Embora só tenham chegado ao Ocidente em meados dos anos 80, as primeiras bebidas foram inventadas pelos japoneses ainda na década de 60, o Lipovitan, como os japoneses as batizaram, tinha a taurina como principal ingrediente. A fórmula acabou chegando à Tailândia, que começou a produzir seu próprio energético, o Krating Daeng. A bebida era muito doce e tinha como principais consumidores caminhoneiros que precisavam manter-se acordados para conseguir dirigir durante a noite.
Em 1982, Um austríaco Dietrich Mateschitz, foi visitar a Tailândia e percebeu o potencial dessa bebida. Dois anos depois, ele lançou o Red Bull, produto menos doce que o original asiático. Em 1987, ele foi levado para Alemanha. De lá, uma década mais tarde, desembarcou nos Estados Unidos, onde virou uma festa. Mateschitz é hoje um bilionário e empresário austríaco. Ele vive em Salzburg, mas também é proprietário de Laucala Island, que comprou da familia Forbes por 7 milhões de euros.
Em 2004, Mateschitz comprou a equipe de Fórmula 1 Jaguar Racing da Ford e a renomeou para Red Bull Racing. Depois disso, no fim de 2005, juntou forças com o ex-piloto austríaco Gerhard Berger, e comprou a equipe Minardi do australiano Paul Stoddart.
Explica-se a grande ligação da fórmula 1 e o Red Bull.
Parece que da fórmula 1, de bom mesmo só se salvava mesmo o Airton Senna.
Não queira saber a admiração que se tem pelos seus belos artigos. Aliás, gostaria muito que fossem estendidos aos pretensos operadores da área médica, hoje tão carente de compentência tal quão a sua. Antero de Quental, dentre algumas elucrubrações, esternou que o coração tem dois quartos: neles moram, sem se ver, num a dor, noutro o prazer. Quando o prazer, em seu quarto, acorda-se cheio de ardor. No seu adormece a dor. Coelho Neto ao colocar que o que se adquire leva-se até a morte, é premissa que nos exige a continuar educando. Maninho, um abraço.