de Remédios e Alimentação dos Estados Unidos (FDA), após o surto de salmonelose em 16 estados do país, disse nesta terça-feira uma fonte oficial.

O comissário de Agricultura e Serviços ao Consumidor da Flórida, Charles H. Bronson, informou que os tomates do estado foram acrescentados à lista da FDA dos alimentos seguros para serem ingeridos.

“Os cultivadores da Flórida têm um dos programas mais rigorosos de produção de tomates da nação. Eles implementaram os maiores padrões de segurança há anos para garantir ao público a confiança em seu produto”, disse Bronson em comunicado.

As autoridades federais anunciaram no sábado passado que um surto de salmonelose vinculado ao consumo de tomates crus atingiu 16 estados do país, depois que fossem registrados 56 casos de intoxicação por salmonela no Texas e outros 55 no Novo México.

Os cultivadores da Flórida, o maior Estado produtor de tomates dos EUA, fornecerão um certificado em cada envio do produto provando que o produto saiu dessa zona.

Bronson explicou que os cultivadores vendem grande parte de seu produto na Flórida, onde não foi registrada a doença.

Segundo ele, também distribuem seus tomates nos estados do leste e o surto ocorreu no oeste.

“É importante que os consumidores saibam que nossos tomates são seguros e deliciosos. Nossos cultivadores trabalharam duro para garantir a maior segurança de seus produtos”, disse Bronson.

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Fabricantes são acusados de manipular mentol no cigarro para atrair jovens

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Um estudo que será publicado em setembro pela revista American Journal of Public Health, os fabricantes de cigarro são acusados de manipularem os níveis de mentol em algumas marcas específicas para recrutar os jovens no vício.

Os investigadores da Universidade de Harvard, disseram que as marcas de mentol aumentaram sua popularidade entre os adolescentes, em especial os mais jovens que começam a fumar.

O documento aponta que o mentol esconde o aroma forte do tabaco e a irritação que causa, mas fornece a porção de nicotina, que é a substância viciante.

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Atividade física na terceira idade

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   José Xavier de Melo Filho – [email protected]

Conforme vamos ficando mais velhos a tendência da maioria é reduzir a intensidade da atividade física, ficando mais sedentário e o resultado disso é menos mobilidade e menos independência. A atividade física regular pode fazer toda diferença.

Como preparar o corpo para a passagem do tempo? Atividade física, as corridas, musculação, etc está muito associada ao vigor da juventude e ao culto ao corpo e a beleza. Mas é importante relembrar que o organismo ou corpo humano foi  primariamente  concebido para fazer atividade física. O homem primitivo dependia da atividade física para sua sobrevivência, nossos antepassados passavam por períodos longos de estiagem, onde nem sempre a comida era algo certo, invariavelmente tinhamos de caçar, pescar e colher para sobreviver. O fenômeno do sdentarismo é algo relativamente recente em nossa história, e o ser humano mudou muito pouco(do ponto vista biológico) nas últimas dezenas de milhares de anos. A medida que o homem foi evoluindo intelectualmente ele foi produzindo uma série de tecnologias em função do sedentarismo, a serviço da comodidade, tais como elevador, automóvel, controle remoto, celular, carro automático,etc. Isto foi gerando uma série de doenças, o que nós chamamos de doenças modernas. É preciso pensarmos diferente, ao chegarmos a boa idade, precisariamos fazer atividade física para resgatar a nossa saúde, quando na verdade não deveríamos ter parado de fazer atividade física. Desde quando a gente nasce até o momento de morrer, deveríamos manter esse gasto calórico elevado.

Na juventude nós temos uma série de produção de hormônios que nos favorece a ganhar massa muscular, a diminuição de gordura, o que nos dá uma condição física melhor. A medida que nós envelhecemos, diminui a produção de hormônios, e nós vamos perdendo massa muscular, força muscular e perdendo mobilidade. Se mantivermos o nível  de atividade física, essa queda será muito menos acentuada.

O tipo de atividade física ideal para a terceira idade, segundo a OMS  de vida é dependente do gasto calórico. Esse gasto calórico é independente do estilo. Se o exercicio é natação, pedalar,caminhar ou dançar. É óbvio que cada indivíduo pode ter uma série de limitações, como as do aparelho locomotor, diabetes ou hipertensão.

A atividade física tem de ser adaptada ao indivíduo e não o indivíduo à atividade física, respeitando essas limitações, todos podem fazer qualquer exercício, ai vai acordo com a individualidade.

Qual o valor da musculação nesta faixa étária? Uma das reduções hormonais que ocorre com a idade é a queda na produção da testosterona, tanto no homem quanto na mulher, apesar do predominio masculino. A musculação estimula a produção de testosterona levando a manutenção de massa muscular, aumenta a incorporação de cálcio nos ossos, diminui a incidência de osteoporose, fratura de colo de fêmur, fratura de stress.etc. Do ponto de vista científico existem cada vez mais evidências apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento.

Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira iade é a queda que acontece por anormalidades do equilibrio, fraqueza muscular, desordens visuais,anormalidades visuais, doença cardiovascular, alteração cognitiva, e consumo de alguns medicamentos.

 O exercicio contribui na prevenção das quedas através de vários mecanismos:

             Fortalece os músculos.

             Melhora os reflexos.

             Melhora a sinergia motora das reações posturais.

             Melhora a velocidade de andar.

             Incrementa a flexibilidade

             Mantém o peso corporal

             Melhora a mobilidade.

             Diminui o risco de doença cardiovascular.

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Cigarro – vício mortal

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         A revista Newsweek e Time dos Estados Unidos trazem essa semana, reportagem sobre o câncer no pulmão, segundo eles o “mais mortífero”. A prevenção do câncer não é bem divulgada na mídia, provavelmente porque contraria os imensos recursos que a indústria de cigarros aplica em propaganda (carros, formula-1, na TV depois das 22h etc). Os industriais do tabaco buscam maiores lucros visando, principalmente, conseguir novos viciados entre os jovens de todo o mundo. As vezes contam até com colaboração e exposição dos chamados ídolos de nossa geração como é o caso da cantora Amy Winehouse e o jogador Ronaldo, que essa semana tiveram suas fotos expostas nos grandes jornais mundiais, como  o The Sun.

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        Perto de 60% dos pacientes de câncer no pulmão, nos países do primeiro mundo, morrem em um ano após o diagnóstico e 85% falecem em 5. Nos países do terceiro mundo a situação é ainda pior. Calcula-se que um bilhão e trezentas milhões pessoas fumam atualmente e a indústria da morte está fazendo propaganda agressiva para conquistar novos fregueses na Ásia. Se a tendência atual persistir, calcula-se que 10 milhões de fumantes morrerão prematuramente em 2020.

        Alguns países estão tomando medidas visando diminuir a quantidade de novos fumantes. Na China foi proibida a propaganda de cigarros e o uso de máquinas para venda do produto. A Índia proibiu a exibição de fumantes em filmes e nos espetáculos de TV.
        Os mais velhos, por certo, ainda se lembram dos filmes de Hollywood nas décadas de 40/50, onde havia exibição intensa de fumantes (Humphrey Bogart, Ida Lupino, James Cagney, John Wayne, Orson Wells e muitos outros).
        “Se você fumar um maço de cigarros por dia, durante 20 anos ou mais, terá 50% de chance de morrer de doença ligada ao fumo”, segundo o Dr. Norman Edelman, da Associação Pulmonar Americana.

        Há outros fatores que também constituem risco. Emanações de radônio, gás natural sem cheiro, originário do solo, que pode invadir casas residências e edifícios, além de outras substâncias industriais como o asbeto e o arsênico. Também é importante verificar a história da família se os pais ou irmãos sofreram do mal.
    

     Se a pessoa com os sintomas tiver um diagnóstico na fase inicial e se for localizado um tumor pequeno, goza de uma taxa de sobrevivência de cinco anos.   

     Agora há uma nova técnica — o chamado scanner CT, que poderá aumentar as taxas de sobrevivência. Em vez de se tirar uma foto plana dos pulmões, ele gira ao redor do peito montando 400 imagens num modelo 3-D (3ª dimensão) que iluminará a menor lesão encontrada no tecido pulmonar.         O CT espiral tem apresentado bons resultados nos exames iniciais de tumores operáveis onde os aparelhos tradicionais de raio-x não os captaram e dando aos médicos oportunidades de extirpá-los com segurança. Num estudo internacional da Dra. Claudia Henschke, Centro Médico Weill Cornell, N.Y. e seus colegas, apuraram que 81% dos tumores pulmonares detectados através do CT espiral foram operados com sucesso em seus estágios iniciais e que 96% dos pacientes tratados estavam ainda vivos 8 anos mais tarde.
      
   O remédio experimental Tarceva (marca americana) interrompe os sinais moleculares que sustentam os tumores. O Avastin trata de enfraquecer os tumores privando-os de sangue, diminuindo a progressão do câncer no pulmão quando o tratamento for feito junto com a quimioterapia. 

         O câncer do pulmão é mais fácil de se prevenir do que outros; Mulher de 40 anos, que fuma um maço de cigarros ao dia e começou a fumar antes dos 18 anos, reduzirá seu risco de câncer em mais da metade se ela parar de fumar imediatamente.
       

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Chá verde protege o coração?

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                  Mesmo poucas xícaras de chá verde por dia podem ajudar a prevenir doença cardíaca, segundo estudo da Escola Médica de Atenas, na Grécia. Os resultados dos testes indicaram que o consumo do chá melhora rapidamente o funcionamento das células que recobrem o interior dos vasos sangüíneos, melhorando o fluxo do sangue e o relaxamento das artérias, o que reduz a progressão principalmente da aterosclerose. No estudo, os especialistas deram, em momentos distintos, chá verde, cafeína diluída e água quente a 14 voluntários saudáveis. E, medindo a função das células endoteliais do sistema circulatório, eles observaram, em apenas 30 minutos, um efeito benéfico do consumo de chá verde. Segundo os autores, esse efeito poderia ser explicado pela grande quantidade de flavonóides no chá, compostos com efeitos antioxidantes. O autor que liderou o estudo foi o cardiologista Dr Charalambos Vlachopoulos.

               O chá verde, é originário da China, mas agora é consumido em todo mundo, ele apresenta uma pequena oxidação durante o seu processamento. Os beneficios  são semelhantes aos do chocolate e vinho tinto, que são atribuidos aos flavanoides e sua atividade anti-oxidante- diz o Dr Vlachopoulos. 

                Esse estudo foi publicado na revista  European Journal of Cardiovascular Prevention e recebeu advertência do Dr Robert Enckel, professor da Universidade do Colorado,Denver. Dr Enckel foi presidente da Associação Americana de Cardiologia – ” um estudo não é suficiente para  que passemos a indicar xicaras de chá verde, como redutor de eventos para o coração, o que podemos assumir é que associado a dieta saudável, as pessoas terão benefícios “. ” a Associação Americana de Cardiologia não indica a bebida , pois acredita ser necessários mais estudos”. 

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Não é possível driblar o bafômetro

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            Única forma segura de driblar bafômetro é não beber.

              
                Fatores como idade, sexo, peso e estômago cheio podem alterar brutalmente medição.
              Uma pessoa pode eliminar álcool a velocidade duas vezes mais lenta que outra, ou mais.

           Não existe fórmula mágica para ingerir bebidas alcoólicas e mesmo assim escapar do teste do bafômetro, alertam toxicologistas. Embora exista uma correlação mais ou menos bem conhecida entre quantidade de álcool bebido e tempo para que a bebida deixe de ser flagrada no hálito e no sangue, a variação de pessoa para pessoa, e de contexto para contexto, é tão grande que não vale a pena se arriscar. No entanto, se você não vai abrir mão de uma ou duas doses e mesmo assim quer dirigir, o conselho é: sente e espere. Muito. 

           Segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), em São Paulo, como regra geral, é possível dizer que quem consome um único chope ou uma única taça de vinho (ou, no caso de bebidas destiladas, meia dose de uísque) deve esperar entre uma hora e meia e duas horas antes de poder assumir o volante com tranqüilidade. No entanto, a variabilidade entre as pessoas é tão grande que esse tempo pode dobrar, mesmo quando doses idênticas são consumidas (confira o infográfico acima para uma estimativa, envolvendo esses intervalos de confiança e englobando até três doses).

           “Em alguns experimentos, foi possível perceber essa variação de forma bem clara”, conta Cristiana Leslie Corrêa, especialista em toxicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e diretora técnica da empresa Planitox. “Fizemos um teste com uma quantidade de uísque em torno de 100 ml. Após 5 horas, quase todas as pessoas já tinham eliminado o álcool do organismo, mas algumas demoravam a metade desse tempo, enquanto outras levavam ainda mais tempo”, afirma a pesquisadora, que lembra que “etilômetro” é o termo correto a ser aplicado ao popular bafômetro.

           Uma das principais variáveis que precisam ser consideradas é o sexo da pessoa: homens, por natureza, metabolizam mais rápido o álcool, porque as enzimas (moléculas orgânicas que aceleram reações químicas) de seu estômago agem mais eficazmente do que as do organismo feminino. É preciso levar em conta também o peso corporal de cada indivíduo para saber com precisão como o álcool será metabolizado, ressalta Silvia de Oliveira Santos Cazenave, perita do Instituto de Criminalística de Campinas e professora de toxicologia, também na PUC-Campinas.  

           “Seria incorreto dizer que, com mais massa corporal, o álcool tem mais massa na qual se dissolver. Mas, como ele se distribui de forma relativamente regular pelos vários tecidos e órgãos, a comparação até faz algum sentido”, afirma Cazenave. Faz uma diferença significativa ingerir bebida alcoólica com o estômago vazio ou cheio, diz Cristiana Corrêa. “A presença do bolo alimentar no estômago atrasa a absorção do álcool”, lembra a especialista. Na dúvida, avalia ela, é melhor ser conservador e supor que seu organismo está mais para o lento do que para o apressadinho nesse quesito.

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           O que o etilômetro avalia, de forma indireta, é a proporção de álcool no sangue, por meio de uma correspondência entre o que está presente no ar bafejado e o que existe na corrente sangüínea. Existem incertezas nessa correspondência, mas “dificilmente” alguém com níveis perigosamente elevados de álcool no sangue vai passar impune pelo teste da baforada, afirma Cazenave.

           E o inverso também é verdadeiro: ninguém precisa temer ser flagrado pelo bafômetro após comer bombons de licor. “Isso é uma grande bobagem. O que pode acontecer, por azar, é a pessoa usar o etilômetro sem lavar a boca e logo após comer o bombom. Num caso como esse, é até possível que a mucosa da boca fique com níveis elevados de álcool. Para evitar qualquer possibilidade disso, basta a pessoa lavar a boca com água e esperar 15 minutos”, diz a pesquisadora.

                   Idade

           Se fatores como sexo e peso já parecem complicar a equação do metabolismo de álcool, é importante lembrar que a idade de quem bebe também influencia, segundo Cazenave. “Pessoas acima dos 60 anos tendem a absorver e eliminar o álcool mais devagar. Por outro lado, se ao longo da vida desenvolveram tolerância à bebida, por causa da ingestão contínua, isso pode se inverter”, lembra ela.

           A própria velocidade com que a pessoa está consumindo determinada bebida alcoólica interfere na metabolização da substância. Nesse caso, o bom senso vale: beber grandes goles rapidamente leva a uma concentração mais alta de álcool no sangue (e no hálito) do que ingerir a bebida devagar e sempre.

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A cura do Herpes?

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        As erupções cutâneas dolorosas que surgem nos lábios poderão um dia ser apenas uma lembrança ruim, de acordo com estudos norte-americanos publicados nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature.

        Ai pelos 40 anos, 90% dos adultos estão expostos ao vírus do herpes simples. Podem ser infectadas  até quando crianças, sem apresentarem sintomas ao longa da vida. 

        A equipe liderada pelo professor Bryan Cullende (Duke University Medical Center, Durham, Carolina do Norte) indica ter descoberto o mecanismo pelo qual o vírus em questão – denominado herpes simplex (VHS-1 = vírus herpes tipo 1) – se mantém latente no corpo antes de ressurgir devido ao estresse ou a uma exposição ao sol.

        O vírus pode permanecer inativo, se mantém escondido durante anos em gânglios nervosos sensitivos e depois entra novamente em ação por meio das fibras nervosas para ressurgir na mesma parte do rosto, provocando as erupções na pele, contagiosas pelo contato.

        No estado latente, o vírus não se alastra. Produz apenas um tipo de material genético, o RNA-LAT, cuja finalidade era uma mistério.

        Os pesquisadores descobriram que essa forma de RNA (ácido ribonocleico) era transformada em unidades menores, de micro-RNA que mantêm o vírus inativo, bloqueando a produção de proteínas necessárias para sua proliferação.

        Sob efeito do estresse, esses micro-RNA passam a não ser suficientes para bloquear a máquina e assim, a fábrica de proteínas volta a operar, permitindo que o vírus se alimente novamente.

        Segundo o professor Cullen, essa descoberta poderá levar à produção de uma combinação terapêutica para reativar o vírus – inacessível a qualquer tratamento em sua forma inativa – e poder depois matá-lo, com o antiviral aciclovir por exemplo.

        Na teoria, será possível ativar todo o estoque de vírus latentes alojados no organismo e eliminá-los definitivamente, de acordo com esse especialista.

        Seu laboratório está realizando testes em animais para chegar ao melhor meio de administrar o tratamento.

        Esses trabalhos poderão servir para o combate a outros vírus latentes como o da herpes genital (VHS 2) ou da varicocele, sugeriu o pesquisador.

        O vírus da varicocele e o da herpes-zoster (VZV) fazem parte do grupo da herpes.

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Celular e Hospital:combinação perigosa

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            Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Amsterdam revelou que celulares de segunda e terceira geração podem interferir em equipamentos médicos, e devem ser mantidos a no mínimo um metro de distância da cama dos pacientes.

           O estudo identificou incidentes causados pela interferência eletromagnética causada por uso de equipamentos com  GPRS, que permite conexão wireless à internet.

         A distância média entre a antena e o dispositivo médico para ocorrerem os incidentes foi de três centimetros. Contudo, um grande acidente ocorreu a 100 centímetros. 

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Energéticos com álcool.

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     Uma nova moda entre os jovens americanos começa a preocupar as autoridades de saúde. O uso de energéticos associados a álcool no mesmo recipiente. Aqui pelo Brasil a moda ainda não chegou, o energético tipo Red Bull não contém álcool, contém cafeina(35 mg/100 ml) na sua fórmula acompanhada de um aminoácido-taurina(400 mg/100 ml).

      O grande risco é associação de substâncias depressivas aliadas a estimulantes.

       Nos Estados Unidos as marcas mais importantes são Sparks,Tilt e Joose. Essa nova geração de drinks, o teor de álcool pode atingir até 9% comparada a 5% de uma cerveja como a Budweiser.  

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Tomates podem ter espalhado infecção por salmonela nos Estados Unidos

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    Os tomates podem ser a causa de 147 casos recentes de infecção por salmonela diagnosticados nos Estados Unidos.

    A rede de fast-foods Mc Donald anunciou que não incluirá tomates fatiados nos seus hamburgers nos Estados Unidos . O FDA, o órgão regulador de alimentos anunciou que não se faça uso de tomates vermelhos fatiados e crus, principalmente das variedades “roma” e “ameixa”.

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