Saiba qual o melhor tipo de óleo para a saúde

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Nas prateleiras, há uma boa variedade de óleos. Mas qual deles comprar? Muita gente duvida, mas eles podem trazer benefícios à saúde se forem bem escolhidos.

“Eles têm a função de manter a temperatura corporal, de auxiliar na produção de hormônios, e ainda de auxiliar na absorção de vitaminas lipossolúveis, que são vitaminas que são absorvidas através de gorduras, os óleos que a gente ingere”, diz Denise Rizzo, nutricionista.

Ela também explica que na hora da compra, quanto mais clarinho o óleo, melhor.

“Entre dois óleos você consegue observar claramente que umo óleo é mais translúcido do que o outro.Então, dessa maneira, eu escolheria para comprar o que é mais translúcido, que passou por um processo de refino mais vezes”, diz Denise.

A nutricionista também explica que, pra quem tem alterações nas taxas de colesterol, os mais indicados são monoinsaturados – os feitos à base de canola e do azeite de oliva. Se a saúde estiver em dia, os poliinsaturados – de soja, de girassol ou de milho – geralmente mais baratos, também podem entrar na dieta.

Também é preciso ter cuidado com a quantidade de óleo que colocamos na panela. Afinal, como todo alimento, ele também engorda. Para uma família de quatro pessoas, um litro deve ser o suficiente para passar um mês inteiro.

Poucas colherinhas no preparo dos pratos ajudam a não exagerar. No caso do arroz, bastam duas. Para fritar o bife, é preciso um pouco mais.

“Para uma família de quatro pessoas, você pode utilizar três colherinhas de chá de óleo vegetal”, conta a nutricionista.

Mas atenção – nem todos os óleos podem ser utilizados para cozinhar alimentos. É que as propriedades nutricionais podem ser alteradas durante o aquecimento. E até transformar gordura boa em ruim.

“Você quer submeter esse óleo ao cozimento, escolha a canola, que suporta melhor altas temperaturas. O azeite de oliva suporta um pouco menos, por isso ele é mais indicado para usar em preparações já prontas”, explica Denise.

É o caso da salada – uma combinação perfeita. Além de proteger o coração, o azeite de oliva possui substâncias que beneficiam o fígado e os sistemas imune e digestivo. Duas colheres de sopa por dia é a quantidade ideal. Em um prato, basta um fiozinho.

“Um círculo de filete de óleo, não muito lento, é a quantidade ideal que tu pode fazer. Depois preparou a salada, montou um o prato bem legal, oliva por cima, e você estará atingindo o seu objetivo nutricional e promovendo a saúde”, finaliza Denise.

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Quanto a mulher deve se exercitar

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Perder peso é difícil, e manter o peso pode ser ainda mais duro. Pesquisadores de Harvard decidiram determinar exatamente a quantidade de atividade física necessária para mulheres de meia-idade evitarem o ganho de peso à medida que elas envelhecem.

Os pesquisadores descobriram que uma hora de atividade moderada por dia _ incluindo atividades recreativas, como caminhada rápida, pedalar por lazer, dança de salão e brincar com as crianças _ evitava que as mulheres de peso normal ganhassem mais de 2,26 quilos ao longo de três anos. Metade dessa quantidade de tempo em atividades vigorosas, como corrida, jogging ou pedalar rápido, também tem o mesmo efeito.

No entanto, as mulheres que fizeram a mesma quantidade de exercício, mas que eram mais pesadas no começo, não puderam evitar o ganho de peso. Nem as mulheres de peso normal que fizeram menos do que sete horas semanais de atividade moderada, segundo o estudo, publicado no The Journal of the American Medical Association.

O ganho médio de peso ao longo do estudo de 15 anos, que acompanhou 34.079 mulheres saudáveis com uma média de 54 anos no início da pesquisa, foi de pouco mais de 2,26 quilos. Os pesquisadores não levaram em consideração a alimentação.

_ É tão difícil perder peso e manter, então, independentemente do seu peso, você deve tentar mantê-lo, isso é uma vitória _ disse o principal autor do estudo, I-Min Lee, professor associado de epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.

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Código de Ética Médica

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Entrou em vigor no país na última terça-feira o novo Código de Ética Médica. Depois de dois anos de consulta pública, o documento atualiza regras e princípios que o médico deve seguir no exercício da profissão. Temas como bioética e o tratamento de doentes terminais estão presentes na nova “constituição” dos profissionais de medicina. O Código foi aprovado com a participação de cerca de 400 delegados, entre conselheiros federais e regionais de medicina, além de representantes de várias entidades médicas. Confira a seguir o que muda com o novo Código:

O que é o código de Ética Médica?

É um documento que reúne um conjunto de normas e princípios nos quais o profissional de saúde deve se basear para exercer seu trabalho. Entre os principais temas abordados, estão os direitos dos médicos, a responsabilidade profissional, direitos humanos, relação com pacientes e familiares, sigilo profissional, pesquisa científica e relações da medicina com a indústria farmacêutica.

O que acontecerá com os profissionais que desrespeitarem as normas do Código?

Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), órgão que possui atribuições constitucionais de fiscalização e normatização da prática médica, o novo Código é subordinado à Constituição Federal e à legislação brasileira. Em caso de denúncias de práticas indevidas, o profissional acusado é submetido à avaliação pelo Conselho Regional de Medicina: caso a denúncia se confirme, ele pode ser impedido de exercer a atividade.

Por que o novo Código foi criado?

O último Código havia sido publicado em 1988. Nas duas décadas que se passaram, surgiram novas situações na sociedade contemporânea, como a eutanásia, além de questões éticas suscitadas pela evolução da biotecnologia, como a manipulação genética. Para a atualização, o CFM considerou a consulta pública, códigos de ética médica de outros países e também posicionamentos já estabelecidos, registrados em pareceres e resoluções da Justiça

Quais foram as principais inovações?

De acordo com o CFM, o texto atual “remove algumas obscuridades ou duplicações e destaca com mais vigor os princípios fundamentais da ética”. As mudanças vão desde a exigência de uma letra legível na receita médica – uma antiga reclamação de pacientes – até a proibição de escolha do sexo do bebê na reprodução assistida. O Código também é mais claro sobre as relações do médico com pacientes e familiares, hospitais e clínicas e com a indústria farmacêutica.

O Código também atinge hospitais e clinicas?

De certa forma. O CFM afirma que o Código “não é determinado apenas pela profissão médica em si, também verifica o cumprimento dos regulamentos que regem a sociedade na qual os profissionais praticam a medicina”. Os serviços de saúde poderão ser atingidos pelo código já que ficou estabelecido que o médico é capaz de recusar atendimento caso as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar sua própria saúde ou a do paciente. Outro ponto é que o médico também não poderá faltar no plantão ou sair antes do horário estabelecido, sem a presença de um profissional para substituí-lo. Segundo o código, “na ausência de médico plantonista substituto, a direção técnica do estabelecimento de saúde deve providenciar a substituição”. Se forem respeitadas, as normas tendem a mudar a qualidade de atendimento em clínicas e hospitais – públicas e particulares.

A relação médico-paciente vai melhorar?

Sim, isso deve mesmo acontecer. O Código estabelece que o paciente ou representante legal deve consentir o procedimento ou tratamento a ser realizado, salvo em situações graves, com risco de morte. Outro ponto do documento chama a atenção para importância da opinião das pessoas submetidas a tratamento. Segundo o texto, “o médico aceitará as escolhas de seus pacientes, relativas aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos por eles expressos, desde que adequadas ao caso e cientificamente reconhecidas”. O médico não poderá se opor, caso o paciente resolva recorrer a uma segunda opinião.

Agora a eutanásia sera permitida?

Não. O médico não poderá abreviar a vida do paciente, mesmo se o ato for solicitado pelo próprio doente ou por seu representante legal. De acordo com o Código, em casos de doença incurável, o médico deve oferecer cuidados paliativos, que reduzem o sofrimento do paciente. O documento indica que procedimentos desnecessários e invasivos não devem ocorrer em doentes terminais.

O que vai mudar na relação dos médicos e  a industria farmacêutica?

A relação entre a medicina e a indústria farmacêutica não deve ser exercida com o objetivo de obter vantagem “pelo encaminhamento de procedimentos, pela comercialização de medicamentos, órteses, próteses ou implantes de qualquer natureza, cuja compra decorra de influência direta em virtude de sua atividade profissional”. Ou seja: os médicos não devem receber viagens, dinheiro ou qualquer outro tipo de benefício dos laboratórios em troca da indicação de medicamentos ou procedimentos.

Que outras restrições foram impostas aos médicos?

O médico não pode se associar a empresas que “anunciam ou comercializam planos de financiamento, cartões de descontos ou consórcios para procedimentos médicos”. Eles também não poderão participar de anúncios, beneficiando-se de sua profissão.

Os avanços da biotecnologia foram discutidos no Código?

Sim. O médico não pode usar a medicina de reprodução assistida para criar embriões com o objetivo de escolher sexo ou para criar seres geneticamente modificados. Outro impedimento é criar embriões para investigação. Segundo o Código, “é vedado ao médico intervir sobre o genoma humano com vista à sua modificação, exceto na terapia gênica, excluindo-se qualquer ação em células germinativas que resulte na modificação genética da descendência”.

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Casais ressentidos

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Não conheço rancor pior que o matrimonial. A maior parte dos casamentos, durante a maior parte do tempo, é péssima. “O clima em torno dos dois é literalmente irrespirável, sobretudo por acreditarem ambos que têm razão”, afirma o psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa. Para ele, o rancor matrimonial, acima de tudo amarra, pega você de qualquer jeito, te imobiliza, como se você tivesse caído numa teia de aranha. Quanto mais você se mexe, mais se amargura e raiva sente. Raiva — que faz brigar; mágoa — que faz chorar. A mistura das duas é o rancor, um ficar balançando muito e muito tempo entre o homicídio e o suicídio. E cometendo ambos ao mesmo tempo.

A primeira pergunta que nos vem à mente é: por que duas pessoas nessa situação não se separam? Não se separam porque dependem um do outro emocionalmente, precisam do parceiro para não se sentir sozinhos e, principalmente, para que seja o depositário de suas limitações, fracassos, frustrações e também para responsabilizá-lo pela vida tediosa e sem graça que levam. Quanto maior a defasagem entre a expectativa que tinham do casamento e a impossibilidade de concretizá-la, piores são as brigas.

Aquela ideia de que, ao casar, se tornariam um só, com todas as necessidades satisfeitas, já foi abandonada há muito tempo. O que restou foi um profundo rancor matrimonial, exercitado no dia a dia. Virginia Sapir, uma terapeuta de família conhecida no mundo todo, afirma que o sentimento mais comum entre os casais é o desprezo recíproco. Quanto a isso penso não haver dúvida. Parece que se despreza o outro por ter falhado na sua principal função: tornar a vida do parceiro plena e interessante.

O longo tempo de convívio pode transformar os dois ou então tornar cada um mais preso a seu próprio jeito e hábitos. Isso para se defender das cobranças, vindas do outro, para que se modifique. A consequência é um deles se tornar mais rígido, impedido de se desenvolver. Gaiarsa, com sua prática clínica de mais de 50 anos, acrescenta: “Esse rancor matrimonial é a coisa mais peçonhenta, amarga, azeda e torturante de que tenho notícia ou experiência. Sim, experiência — terrível. Quem não a tem vez por outra? Mas quando ela dura muitos meses — até muitos anos — é, na certa, o pior veneno que se pode imaginar”.

Para solucionar essa questão crônica dos casamentos talvez só exista uma saída: cada um descobrir uma forma de se tornar inteiro e poder se relacionar com o outro não por necessidade, mas pelo prazer de estar perto. E não atribuir a ele o que não lhe diz respeito.

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OMS acusa as novas mídias de atrapalhar a comunicação sobre a gripe H1N1

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta terça-feira (13) que as novas mídias de comunicação como o Twitter, blogs e e-mails perturbaram a informação sobre a gripe H1N1.

“Houve informações, rumores, muita especulação e críticas em inúmeras mídias”, afirmou, em Genebra, o conselheiro especial da OMS para as gripes, Keiji Fukuda, em relação às dificuldades encontradas na comunicação sobre a pandemia.

“A mídia tradicional transmitiu as informações das autoridades, assim como os debates, as dúvidas e as polêmicas em torno da nova gripe, assim como as novas mídias, como a internet, twitter, os blogs e os e-mails”, afirmou. 

“É muito difícil corrigir as ideias erradas uma vez elas circulem pela internet e redes sociais”, declarou por sua parte um ex-chefe de doenças contagiosas da OMS, David Heymann. 

No entanto, segundo um estudo apresentado nesta terça-feira em um congresso de especialistas em doenças infecciosas em Viena, o Twitter poderá servir de sistema de alerta precoce em caso de epidemia. 

Um comitê de especialistas iniciou na segunda-feira, em Genebra, um exame sobre a gestão internacional da gripe H1N1 que fez a OMS ser alvo de inúmeras críticas. 

“Queremos saber o que funcionou bem. Queremos saber o que não funcionou e por que. Queremos saber o que poderia ser melhorado e como”, explicou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, na abertura dos debates.

 O comitê, formado por 29 especialistas de 28 países, é uma resposta da OMS às acusações segundo as quais a organização exagerou a ameaça da primeira pandemia do século XXI influenciada pelos laboratórios farmacêuticos o que levou seus 193 países membros a comprar muito mais vacinas que o necessário. 

Os especialistas, que devem entregar seu primeiro informe provisório antes de maio, abordaram uma questão crucial: a dificuldade de avaliar a virulência de uma enfermidade contagiosa em termos de mortalidade e não apenas por sua expansão geográfica. 

Em junho de 2009, dois meses depois de sua descoberta no México e Estados Unidos, a OMS declarou que este novo tipo de gripe era uma pandemia, baseando-se em sua rápida progressão.

 O vírus H1N1 causou 17.700 mortos confirmados em laboratório em mais de 200 países e territórios, segundo a OMS, uma cifra muito inferior ao número de mortos causados por uma gripe tradicional.

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Sonolência excessiva pode ser um distúrbio

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Muito se fala sobre o quanto a falta de sono prejudica a qualidade de vida, mas o oposto, o excesso de sono, também faz muito mal à saúde. A sonolência excessiva diurna pode ser consequência de uma noite mal dormida, mas pode estar também relacionada a algum distúrbio de sono não identificado. Entre esses distúrbios, estão a narcolepsia, a sonolência residual de apneia e a deficiência de atenção de trabalhadores em turnos. São males que afetam milhares de brasileiros e, muitas vezes, são confundidos com preguiça ou desinteresse pelas atividades cotidianas, gerando preconceito e discriminação. 
— Ao perceber alterações seguidas no sono, é importante que o paciente procure um médico para diagnosticar corretamente as razões da sonolência e iniciar um tratamento adequado — afirma Flávio Alóe, médico do Centro Interdepartamental para os Estudos do Sono do Hospital das Clínicas de São Paulo.
A narcolepsia é um distúrbio neurológico sério, que provoca crises incontroláveis de sono durante o dia, com forte tendência a cochilos em situações inapropriadas, mesmo que o paciente tenha dormido bem à noite.
— Essas crises de sono podem prejudicar a atenção, a concentração e o humor, além de trazer consequências individuais, sociais e econômicas graves — esclarece o especialista. Os primeiros sintomas surgem entre os 15 e os 35 anos. Se não tratados, persistem por toda a vida.
O diagnóstico da narcolepsia é complexo, pois os pacientes podem apresentar outros sintomas, como cataplexia, que se caracteriza pela perda reversível e súbita da musculatura voluntária, desencadeada por um estímulo emocional ou pela memória de uma situação emocional; paralisia do sono, episódio breve no qual o indivíduo não consegue fazer nenhum movimento voluntário; alucinações hipnagógicas, que consistem em visões enquanto a pessoa está acordada.
O tratamento dos narcolépticos é crônico e visa assegurar o estado de vigília necessário para manter suas atividades dentro da normalidade, com a prescrição de medicamentos como a modafinila. Esse princípio ativo atua no sistema nervoso central, sem interferir no sono noturno, tendo como principal benefício ser mais seguro que os antecessores por não causar os efeitos colaterais de estimulantes da classe das anfetaminas e da cafeína, como irritabilidade, irritação gástrica, aumento da pressão arterial sistêmica, alteração de humor e taquicardia, entre outros.
O mesmo princípio ativo também se mostra eficiente para tratar a sonolência residual da síndrome da apneia obstrutiva do sono. No caso da apneia, o sono residual também compromete a capacidade de concentração e memória, aumentando a irritabilidade. Mas há um agravante: com o tempo, se somam a esses fatores o estresse e os riscos de doenças cardiorrespiratórias, como hipertensão arterial, angina, infarto, derrame, diabetes, obesidade, AVC e obstruções vasculares periféricas.
Além disso, a modafinila é indicada para combater os distúrbios do sono que afligem trabalhadores em turnos, como a sonolência excessiva que acomete, principalmente, os profissionais que atuam à noite, colocando em risco a segurança do indivíduo, trazendo prejuízos sociofamiliares e contribuindo para o surgimento de enfermidades cardiovasculares, gastrointestinais e infertilidade a longo prazo.

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Após apreensão, Anvisa alerta contra vacinas falsas da nova gripe

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta contra vacinas falsas da nova gripe. Na última sexta-feira (9), a Polícia Federal apreendeu em farmácias de Minas Gerais doses falsificadas contra o H1N1, a gripe sazonal e tétano. Elas imitavam medicamentos fabricados por um laboratório francês.
Segundo a Anvisa, as vacinas contra a nova gripe não podem ser compradas em farmácias ou drogarias. Quem não estiver nas faixas etárias cobertas pela campanha de vacinação, pode tomar a dose somente em hospitais ou clínicas particulares autorizadas pelo órgão.
As vacinas apreendidas haviam sido distribuídas às farmácias, segundo o órgão, por uma empresa fantasma da cidade de Governador Valadares (MG). Quem recebeu as doses falsificadas deve procurar um médico para monitorar reações adversas. A agência diz desconhecer a composição das vacinas.

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Novo código de ética médica recomenda a ortanásia

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Médicos devem evitar tratamento desnecessário nos pacientes em estado terminal e adotar cuidados paliativos, que reduzem o sofrimento do paciente — a ortanásia. Essa é uma das recomendações da nova versão do Código de Ética da Medicina, que entra em vigor hoje.

“A medida não é para negar assistência. Há apenas uma recomendação para que tratamentos desnecessários, que prolonguem o sofrimento, sejam evitados”, explicou o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’ Ávila.

O documento proíbe a concessão de desconto em remédios, a manipulação genética, a escolha do sexo do embrião.

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Alerta contra remédios falsos

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Trezentos e trinta e três toneladas de medicamentos falsos foram apreendidas no ano passado no País, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Preocupada com o aumento das falsificações — em 2008, foram apreendidas 40 toneladas — a agência lançou ontem a campanha “Medicamento Verdadeiro: Você Sabe o que Está Tomando”. O objetivo é orientar a população sobre os riscos de consumir esse tipo de remédio e ensinar como identificar um medicamento falsificado.

“Ao contrário de um CD ou tênis, no caso dos medicamentos, o dano pode ser a morte, pois o indivíduo fica sem o tratamento adequado”, alertou odiretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.

Raposo ressaltou que o remédio falsificado é produzido de forma que fique bastante semelhante ao original. Por essa razão, é preciso ficar atento a detalhes na embalagem. Um deles é a raspadinha: toda caixa tem um local que, ao ser raspado, mostra o nome do laboratório. Caso o nome não apareça, é sinal de que o medicamento não é verdadeiro.

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OMS admite falha no gerenciamento da gripe suína e promete investigação

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) admitiu ontem pela primeira vez que falhou na gerência da crise envolvendo a gripe suína. A principal critica é o fato da OMS ter declarado uma pandemia e um alerta máximo sobre uma doença que estaria matando menos que a gripe sazonal.

Ontem , o Brasil sugeriu que a organização redefina critérios para estabelecer a gravidade de futuras pandemias. A proposta foi apresentada em Genebra, no primeiro dia de reuniões em que será feita a revisão da pandemia.
“Queremos saber o que ocorreu de errado e por que”, disse a diretora da entidade, Margaret Chan, acrescentando que a reavaliação será “independente e transparente”.

Críticos acusam a OMS de ter deixado se influenciar pelo setor farmacêutico, que lucrou milhões com a venda de remédios no ano passado. A revisão deverá levar um ano e poderá obrigar a OMS a adotar novos critérios para declarar uma pandemia.

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