Implante Hi-Tech para alívio da dor

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Um novo tipo de implante para alívio da dor lombar crônica e de membros inferiores, que usa a tecnologia de sensores de movimento (semelhante à usada no i-Phone e no Nintendo Wii) foi utilizado pela primeira vez na Grã-Bretanha. Médicos do Guy’s e St Thomas Hospital, em Londres, instalaram um dispositivo neuroestimulador em um paciente com dor crônica devida a um acidente. O aparelho utiliza tecnologia de sensor de movimento para ajustar o nível de alívio da dor que está sendo administrado. Fios implantados na medula espinhal fornecem sinais elétricos suaves que ajudam a mascarar os sinais da dor do corpo com uma sensação de formigamento.

Dispositivos neuroestimuladores, inicialmente, são apropriados apenas para uma minoria de pacientes com casos severos de dor, mas potencialmente eles poderiam ajudar milhares de pessoas a cada ano.

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Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna

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Uma nova técnica para a cirurgia de coluna com incisão mínima e anestesia local, promete menos risco para o paciente e uma recuperação mais rápida. Reunidos no VII SIMINCO – Simpósio Internacional de Cirurgias e

Técnicas Minimamente Invasivas da Coluna Vertebral em São Paulo, médicos acompanharam ao vivo a cirurgia para aprender e aprimorar a técnica. Por enquanto ela só é feita em alguns centros de pesquisa e hospitais particulares. “Agora, nossa briga é para levar isso para rede pública o quanto antes para beneficiar o maior número possível de pacientes, de cidadãos”, afirmou o ortopedista Wilson Dratcu.

Com a diminuição do período de internação, das complicações, a simplificação do procedimento anestésico e o retorno precoce às atividades, a compensação é inquestionável.

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Vacinas em adesivos

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Pesquisadores da Emory University e do Georgia Institute of Technology nos EUA, estão desenvolvendo uma vacina em forma de adesivo que poderia substituir as injeáveis. Cada adesivo contém 100 “microagulhas” com 0,65 milímetros de comprimento. As agulhas microscópicas se dissolvem quando em contato com a pele. Testes feitos em camundongos mostraram que a nova tecnologia pode ser até mais eficaz na imunização contra doenças como a gripe. Se provado ser eficaz em ensaios complementares, o sistema significa um fim para a necessidade de formação médica para fornecer vacinas e transformar a vacinação em um procedimento indolor. Também poderia simplificar a vacinação em grande escala durante em caso de uma pandemia.squisadores da Emory University e do Georgia Institute of Technology nos EUA, estão desenvolvendo uma vacina em forma de adesivo que poderia substituir as injeáveis. Cada adesivo contém 100 “microagulhas” com 0,65 milímetros de comprimento. As agulhas microscópicas se dissolvem quando em contato com a pele. Testes feitos em camundongos mostraram que a nova tecnologia pode ser até mais eficaz na imunização contra doenças como a gripe. Se provado ser eficaz em ensaios complementares, o sistema significa um fim para a necessidade de formação médica para fornecer vacinas e transformar a vacinação em um procedimento indolor. Também poderia simplificar a vacinação em grande escala durante em caso de uma pandemia.

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Gel vaginal reduz riscos de infecção pelo HIV e Herpes

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Um importante avanço na luta contra o HIV e herpes genital foi dado com a criação de um gel vaginal que reduz significativamente o risco de uma mulher ser infectada por estes vírus. Os resultados de um estudo com o gel foram divulgados ontem pelo Centre for the AIDS Programme of Research in South Africa (CAPRISA), durante a 18ª Conferência Internacional sobre a Aids, realizada entre 18 e 23 de julho em Viena, Austria.

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O gel microbicida contém 1% de tenofovir, um antirretroviral amplamente utilizado no combate ao vírus responsável pela Aids, demonstrou reduzir em 39% o risco de contrair o vírus HIV durante relações sexuais. O medicamento também é eficaz ao prevenir mulheres de ter herpes genital em 51% dos casos. Se outros estudos confirmarem a eficiência do gel tenofovir, o seu uso disseminado, neste nível de proteção, pode prevenir mais de meio milhão de novas infecções por HIV na África do Sul só durante a próxima década. O relatório também aparece na edição online de 20 de julho da revista Science.

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TV pode dificultar a concentração

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Longo período em frente à TV, seja surfando pelos canais ou jogando videogame, pode dificultar a concentração de crianças na escola, afirmaram psicólogos do Laboratório de Pesquisa de Mídia, da Universidade de Iowa, em estudo publicado na revista Pediatrics.
Enquanto os pesquisadores continuam divididos sobre a questão, os resultados estão de acordo com os últimos trabalhos que analisaram os efeitos da TV sobre crianças, disseram eles.
_ O que nós não sabemos neste momento é por qual motivo a TV e o videogame causam problemas de atenção _ disse Douglas Gentile, que trabalhou no estudo.
Gentile acrescentou que o tempo de exposição em frente à tela também pode ser associado ao aumento da agressividade e ao aumento de peso.
Os pesquisadores acompanharam um grupo de mais de 1,3 mil crianças em idade escolar, que, assistido por seus pais, registraram o tempo em frente à TV e jogando videogame ao longo de um ano. Eles, então, pediram que os professores respondessem a perguntas sobre como as crianças se comportavam na escola _ se elas tinham dificuldade de se concentrar em tarefas, por exemplo, ou se distraiam-se com frequência.
As crianças que passaram mais de duas horas por dia na frente da tela _ o limite recomendado pela Academia Americana de Pediatria _ aumentaram suas chances de ultrapassar o nível médio de problemas de atenção em 67%.
Os casos extremos de dificuldade de atenção, por vezes, levam a um diagnóstico de TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Entre 3% e 7% das crianças em idade escolar sofrem do problema. No entanto, os pesquisadores não diagnosticaram nenhuma criança com essa condição.
Miriam Mulsow, um especialista em TDAH da Universidade de Tecnologia do Texas, que não foi envolvida no estudo, disse que não acha que a TV ou os jogos de videogame possam causar problemas de atenção ou o transtorno. No entanto, acrescentou que, “se uma criança tem tendência a desenvolver problemas de atenção, horas seguidas em frente à TV e a falta de exercícios podem agravar o quadro.”
Ela disse que concorda que uma criança não deve assistir mais de duas horas de TV por dia.
_ Eu mesma não permito que meus filhos assistam por mais do que esse período _ disse ela.

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Autoridades americanas veem avanço significativos em vacina contra Aids

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Depois de décadas de esforços para criar uma vacina contra a aids, as autoridades de saúde americanas começam a ver “avanços significativos” neste sentido, declarou Anthony Fauci, diretor do Instituto de Doenças Infecciosas.
— Até poucos anos atrás, apesar de termos buscado uma vacina por duas décadas sem êxito, não tínhamos nem a mínima ideia se estávamos na direção certa — disse Fauci.
Mas dois avanços científicos de grande importância ocorridos nos últimos anos geraram “um avanço significativo no desenvolvimento da vacina”, considerou o diretor do Instituto Nacional para Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (NIAID). O primeiro desses avanços significativos foi o teste clínico realizado no ano passado na Tailândia com um grupo de 16 mil pessoas.
— Os resultados mostraram um pequeno e modesto efeito positivo, que não foi bom o suficiente para distribuir uma vacina, mas bom o suficiente para considerá-lo um avanço conceitual que, pelo menos, nos fez pensar que a vacina é possível — explicou Fauci.
O segundo avanço foi registrado na semana passada quando cientistas do NIAID publicaram um artigo na revista Science sobre pesquisas que contribuíram para identificar anticorpos em um indivíduo infectado pelo vírus da aids que foram utilizados para bloquear a doença.
— Isto mostra que é possível identificar uma parte do vírus que pode ser utilizada como vacina, porque sabemos que, quando os anticorpos entram em contato com essa parte, destroem o vírus — disse.
A próxima etapa consistirá em tentar injetar essa parte do vírus em um indivíduo para produzir uma resposta imunológica contra a infecção, acrescentou Fauci.
O mais provável é que a vacina leve vários anos para estar pronta, o que significa que a luta contra a doença terá de permanecer centrada em políticas de prevenção como a distribuição de preservativos e os tratamentos para bloquear a transmissão entre a mãe e o feto, considerou Fauci.

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Como evitar quedas em idosos

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Homens e mulheres idosos estão igualmente sujeitos a tombos dentro e fora de casa, porque seu organismo é mais delicado e necessita de cuidados especiais. A alimentação pode ser um grande aliado na manutenção da saúde e do tônus físico, o que ajuda a reduzir a probabilidade de quedas. O alerta foi feito durante a Semana Mundial de Prevenção de Quedas em Idosos pelo clínico-geral e nefrologista Egídio Lima Doria, coordenador do Laboratório de Clínica Médica do Hospital Universitário da USP.
_ A queda sempre é resultado de uma conjunção de fatores. O importante é entender por que o idoso cai para atuar na prevenção desse tipo de acidente _ afirma Doria.
De acordo com o especialista, a literatura médica mostra que 30% das pessoas acima dos 60 anos sofrem quedas e 50% voltam a cair no período de um ano. Entre as pessoas com mais de 80 anos, metade já sofreu quedas.
As razões que levam os idosos a caírem podem estar relacionadas a fatores externos _ como má iluminação, pisos escorregadios, objetos que atrapalham a circulação e uso de sapatos inadequados _ mas principalmente a condições relativas à saúde da pessoa, principalmente fraqueza das pernas, desequilíbrio, demência e depressão. Esses quadros, por sua vez, podem ser causados por doenças e problemas de saúde, mas também pela falta de alimentação correta.
Doria lembra que diversos fatores levam o idoso a se alimentar de maneira inadequada. São comuns a diminuição do apetite e do paladar, além da dificuldade de mastigação devido à perda da dentição ou ao uso de próteses dentárias. Além disso, muitos idosos moram sozinhos e não têm disposição para preparar a própria comida.
_ Às vezes, eles preferem comer pão com manteiga acompanhado de um copo de café com leite a fazer uma refeição balanceada _ explica o médico.
Muito perigosa é a baixa ingestão de proteínas e aminoácidos, que ajudam a compor os músculos e a manter a massa magra do corpo. Esses nutrientes estão presentes principalmente nas carnes, alimento que muitos idosos rejeitam. A dificuldade de mastigação e a lentidão do trânsito digestivo típicos da idade fazem com que o idoso acabe comendo menos carne do que o necessário.
Em casos em que a alimentação normal não é suficiente, é necessário o consumo de suplementos alimentares para garantir os nutrientes que o corpo precisa. Existem hoje no mercado suplementos líquidos ou em pó desenvolvidos especificamente para a nutrição de idosos, que, além de fornecer energia, supre as necessidades de proteínas, vitaminas e minerais, podendo ser consumidos como complemento das refeições. Há inclusive versões sem sabor que se misturam aos alimentos sem alterar a consistência, o que facilita a aceitação do tratamento pelo idoso.
_ Uma nutrição adequada previne doenças, melhora a saúde e permite ao idoso desfrutar de uma vida muito mais ativa _ diz Doria.

Os motivos
As razões que levam os idosos a caírem:
_ Externas: má iluminação, pisos escorregadios, objetos que atrapalham a circulação e uso de sapatos inadequados
_ Condições relativas à saúde da pessoa: fraqueza das pernas, desequilíbrio, demência e depressão

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Agrotóxicos em frutas e verduras

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Frutas e legumes consumidos pelos brasileiros estão contaminados por agrotóxicos usados de forma irregular, informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O relatório produzido pela agência afirma que as irregularidades atingiram 29% das amostras analisadas. O índice é muito superior ao verificado em outros países.

De acordo com o gerente de toxicologia da Anvisa, Luiz Cláudio Meirelles, análises feitas nos Estados Unidos encontraram problemas em até 10% das amostras coletadas. No Brasil, foram examinadas 20 tipos de frutas e legumes.

A principal irregularidade que a Anvisa diz ter encontrado foi o uso de agrotóxicos em alimentos para os quais eles não são permitidos. Substâncias proibidas no Brasil também foram detectadas nas análises.

Das amostras analisadas, 26,2% se enquadravam nessa situação. O principal problema, nesse caso, é que as avaliações sobre os agrotóxicos feitas pela Anvisa levam em conta as características das culturas nas quais eles serão utilizados. Quando o mesmo produto é usado em outro alimento, não é possível garantir sua segurança.

Mais grave ainda, a Anvisa encontrou agrotóxicos proibidos no Brasil em 2,8% dos casos. Entre eles, estão substâncias com potencial de causar problemas como câncer e malformações fetais.

Um outro problema constatado pela Anvisa foi a utilização de agrotóxicos em quantidade acima da permitida, situação verificada em 5,2% das amostras.

Para se prevenir dos resíduos de agrotóxicos nos alimentos, a agência recomenda ao consumidor que, em primeiro lugar, dê preferência a produtos com origem identificada, o que demonstraria um maior comprometimento do fabricante com a qualidade do produto final.

Além disso, outras sugestões são dar preferência a alimentos da época, que utilizam menos defensivos agrícolas, e lavar e retirar cascas.

O diretor-executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef ), Eduardo Daher, afirmou que o alto índice de agrotóxicos encontrado em culturas para os quais eles não são permitidos se deve ao fato de que antes esses produtos eram permitidos.

Ele também reclamou do fato de o governo divulgar os dados negativos, mas não dar treinamento aos produtores agrícolas para orientá-los sobre a maneira correta de utilizar os agrotóxicos, coisa que a indústria, de acordo com ele, fez com 1 milhão de pessoas em 2009.

Ele afirmou ainda que o número de amostras analisadas pela pesquisa (3.130) é “ínfimo”. A Anvisa diz utilizar a mesma metodologia de países como os EUA.

 

Os alimentos

Os produtos com mais problemas são:

 

_ Pimentão, com 80% das amostras reprovadas

_ Uva (56,4%)

_ Pepino (54,8%)

_ Banana (3,5%), feijão (3%) e batata (1,2%) tiveram menos falhas

 

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