Programa do X Congresso Maranhense de Cardiologia

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X CONGRESSO MARANHENSE DE CARDIOLOGIA
CENTRO DE CONVENÇÕES GOV. PEDRO NEIVA DE SANTANA/SÃOLUÍS-MA
12 a 14 de maio de 2011

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
12/MAIO/2011 (QUINTA-FEIRA)
MANHÃ
08:00 – 08:30 Credenciamento
08:30 – 08:40 Abertura
08:40 – 09:40
Mesa Redonda: Manejo clínico da fibrilação atrial
Coordenador: Dr. Aldryn Nunes Castro (MA)
Controle da freqüência cardíaca ou reversão: qual o melhor método?
Dr. Júlio Cezar Uchôa Serra (MA)
Prevenção do tromboembolismo em 2011
Dr. Leudo Campos Silva (MA)
Agentes anti-arritmicos ou ablação: escolhendo o melhor tratamento
Dr. Marcelo Rodrigues (MA)
09:40 – 10:00
Conferência: Alterações Cardiovasculares na Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono
Presidente: Dr. José Nicodemo Barbosa (MA)
Conferencista: Dr. Ibraim Almeida Filho (MA)
10:00 – 10:30 Visita aos expositores
10:30 – 11:00
Simpósio Satélite: Laboratório BIOLAB
Conferência: Atualização em Hipertensão
Presidente: Dr. Francisco de Assis de Aguiar Filho (MA)
Conferencista: Dr. Marco Antonio Alves (PE)
11:00 – 12:00
Sessão Especial: Dislipidemias
Coordenador: Dr. Marcone Barbosa Pacheco (MA)
1- Um paciente com 70 anos com precordialgia e síndrome coronariana crônica – Quando deve receber somente tratamento clínico e quando deve receber tratamento invasivo?
2- No tratamento de pacientes com síndrome metabólica – Você associa fibrato à estatina? Caso positivo, deve haver algum cuidado especial?
3- Qual a utilidade do uso de antioxidantes no tratamento de coronariopatias?
4- Freqüentemente pacientes HIV positivo em tratamento com inibidores de proteases apresentam dislipidemias do tipo misto. Qual deve ser abordagem terapêutica?
5- Quando, por que e que exame de imagem é mais sensível na avaliação de risco cardiovascular? Esses exames são mais sensíveis ou específicos que os laboratoriais?
6- Qual a sua conduta para um paciente dislipêmico em uso de estatina que apresenta dor muscular clinicamente importante e ao exame tem CPK dentro do limite de normalidade?
7- Justifica o uso de estatinas ou ezetimiba em pacientes de médio ou baixo risco cardiovascular?
8- A dosagem de HDLc é útil na avaliação do risco cardiovascular?
9- Você solicita dosagem de TGO, TGP e CPK a todo paciente que prescreve estatina? Se verdade, porque e com que freqüência?
10- Qual a sua conduta para um paciente com 78 anos, dislipêmico (colesterol total de 248 mg/dl, HDLc de 37 mg/d, trigliceridemia de 180 mg/dl) que vem a consulta sem sintomas e sem história familiar de coronariopatia?
11- Qual sua conduta para um paciente com 56 anos, IMC de 22 kg/m2, sem história familiar de coronariopatia HDLc de 29mg/dl e LDLc de 112 mg/dl?
12- Paciente em uso de estatina há 18 meses que será submetido a cirurgia para revascularização miocárdica deve deixar de receber o medicamento para hipercolesterolemia?
Participantes:
Dr. Denilson Menezes Almeida (MA)
Dr. José Xavier de Melo Filho (MA)
Dr. José Bonifácio Barbosa (MA)
Dr. Pedro Antonio Muniz Ferreira (MA)
TARDE
14:00 – 15:00
Mesa Redonda: ICC
Coordenadora: Dra. Magda Luciene Carvalho (MA)
IC com fração de ejeção preservada: O que todo clínico deve saber
Dr. Denilson Menezes Almeida (MA)
Ressicronização e cardiodesfilibrador: a indicação precoce melhora a evolução?
Dr. Denilson Albuquerque (RJ)
Peculiaridade da Insuficiência Cardíaca no Idoso
Dr. José Albuquerque de Figueiredo Neto (MA)
15:00 – 15:40
Sessão caso clínico
Coordenador: Dr. Paulo Toscano (PA)
Participantes:
Dr. Ludgar Cauby Mota Junior (MA)
Dr. Márcio Mendes Pereira (MA)
15:40 – 16:00 Visita aos expositores
16:00 – 16:30
Conferência: “Documentação médica e a defesa profissional”
Presidente: Dr. Denilson Menezes Almeida (MA)
Conferencista: Dr. Lymark Kamaroff (SP)
16:30 – 18:00
Mesa Redonda: Cardiologista agindo clínico geral
Coordenador: Dr. Pedro Antonio Muniz Ferreira (MA)
Quais as doenças endócrinas devem ser obrigatoriamente pesquisadas?
Dra. Maria Honorina Cordeiro Lopes (MA)
“Screening” para câncer: como se pode fazer diagnóstico precoce?
Dr. Antonio Freitas Borba Junior (MA)
Depressão e estresse: como o cardiologista pode ajudar?
Dr. Ruy Palhano (MA)
Doença gastroesofágica como causa de dor, palpitações e dispnéia
Dr. Elian Oliveira Barros (MA)

13/MAIO/2011 (SEXTA-FEIRA)
MANHÃ
SIMPÓSIO MARANHENSE DE HEMODINÂMICA
(08:00 – 09:30)
08:00 – 09:00
Discussão de Casos editados
Coordenador: Dr. Márcio Barbosa (MA)
Debatedores: Dr. Paulo Toscano (PA)
Dr. Leopoldo Piegas (SP)
Dr. José Ribamar C. Junior (SP)
Caso São Domingos: Lesão de bifurcação
Dr. Raimundo João Costa Furtado (MA)
Caso Procardio: Paciente multiarterial
Dr. Mauro José Mello Fonseca (MA)
Caso UFPI: Paciente com IAM
Dr. Paulo Márcio Nunes (PI)
09:00 – 09:30
Conferência: Intervenção coronária em casos complexos
Presidente: Dr. Gonçalo Gama Diniz (MA)
Conferencista: Dr. José Ribamar C. Junior (SP)
09:30 – 10:00
Conferência: Marcadores inflamatórios na Aterosclerose
Presidente: Dr. José Xavier de Melo Filho (MA)
Conferencista: Dr. José Antonio Franchini Ramires (SP)
10:00 – 10:20 Visita aos expositores
10:20 – 10:50
Conferência: Na síndrome coronariana aguda: trombólise ou transferir com vistas à angioplastia primária?
Presidente: Dr. José Benedito Buhatem (MA)
Conferencista: Dr. Leopoldo Piegas (SP)
10:50 – 12:00
Mesa Redonda: Hipertensão
Coordenador: Dr. Francival Leite de Souza (MA)
O diabético pré-hipertenso deve ser usar antihipertensivo. O que é mais importante de controlar no risco cardiovascular no diabético: dislipidemia, glicemia ou hipertensão?
Dr. Pedro Antonio Muniz Ferreira (MA)
Meta pressórica para todos? Qual a meta após AVC? DM2? IAM? Hipertenso de alto risco? Baixo risco? Presença de placa coronária muda a meta?
Dr. José Bonifácio Barbosa (MA)
Quais os tratamentos da Hipertensão para o futuro?
Dr. José Xavier de Melo Filho (MA)
TARDE
14:00 – 14:30
Conferência: Revascularização do Miocárdio 2011 – uso da Mamária Interna Direita foi esquecida? Uso da Radial é melhor que a safena? Revascularização híbrida. Qual o seu espaço?
Presidente: Dr. Eduardo Carvalho (MA)
Conferencista: Dr. Vinícius José da Silva Nina (MA)
14:30 – 15:00
Conferência: Aterotrombose – Doença sistêmica. Link com exames de imagem
Presidente: Dr. José Bonifácio Barbosa (MA)
Conferencista: Dr. José Antonio Franchini Ramires (SP)
15:00 – 15:30 Visita aos expositores
15:30 – 16:00
Conferência: Antitrombóticos – novos agentes para as SCAs
Presidente: Dr. Carlos Alberto Vieira Gama (MA)
Conferencista: Dr. Leopoldo Soares Piegas (SP)
16:00 – 17:30
Mesa Redonda: Doença cardiovascular e Oncologia
Coordenadora: Dra. Maria Jacqueline Silva Ribeiro (MA)
Mecanismo de Cardiotoxidade dos quimioterápicos
Dr. Félix Ramires (SP)
Profilaxia da toxicidade
Dr. Félix Ramires (SP)
Avaliação ecocardiográfica da toxicidade miocárdica
Dr. Francisco de Assis de Aguiar Filho (MA)
17:30 – 18:00
Conferência: Iatrogênia e medicação cardiovascular no idoso
Presidente: Dr. José Bonifácio Barbosa (MA)
Conferencista: Dr. Abrahão Afiune Neto (GO)

14/MAIO/2011 (SÁBADO)
08:00 – 09:00
Sessão Especial: Outras doenças com manifestações cardiovasculares
Coordenador: Dr. Francisco das Chagas Monteiro Junior (MA)
1- Quando indicar uso de fórmulas tipo “Cochkroft” para avaliação da função renal? É seguro? Solicitar exame do tipo “Clearance de Creatinina” é mais seguro?
2- Quando suspender inibidor da ECA ou BRA em indivíduo com, por exemplo, ICC e creatinina se elevando?
3- Na cardiopatia em falência renal, necessitando algum tipo de diálise, qual tipo será mais apropriado e por quê? E no indivíduo que é portador de stent?
4- Idosos cardiopatas podem fazer uso de vacinas regularmente?
5- Antibióticos mais usados em cardiopatas: cuidados a serem tomados.
6- Febre prolongada – suspeita de endocardite infecciosa com hemoculturas negativas. Como agir?
7- Que grau de anemia deve ser investigado e como? Se anemia é no idoso: terapia com ferro será a exceção?
8- Neoplasia e interações medicamentosas: o que deve saber o cardiologista?
9- Gripe, infecção de vias aéreas superiores, tosse recorrente em idosos: o que pesquisar, quando e como tratar? Dispnéia de DPOC e de ICC: como distinguir clinicamente?
10- Há diferenças nos diversos inibidores de bomba de prótons? Qual indicar e por quanto tempo?
11- Como suspeitar de refluxo em um paciente cardiopata? Tratamento de prova ou exame para comprovação?
12- Como distinguir lesão hepática primária daquela devida à insuficiência cardíaca?
Participantes:
Nefrologista: Dr. Marcelo Barbosa (MA)
Infectologista: Dra. Giselle Valois (MA)
Cardio Geriatra: Dr. Abrahão Afiune Neto (GO)
Gastroenterologista: Dr. Arnaldo Dominici (MA)
09:00 – 10:30
Mesa Redonda: Quando a decisão exige urgência
Coordenador: Dr. Marcelo Barbosa (MA)
Conduta inicial no acidente vascular encefálico: o que o cardiologista precisa saber?
Dr. Gelson Soeira (MA)
Dificuldades no manejo hídrico em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada: papel do cateter de Swan-Ganz e da diálise precoce
Dr. José Albuquerque de Figueiredo Neto (MA)
Disfunção miocárdica na sepse
Dr. Rodrigo Martins Mitsunaga (MA)
Hipotermia pós-parada cardiorrespiratória
Dr. Alexandre Guilherme Carvalho (MA)
10:30 – 11:00
Conferência: O valor do Teste Ergométrico na avaliação pré-operatória de cirurgia não cardíaca
Presidente: Dr. Luiz Gonzaga Martins (MA)
Conferencista: Dr. Romeu Meneghelo (SP)
11:00 – 12:00
Sessão Pinga Fogo
Colóquio: Ergometria
Coordenador: Dr. Romeu Meneghelo (SP)
1- Qual o significado e implicações dentro do processo de tomada de decisão médica das arritmias complexas induzidas pelo esforço?
2- O que fazer depois da estratificação de risco fornecida pelo TE?
3- O Protocolo de rampa deve substituir os demais?
4- A ergoespirometria é obrigatória na ICC? Existe protocolo ideal?
5- A utilização de escores prognósticos no teste ergométrico deverá ser obrigatória?
6- Ainda há lugar para o TE convencional na pesquisa de DAC em mulheres?
7- Qual a real importância do TE convencional na avaliação do hipertenso? Existe valor adicional para o auxilio à orientação terapêutica?
8- Há lugar para TE precoce pós-infarto agudo do miocárdio para a estratificação de risco? É obrigatória a manutenção da medicação vigente?
9- As alterações do segmento ST exclusivas da fase de recuperação do TE devem ser valorizadas no âmbito da DAC? Como proceder na elaboração do laudo?
10- Qual o significado e conduta frente a distúrbios de condução desencadeadas pelo esforço?
Participantes:
Dra. Cassandra Carolyn Fernandes de Carvalho (MA)
Dra. Maria Jacqueline Silva Ribeiro (MA)
Dra. Magda Luciene de Sousa Carvalho (MA)
Dra. Daniela Serra de Almeida (MA)

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